Nova reforma trabalhista: veja o que muda para o trabalho aos domingos

A proposta traz cerca de 330 alterações no âmbito trabalhista, sendo algumas destas mudanças bem polêmicas

O Governo Federal juntamente ao Ministério do Trabalho e Previdência pretendem aplicar mudanças nas regras do regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Neste sentido, a atual gestão do país encomendou um estudo visando promover tais alterações. 

Conforme o divulgado até o momento, estão previstas no texto cerca de 330 mudanças, que incluem, alteram ou revogam regras estabelecidas na área trabalhista. Dentre as alterações a que mais traz holofotes diz respeito ao trabalho aos domingos, em virtude da polêmica que gira em torno deste ponto. 

Ademais, o relatório também mexe em outro ponto delicado, que impacta diretamente os motoristas de aplicativo (99, Uber, etc.) Neste sentido, o vínculo empregatício entre estes trabalhadores e as empresas será distanciado,  a medida que proposta prevê uma alteração na regulamentação da atividade.

Posto isto, continue sua leitura e saiba mais sobre estas alterações pretendidas pelo governo, que por sua vez, aplicam questões polêmicas no campo do trabalho. 

Trabalho aos domingos e proibição para motoristas de app na CLT

Em resumo, caso o texto entre em vigor, o domingo pode deixar de ser o principal dia de folga do trabalhador, de modo que a atuação no referido dia não gerará o valor extra, hoje pago aos funcionários. Neste cenário, o governo estipularia outro dia para a folga do empregado. 

Segundo o governo, a mudança vem frente ao alto desemprego no país, dado que esta diminui a burocracia necessária para contratar empregados que trabalhem aos fins de semana. 

Neste sentido, é preciso entender que atualmente o trabalho aos domingos já acontece, entretanto, para isto ser possível é preciso haver todo um processo burocrático que envolve uma autorização ou negociação coletiva. É justamente na extinção deste referido procedimento que a alteração impacta, de modo que o trabalhador deixará de ter a garantia a um domingo de folga por mês.

Em relação às mudanças para motoristas de aplicativo, atualmente, quem integra este grupo é considerado trabalhador autônomo, de forma que integram o regime CLT. No entanto, a atividade é regulamentada pela legislação trabalhista, algo que irá mudar caso a proposta passe a vigorar 

Conforme o previsto no texto, a ideia é alterar na regulamentação da atividade, migrando esta da legislação trabalhista para o Código Comercial, assim distanciando o vínculo empregatício do motorista com a empresa.

A problemática é que esta medida vai à contramão do estabelecido pelo Tribunal Superior do Trabalho, o qual define os motoristas como funcionários de suas respectivas empresas. Sobre o assunto o advogado Maurício Godinho Delgado, ponderou: 

“No caso, nós temos o quê? Primeiro, uma pessoa humana, executando um serviço de transporte de pessoas. E, de outro lado, essa pessoa só consegue realizar esse serviço porque existe uma entidade empresarial gestora extremamente sofisticada, avançada, de caráter mundial, a qual consegue realizar um controle minucioso da prestação de serviço. Esse controle é mais preciso do que o previsto originalmente na CLT”, diz Delgado

FONTE JORNAL CONTÁBIL

INSS: Veja quando aposentados e pensionistas receberão o 14º salário

Ao longo dos últimos meses a proposta teve aprovação da Comissão de Seguridade Social e Família e da Comissão de Finanças e Tributação

Desde 2020, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) esperam a liberação do 14º salário. No entanto, uma das propostas que discute a temática, em específico o Projeto de Lei 4367/2020 de autoria do deputado Pompeo de Mattos, só foi movimentada no final deste ano.

Ao longo dos últimos meses a proposta teve aprovação da Comissão de Seguridade Social e Família e da Comissão de Finanças e Tributação. Agora, o texto aguarda a apreciação da Comissão de Justiça e Cidadania para ser oficialmente aprovada pela Câmara dos Deputados.

Todavia, devido ao curto prazo de tramitação considerando a previsão dos pagamentos, o benefício extra não será concedido ainda este ano.

Atraso na tramitação e emenda de viabilização

Alguns fatores podem ser considerados para justificar a demora da aprovação do 14º salário do INSS. A falta de agenda parlamentar e de apoio podem ser dois deles. Além disso, o fato da proposta não especificar uma fonte de renda para custeio pode ter deixado a concessão do documento mais distante.

Diante disso, quando o texto esteve na Comissão de Finanças e Tributação, foi estabelecido os pontos que estavam em aberto na proposta. A medida recebeu uma emenda que determina que a implementação da lei “fica condicionada à existência de dotação orçamentária prévia suficiente para a cobertura das despesas”.

Neste sentido, foram estabelecidos três pontos para financiamento do Projeto de Lei:

  • O aumento de alíquotas de CSLL de setores financeiros para 2022 e 2023;
  • Revogação de algumas isenções fiscais também para 2022 e 2023;
  • Redirecionamento de dividendo até 2023.

14º salário pago em dois anos

Com relação ao pagamento do benefício extra do INSS, o texto original direciona os repasses do benefício para os anos de 2020 e 2021. No entanto, devido o passar dos prazos, a liberação do 14º salário ficou definida nas seguintes datas:

  • O 14º salário de 2020 deverá ser pago em março de 2022;
  • O 14º salário de 2021 deverá ser pago em março de 2023.

A Comissão de Finanças e Tributação ainda determinou outro ponto do projeto, o valor. O abono será limitado a dois salários mínimos em vigência, desta forma, os segurados que ganham mais que dois pisos deverão se contentar com uma remuneração inferior.

A decisão de limitar o valor do benefício foi tomada devido aos custos da iniciativa, que segundo a Comissão de Finanças, o abono referente a 2020 custaria R$ 39,26 bilhões e o de 2021 cerca de R$ 42,15 bilhões.

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Aposentados e pensionistas do INSS receberão 14º salário do INSS por dois anos

Benefício foi aprovado em comissão da Câmara dos Deputados, que definiu data de pagamento e valor máximo a ser repassado aos segurados

Segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como aposentados e pensionistas, aguardam com ansiedade a liberação do 14º salário. A proposta já tramita desde 2020, quando foi criado o Projeto de Lei (PL) 4367/2020, de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS).

Em suma, a medida pede o socorro financeiro aos segurados da Previdência Social durante a crise sanitária provocada pela pandemia da Covid-19. O grupo de beneficiários teve apenas o 13º salário antecipado como medida econômica, ficando de fora dos pagamentos do auxílio emergencial e de outros programas de transferência de renda.

Aprovação da proposta

A proposta que trata do 14º salário do INSS, que estava parada há alguns meses, voltou a caminhar na Câmara dos Deputados do Congresso Nacional.

Nos últimos meses deste ano, a medida foi aprovada pela Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), além da Comissão de Finanças e Tributação (CFT). Agora, o texto está aguardando o parecer favorável da Comissão de Justiça e Cidadania (CJS). Só assim ela será oficialmente aprovada pela Câmara dos Deputados.

Um dos motivos para a demora na liberação do 14º do INSS está relacionado com a fonte de subsídio que será destinada ao programa. A criação de um abono extra sem apontar de onde seriam retirados os recursos influenciaram no andamento do benefício.

Contudo, enquanto esteve na CFT, a proposta recebeu três fontes de custeio, sendo:

  • Por meio do aumento de alíquotas de CSLL de setores financeiros para 2022 e 2023;
  • Por meio da revogação de algumas isenções fiscais também para 2022 e 2023;
  • Por meio do redirecionamento de dividendo até 2023.

14º salário do INSS será pago por dois anos

Além da fonte de subsídio, também foram definidas recentemente as datas de pagamento do 14º salário do INSS. Por ter sido publicado em 2020, o PL precisou ser atualizado para continuar tramitando. Com isso, as novas datas de repasse do benefício ficaram assim:

  • O pagamento 14º salário de 2020 deverá ser pago em março de 2022;
  • O pagamento 14º salário de 2021 deverá ser pago em março de 2023.

O valor do benefício também foi reajustado. Quem recebe um salário mínimo de INSS, por exemplo, receberá igual valor. Já quem recebe valor acima, ou o teto da autarquia, terá como limite máximo até dois salários mínimos.

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14º salário via INSS com datas de pagamento, valor e quem vai receber

Agora, a proposta deve ser votada na última comissão da Câmara e seguir para apreciação e votação no Senado Federal. Caso receba parecer favorável, será encaminhada para sanção do presidente da república, Jair Bolsonaro

Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já podem voltar a se animar. Isso porque, a proposta que cria o pagamento do 14º salário avançou na Câmara dos Deputados.

Avanços do Projeto de Lei

O Projeto de Lei (PL) nº 4367/20 de autoria do deputado Pompeo de Mattos tramita em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados. O texto foi aprovado recentemente na Comissão de Finanças e Tributação, onde o deputado Mitidieri apontou três bases para o financiamento da medida, sendo elas:

  • Elevação de alíquotas de CSLL de setores financeiros para 2022 e 2023;
  • Revogação de algumas isenções fiscais também para 2022 e 2023;
  • Redirecionamento de dividendo até 2023.

Agora, a proposta deve ser votada na última comissão da Câmara e seguir para apreciação e votação no Senado Federal. Caso receba parecer favorável, será encaminhada para sanção do presidente da república, Jair Bolsonaro.

Datas de pagamento do 14º salário do INSS

De acordo com o texto atualizado, os pagamentos ocorrerão nos meses marços dos anos de 2022 e 2023, uma vez que a proposta inicial considerava os anos de 2020 e 2021 para a liberação. Confira:

  • 14º salário do INSS de 2020 – será pago em março de 2022;
  • 14º salário do INSS de 2021 – será pago em março de 2023.

Qual o valor do 14º salário do INSS?

O abono extra referente a 2020 custará R$ 39,26 bilhões e o de 2021 custará cerca de R$ 42,15 bilhões. Desta forma, ficou definido que o 14º salário será concedido com valor máximo de dois salários mínimos, ou seja:

  • Segurados que ganham apenas um salário mínimo terá o benefício dobrado;
  • Segurados que ganham mais de dois salários terão o 14º limitado em apenas dois pisos.

Quem tem direito ao 14º salário do INSS?

De modo geral, todos os beneficiários que recebem o 13º salário da Previdência Social, sendo os que ganham:

  • Aposentadoria;
  • Pensão por morte;
  • Auxílio-doença;
  • Auxílio-acidente;
  • Auxílio-reclusão.

14º salário não será liberado este ano

Conforme a decisão da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara que estabeleceu o pagamento do abono extra para 2022 e 2023, este ano os segurados ainda não terão acesso ao 14º salário.

No mais, o texto ainda precisa passar por uma extensa tramitação até ser implementado definitivamente, o que, contando com o seu sentido inicial – liberação extra no final do ano – não será possível alcançar.

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14º salário de até R$ 2.420 será liberado em 2022? Veja a proposta

Não há previsões para o pagamento do abono extra natalino para este mês. Logo, os segurados do INSS terão que aguardar mais um pouco até que o projeto seja totalmente aprovado e sancionado pelo presidente da república.

O Projeto de Lei nº 4.367 que trata da liberação do 14º salário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), tramita em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados. Porém, mesmo que seja aprovado o novo benefício não será pago aos aposentados e pensionistas da autarquia este ano.

Não há previsões para o pagamento do abono extra natalino para este mês. Logo, os segurados do INSS terão que aguardar mais um pouco até que o projeto seja totalmente aprovado e sancionado pelo presidente da república.

Pagamento do 14º salário do INSS

Segundo as emendas adicionadas a proposta recentemente, os pagamentos do 14º salário ocorrerão nos meses de março dos anos de 2022 e 2023. Além disso, o benefício terá valor máximo de até dois salários mínimos em vigência. As determinações foram incluídas enquanto a medida esteve na Comissão de Finanças e Tributação.

Atualmente o texto se encontra na Comissão de Justiça e Cidadania. Caso receba parecer favorável, o projeto será encaminhado ao Senado Federal podendo retornar à Câmara dos Deputados caso seja alterado. Não tento outras mudanças, a proposta seguirá para a sanção presidencial, podendo ser totalmente vetada pelo chefe do Estado.

Novo salário mínimo e aumento do 14º salário do INSS

Considerando a aprovação do projeto que solicita a liberação do 14º salário do INSS, o benefício terá o valor reajustado em 2022. Isso porque, ao cotar o salário mínimo previsto para o próximo ano, os segurados do INSS terão acesso a um abono máximo de R$ 2.420. Se fosse repassado ainda este ano, o teto seria de apenas R$ 2.200.

Cabe salientar que o texto indica os beneficiários que terão acesso ao novo benefício, sendo eles os aposentados, pensionistas e demais beneficiários de auxílios (doença, acidente e reclusão, por exemplo). Em contrapartida, ficarão de fora os inscritos no Benefícios de Prestação Contínua (BPC).

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Auxílio vitalício no valor de R$ 1.200: veja quem poderá receber

A medida foi inspirada nas primeiras parcelas do Auxílio Emergencial quando as mães solteiras estavam recebendo parcelas com cotas duplas no valor de R$ 1.200

Mulheres chefes de famílias monoparetais podem ter acesso a um auxílio permanente no valor de R$ 1.200. Isso porque, está em trâmite no Congresso Nacional um Projeto de Lei que prevê o pagamento vitalício do benefício.

A proposta foi criada pelo ex-deputado Assis Carvalho e tem como relatora a deputada Erika Kokay. A medida foi inspirada nas primeiras parcelas do Auxílio Emergencial quando as mães solteiras estavam recebendo parcelas com cotas duplas no valor de R$ 1.200.

O texto já recebeu parecer favorável na Comissão de Direitos da Mulher, e agora segue para apreciação na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), sendo necessário ainda passar na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJD) até chegar ao plenário.

Quem pode receber o auxílio permanente?

De antemão, para ter acesso ao benefício é necessário que a mulher esteja devidamente inscrita no Cadastro Único (CadÚnico). Além disso é preciso comprovar que não possui cônjuge ou companheiro e ter filho menor de 18 anos.

No entanto, ainda é preciso se encaixar nos seguintes critérios:

  • Ser maior de 18 anos de idade;
  • Não ter emprego formal ativo;
  • Não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial, além de programa de transferência de renda, exceto Bolsa Família;
  • Ter renda mensal familiar de até meio salário-mínimo (R$ 550) por pessoa ou ter renda bruta mensal familiar de até três salários mínimos (R$ 3.300);
  • Estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal;
  • Ser ainda microempreendedora individual (MEI); ou
  • Trabalhadora informal, autônoma ou desempregada, de qualquer natureza, inclusive a intermitente inativa.

Sobre o PL 2099/20

De acordo com a deputada e relatora Kokay, com a atual crise econômica no país mais a situação agravada pela pandemia da Covid-19, se faz necessário uma política pública permanente.

“Para as mulheres provedoras de famílias monoparentais, a situação é ainda mais dramática, pois, em muitos casos, não contam com o apoio por parte dos pais de seus filhos e ainda assim devem sozinhas sustentar seus lares”, disse a deputada.

Vale ressaltar que após a aprovação definitiva na Câmara, o projeto precisa ser analisado pelos senadores. Caso receba parecer favorável, será encaminhado a sanção presidencial.,

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Auxílio Brasil pode ir para R$ 800 em 2022. Veja

Segundo as pesquisas eleitorais de preferência, há uma alta rejeição do atual presidente da república, Jair Bolsonaro, quanto a sua reeleição no ano que vem

O ministro da Economia, Paulo Guedes, passou a defender o reajuste dos salários de policiais e de profissionais do âmbito da Justiça. Porém, além disso o chefe de equipe informou que, caso a inflação no país continue subindo, o Auxílio Brasil, definido com parcelas de R$ 400, poderá conceder mensalidades elevadas para R$ 600 ou até mesmo para R$ 800.

Segundo as pesquisas eleitorais de preferência, há uma alta rejeição do atual presidente da república, Jair Bolsonaro, quanto a sua reeleição no ano que vem. Diante disso, aliados do governo estão contribuindo para que o chefe do Executivo seja mais bem visto, solicitando que o Auxílio Brasil amplie seu benefício de R$ 400 para R$ 600.

“A alternativa encontrada pelo Centrão, naturalmente, cai como uma bomba no colo de Paulo Guedes. O ministro ameaçou deixar o governo em meados de outubro, quando, durante sua viagem a Washington, ministros convenceram Bolsonaro a elevar o valor do Auxílio Brasil para R$ 400”, disse o colunista Lauro Jardim do jornal O Globo.

Auxílio Brasil de R$ 600 ou R$ 800

Embora os motivos sejam distintos, a declaração do ministro da Economia se encaixa na intenção dos aliados do Governo Federal, que solicitam o aumento do Auxílio Brasil, inclusive, caso a inflação continue crescendo.

Diante disso, é possível que estejam trabalhando para melhorar o percentual de reeleição de Jair Bolsonaro em 2022. Todavia, é preciso lembrar que Guedes já havia declarado uma possível ampliação nos valores do novo programa de transferência de renda.

Contudo, cabe salientar que a partir deste mês de dezembro os beneficiários do Auxílio Brasil estão recebendo as mensalidades com o valor médio de R$ 400, conquistada até o momento devido uma Medida Provisória.

Auxílio Brasil

O novo programa foi iniciado no dia 17 de novembro com pagamentos inferiores ao atual. Na ocasião, os segurados receberam a média do benefício concedido no Bolsa Família reajustado a 20%, o que resultou em uma mensalidade de aproximadamente R$ 220.

Até o momento, o Governo Federal ainda não está contemplando as 17 milhões de famílias prometidas. Isso porque, estava aguardando a aprovação da PEC dos Precatórios. Com isso, apenas as 14,6 milhões de famílias que eram beneficiárias do Bolsa Família estão recebendo o novo benefício.

No próximo ano, ou seja, a partir do mês que vem, a expectativa é incluir as demais famílias de direito, com o valor médio ainda de R$ 400, uma vez que para ampliar o benefício seria necessária a tramitação de outra proposta no Congresso Nacional, bem como sua aprovação de recursos.

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Pagamento do 13º salário será em dobro; veja quem poderá

A proposta visa criar um novo abono extra aos aposentados, pensionistas, e beneficiários de auxílios previdenciários, como por doença, creche e reclusão

Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aguardam ansiosamente a liberação do pagamento do 13º salário em dobro. A proposta visa criar um novo abono extra aos aposentados, pensionistas, e beneficiários de auxílios previdenciários, como por doença, creche e reclusão.

O Projeto de Lei PL 4.367/2020 foi recentemente aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Agora, segue para apreciação na Comissão de Finanças e Tributação.

Caso receba parecer favorável em todas as casas, o texto será encaminhado para votação no Senado Federal. Com isso, para que de fato seja liberado, ainda será necessário receber a sanção presidencial.

Quem vai receber o 13º em dobro?

O texto original é de autoria do deputado Pompeo de Mattos e há alguns dias passou por alterações. A deputada e relatora Flávia Morais incorporou a proposta o Projeto de Lei 5.641, criada pelo deputado Aureo Ribeiro. O documento define quem será contemplado pelo 13º em dobro.

Neste sentido, poderão receber o novo salário extra:

  • Aposentados;
  • Pensionistas;
  • Beneficiários do auxílio-doença;
  • Beneficiários do auxílio-creche; e
  • Beneficiários do auxílio-reclusão.

Em contrapartida, ficam de fora do abono:

  • Inscritos no Benefício de Prestação Continuada (BPC);
  • Beneficiários do auxílio-suplementar por acidente de trabalho;
  • Beneficiários previdenciários por invalidez do trabalhador rural; e
  • Beneficiários da pensão vitalícia.

Quais as chances de liberação do 13º salário em dobro?

O documento reformulado pela relatora e deputada Flávia Morais, estende o tempo de duração da medida, conferindo a até o ano de 2023.

“Considerando que a proposta [original] não foi examinada em 2020, já tendo expirado o prazo de pagamento previsto, entendemos que o benefício poderá ser pago na forma prevista pelo Projeto de Lei nº 5.641, de 2020, ou seja, do ano de promulgação da proposta até 2023”, esclareceu a relatora.

Um dos fatores utilizado como justificativa para a liberação desse novo benefício é a antecipação do calendário do 13º salário do INSS em razão da pandemia da Covid-19. Isso fez (em 2020) e fará (em 2021) que milhares de segurados fiquem sem a quantia extra no final do ano.

“Nesse ano, assim como no ano passado, houve uma antecipação nas datas de pagamento do benefício. Inicialmente, a medida traz alento aos orçamentos familiares, mas, por outro lado, os recursos tão necessários no final de ano, quando ocorrem despesas extraordinárias, não mais estarão disponíveis. A concessão excepcional de parcelas do abono poderá contribuir para o aporte dos recursos necessários para as despesas de final de ano”, completou a deputada.

No que se refere a liberação da proposta, atualmente o Governo Federal está evitando novos gatos. Desta forma, é provável que o 13º em dobro não seja implementado. O foco do governo Bolsonaro neste momento são os pagamentos do Auxílio Brasil, política pública que substituirá o Bolsa Família.

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Auxílio de R$ 600; veja se será liberado

Diante da alta rejeição ao governo Bolsonaro, o Centrão tem pressionada o Executivo para articular um Auxílio Brasil de R$ 600.As informações são do blog  de Lauro Jardim.

Valdemar Costa Neto, do PL, seria um dos articuladores para levar o Auxílio Brasil dos atuais R$ 400 para R$ 600 (R$ 200 a mais e valores que se assemelhavam ao Auxílio Emergencial  – que teve saques liberados até o mês passado).

Os aliados do presidente acreditam que está seria a única alternativa possível para fazer a aprovação do governo aumentar e impulsionar a candidatura do presidente, num cenário não muito positivo. A rejeição do governo já acumula cerca de 55%, ou seja, mas da metade da população não vê o governo como algo bom e pode não votar no presidente Bolsonaro em 2022. O que é um problema.

O problema de aumentar os valores deve cair no colo do ministro da Economia, Paulo Guedes. A alterativa de flexibilizar o teto de gastos com a PEC dos Precatórios já foi problemática com diversos secretários deixando o governo, um novo aumento pode ainda ter novas saídas e consequências.

A crise que o Brasil enfrenta atingiu em cheio a população em vulnerabilidade social, que viu o preço dos alimentos praticamente dobrarem, em alguns casos, e em outros aumentarem significantemente. O preço do gás de cozinha também não tem sido muito atrativo, algumas famílias inclusive tem cozinhado com lenha ou inventado outras maneiras – algumas delas inclusive acabando em acidentes graves.

Quem tem direito ao Auxílio Brasil?

  • Tem direito todas as famílias em extrema pobreza, ou seja, aquelas que recebem renda por pessoa de até R$ 100.
  • Ou então aquelas que  estão na linha de pobreza, recebendo de R$ 100,01 e R$ 200 por pessoa mensalmente e possuem integrantes de até 21 anos na família.
  • As famílias também precisam estar com os dados atualizados no CadÚnico. 

Como se inscrever no Auxílio Brasil?

Não é preciso solicitar o Auxílio Brasil, quem tem direito deve receber automaticamente, desde de que tenha seus dados atualizados no CadÚnico e atenda os critérios acima. Mas nem todos os que recebiam o Auxílio Emergencial recebem, já que há uma faixa de renda limite.

Como verificar se fui selecionado?

Para saber se tem direito e vai receber o Auxílio Brasil, basta baixar um dos aplicativos abaixo no seu celular.

  • Aplicativo Caixa Tem;
  • Aplicativo Caixa Econômica Federal;
  • Ou pelo aplicativo Auxílio Brasil.

Calendário do Auxílio Brasil

  • NIS final 1: 10/12
  • NIS final 2: 13/12
  • NIS final 3: 14/12
  • NIS final 4: 15/12
  • NIS final 5: 16/12
  • NIS final 6: 17/12
  • NIS final 7: 20/12
  • NIS final 8: 21/12
  • NIS final 9: 22/12
  • NIS final 0: 23/12

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Auxílio Brasil tem chances de chegar ao valor de R$ 600? Governo responde

Mesmo diante da pressão do Centrão para aumentar o Auxílio Brasil para R$ 600, isso tem poucas chances de acontecer

Na tarde do último domingo (19), uma informação de bastidor começou a circular com força nas redes sociais. É que, de acordo com o jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, membros do grupo político conhecido como Centrão passaram a fazer pressão no Governo Federal para um novo aumento do Auxílio BrasilAgora seria para a casa dos R$ 600.

Essa informação é verdadeira. De fato, o Centrão está trabalhando para tentar fazer isso. Eles acreditam que o Presidente Jair Bolsonaro precisa aumentar o valor do benefício para a casa dos R$ 600. O motivo: eles acreditam que a popularidade do chefe de estado está em baixa, com base nas últimas pesquisas de opinião divulgadas.

Desde a divulgação dessa pesquisa, muita gente nas redes sociais começou a imaginar que a possibilidade de aumento do valor para R$ 600 poderia acontecer. Mas de acordo com informações de bastidores, isso vai ser muito difícil de sair do papel. Hoje, o Governo segue trabalhando com o patamar mínimo de R$ 400.

Em entrevistas recentes, membros do Palácio do Planalto estão dizendo que não acreditam nos levantamentos de institutos de pesquisa como Ipec e Datafolha. Dessa forma, eles dizem que não acreditam que a popularidade do Presidente Jair Bolsonaro esteja tão baixa neste momento. Então eles não veem a necessidade de um novo aumento.

Além disso, há a questão do orçamento. Membros do Governo Federal dizem que haveria um grande risco em aumentar o Auxílio Brasil para a casa dos R$ 600. De acordo com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, isso poderia trazer efeitos desastrosos para as finanças públicas nos próximos anos.

Auxílio de R$ 600

Não seria a primeira vez que o Governo Federal pagaria um programa de R$ 600 para a população. Isso aconteceu no ano passado. Durante os primeiros meses do Auxílio Emergencial, foi essa a cota de pagamento do projeto.

Acontece, no entanto, que o contexto em 2020 era outro. O país estava sob a batuta do período de calamidade pública. Por isso, eles poderiam gastar mais do que o teto de gastos permitia. Essa lógica não está se repetindo agora.

Quem está recebendo?

De acordo com as informações oficiais, neste momento cerca de 14,5 milhões de famílias estão recebendo o Auxílio Brasil. Eles estão pegando parcelas mínimas de R$ 400 neste momento. É o que diz o Governo Federal.

Neste primeiro momento, apenas as pessoas que estavam no Bolsa Família até outubro é que estão tendo direito de receber o benefício em questão. Ninguém mais além deles teve direito de entrar no projeto. Pelo menos não até aqui

Quem vai poder entrar?

De acordo com o próprio Ministério da Cidadania, a ideia do Governo Federal é inserir mais gente no benefício já neste próximo mês de janeiro. Eles estão prometendo aumentar o número de usuários para a casa dos 17 milhões.

A ideia agora é dar vagas para as pessoas que não estavam no Bolsa Família mas que querem entrar. A prioridade vai ser das famílias que estão na fila de espera do programa em questão. Pelo menos é o que se sabe até aqui.

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