E agora José? Em decisão polêmica, Câmara rejeita projeto de aumento para R$305 mil de subsídio a Viação Umuarama

Uma votação fez com que a Câmara de Lafaiete rejeitasse ontem (24) Projeto de Lei nº 103-E-2022 que aumentaria dos atuais R$233 mil para R$305 mil até julho de 2023 o subsídio repassado a empresa Umuarama que opera o sistema desde agosto de 2021. Lafaiete viveu um calvário sem precedentes quando a população ficou sem o transporte público regular, substituído por vans. A decisão abre uma crise no setor e cria uma dor terrível para o prefeito Mário Marcus.

A votação

Para a aprovação do projeto seriam necessários maioria absoluta dos 13 vereadores, isto é 8 votos. Porém no momento da votação, apenas 9 vereadores estavam em plenário. Sem pedir composição do quórum, o projeto recebeu 6 votos favoráveis e 3 contrários (Sandro José, Giuseppe Laporte e Pedro Américo) derrubando a possibilidade de aumento do subsídio.
Sandro ainda tentou em vão persuadir de que o plenário seria soberano para reverter a decisão mas foi alertado de que a manobra não era regimental. “Que isso sirva de exemplo para o que prefeito proceda definitivamente a licitação do transporte público e uma empresa assuma o sistema de uma vez por todas”, criticou Pedro Américo (PT). “Fico sempre calado nesta Casa, mas temos que ter mais seriedade nas votações e a ausência no plenário. Agora quero ver como se vão resolver a situação e o povo pode ficar sem transporte já que a empresa alega prejuízo”, pontou o Vereador Renato Pelé (Podemos).

Repercussão

Apesar das críticas a prestação de serviços da Umuarama, em especial a falta de linhas em diversos bairros, o Projeto de Lei seria aprovado com facilidade no plenário, mas a sua recusa pode comprometer o transporte público. A Umuarama vinha insistindo no pedido de reequilíbrio do contrato desde junho. Ela até reclamou da falta de boa vontade da prefeitura em resolver a situação que afeta diretamente os cofres da concessionária.
Outro fator é a demora da prefeitura em abrir a licitação para a contratação definitiva da nova empresa. Os estudos para elaboração do termo de referência do edital já foram concluídos, mas os vereadores questionam a lentidão do processo e cobraram acesso às informações.
“Infelizmente é muita morosidade”, reclamou o Presidente da Câmara, o Vereador Oswaldo Barbosa (PV).
Com a rejeição a Umuarama vai receber até dezembro o valor do subsídio de R$233 mil. O projeto poderia entrar novamente em votação somente em 2023.
Entramos em contato com a direção da empresa em Lafaiete que não quis se pronunciar. “Vamos aguardar a posição agora da prefeitura”, resumiu Josué Silva, Gerente da Umuarama.

Participação e incoerência

Antes da votação do projeto, a Câmara estava lotada de grupos para acompanhar o projeto que instituiria a Semana da Diversidade que gerou um tremendo clima de hostilidade e confusão. Com a retirada de pauta da iniciativa da Vereadora Damires Rinarlly (PV), os populares evacuaram o plenário quando estava em discussão um dos projetos mais importantes para Lafaiete na solução do transporte público e que pode impactar até mesmo no aumento da tarifa.

Juiz rejeita embargos e mantém “dano água” a vítimas do desastre de Mariana

O juiz Michael Procopio Ribeiro Alves Avelar, substituto da 12ª Vara Federal de Minas Gerais julgou embargos de declaração em ações que definiram um sistema indenizatório simplificado, chamado de  “Novel”, para reparar as vítimas do desastre ambiental de Mariana (MG), que ocorreu em 2015.

A Justiça impôs às mineradoras responsáveis pelo rompimento da barragem o pagamento de indenizações em massa por matriz de danos, em que as vítimas são enquadradas em grupos específicos de atingidos, recebendo montantes pré-determinados. A adesão é facultativa.

Nesta semana, o juiz decidiu sobre uma série de embargos de declaração apresentados pelos envolvidos no caso, incluindo a Fundação Renova, uma associação criada pelas mineradoras para gerir os programas de reparação das vítimas. A maioria dos embargos foi rejeitada. Mas Avelar acolheu, por exemplo, um pedido do Ministério Público Federal para esclarecer alguns pontos a respeito do chamado “dano água”.

Neste caso, as mineradoras foram condenadas a pagar R$ 2 mil por danos morais e materiais para cada dia de privação de água potável em decorrência do rompimento da barragem. Conforme o juiz, os atingidos que venham a aderir ao “Novel” também podem pleitear, além de indenização por danos gerais, os valores fixados a título de “dano água”.

O magistrado também esclareceu que todos os valores estipulados nas matrizes de dano, incluindo o “dano água”, se sujeitam à correção monetária pelo índice IPCA-E, a contar da data da publicação da sentença até a data do efetivo pagamento.

Além disso, somente haverá incidência de juros dentro da sistemática do Novel caso o pagamento não seja efetuado em dez dias após a homologação judicial do termo de acordo celebrado entre a Fundação Renova e o atingido, e caso a negativa da Fundação Renova seja reformada por sentença judicial no âmbito dos incidentes recursais.

“O atingido aderente ao Novel necessita comprovar a desistência/renúncia das ações ajuizadas na jurisdição brasileira apenas depois da elaboração de proposta indenizatória pela Fundação Renova, momento em que já há confirmação de que o referido indivíduo preenche todos os requisitos estabelecidos para fins de reconhecimento de elegibilidade ao Novo Sistema Indenizatório (Novel)”, explicou.

Auxílio financeiro emergencial
O magistrado apontou “divergências substanciais” entre as partes quanto ao escopo, prazo, metodologia e finalidade do auxílio financeiro emergencial, criado pela Fundação Renova para ajudar as pessoas que sofreram comprometimento da renda em virtude do desastre de Mariana.

“Não é dado às causadoras do dano se eximirem de arcar com a responsabilidade pelas consequências do evento, em suas mais diversas facetas, tenham elas natureza de indenização, compensação ou auxílio financeiro de caráter emergencial em favor da população atingida. O auxílio financeiro, portanto, deve ser pago a todo o universo de atingidos que tenham tido sua renda comprometida”, disse Avelar.

Com isso, o juiz determinou que a Fundação Renova promova, imediatamente, o restabelecimento do auxílio aos atingidos que já aderiram ao Novel e que tiveram o benefício cortado por tal motivo, no prazo de 15 dias, sob pena de multa diária de R$ 5 mil para cada vítima. Ele também proibiu a fundação de cortar o pagamento de qualquer auxílio sem anuência do juízo.

Ciclos de audiências
O magistrado também se manifestou sobre a realização de ciclos de audiências de conciliação em parceria com o Centro Judiciário de Conciliação da Seção Judiciária de Minas Gerais. A ideia é promover audiências com os territórios atingidos que manifestarem interesse.

“Além de permitir a sistematização de informações, filtragem e ordenação concatenada dos fatos, os ciclos de audiência poderão ainda imprimir celeridade ao viabilizar que a Renova se manifeste sobre os pleitos, dando ao juiz a visibilidade necessária quanto ao grau de litigiosidade das diversas questões, permitindo apreciar pontos e contrapontos pertinentes de forma mais célere do que aquela naturalmente inerente ao papel frio juntado aos autos.”

Clique aqui para ler a decisão
Processo 1000415-46.2020.4.01.3800

FONTE CONJUR

Por falta de ampla defesa, Dr. Júlio Barros recorre à Câmara contra a rejeição de suas contas

No dia 19, por 8 votos favoráveis e 5 contrários, o Legislativo manteve o parecer prévio do Tribunal de Contas do Estado de Minas (TCEMG) mantendo rejeição às contas após 16 anos de Júlio Barros.
A justificativa principal é que o ex-prefeito deixou de gastar 0,33%, em 2006, a menos na educação quanto o teto constitucional é de no mínimo de 25%.
A decisão do Legislativo pode dificultar o registro da candidatura de Dr. Júlio como pré-candidato a deputado federal pela Rede.
Na semana passada, os advogados apresentaram a Câmara de Lafaiete um recurso alegando infração ao princípio do contraditório e de ampla defesa como também de omissão de análise da defesa técnica do ex-prefeito que “promovera a prestação de contas sob análise para fins de julgamento por este poder, diante de dever constitucional prevista no artigo 32”.
A defesa usa jurisprudência de 2004 do Ministro Celso de Mello sob argumento de que a Câmara deve garantir ampla defesa sob pena de invalidação da decisão do Legislativo.

Leia recurso na íntegra.

Profissionais de saúde rejeitam proposta de aumento salarial da Maternidade

Em assembleia, os profissionais de saúde rejeitaram a proposta de acordo Coletivo de Trabalho apresentada pela direção do Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete (MG).
Segundo o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde Privados e Filantrópicos de Ouro Branco, Conselheiro Lafaiete, Itabirito e Congonhas as tratativas acontecem desde março com uma pré-pauta de negociações entre as duas partes.

A direção do hospital foi notificada do resultado da assembleia e outras reuniões acontecerão visando o acordo coletivo, porém sem avanços.
A categoria propôs um reajuste de 10,59% e Maternidade 4%. Já os trabalhadores fizeram a proposta de elevar de R$115,00 para R$300,00 e o hospital manteve o valor de R$115,00 no Vale Alimentação.

O sindicato encontra-se fazendo cobranças e medidas cabíveis e conhece todos os trâmites para uma greve, por esse ser um direito assegurado na constituição”, informou.
“Esperamos que a maternidade São José busque dar andamento as negociações e forneça uma nova proposta. Reiteramos que o sindicato preza pela valorização real dos funcionários”, finalizou a nota.

Impasse permanece no Bom Jesus

Desde janeiro o sindicato vem tentando negociar um acordo coletivo com a direção intergestora do Hospital Bom Jesus em Congonhas.
A proposta da instituição foi rejeitada amplamente pela categoria. Desde então, as partes não avançaram nas negociações.

A instituição é administrada por conselheiros indicados pelo Prefeito Cláudio Dinho (MDB). Há mais de 8 anos havia uma intervenção da prefeitura na instituição e no atual mandato passou a intergestão.

Em busca da não retirada de conquistas de anos o sindicato continua a em busca de diálogo e valorização aos profissionais pedindo um reajuste que cubra inflação e acréscimo no cartão alimentação no qual a intergestão condiciona o cartão alimentação a várias hipóteses de corte e inclusive querendo questionar atestados médicos.

Funcionários do Hospital Bom Jesus rejeitam proposta da direção e não descartam greve

Os funcionários do Hospital Bom Jesus (HBJ), em Congonhas (MG), rejeitaram na quinta-feira (3), em assembleia, a proposta da direção da instituição.
Segundo o Sindicato dos Empregados em Estado de Serviços de Saúde (SEES), a proposta oferecida não atende as reivindicações da categoria, mas a pauta das demandas da categoria está aberta com a direção do hospital.
Estiveram presentes para votação 198 funcionários, desses, 128 optaram contra a proposta da direção e 69 a favor. Há uma defasagem salarial de mais de 20%.
Segundo o sindicato, a assembleia foi tensa, com a presença de representantes do hospital, vista como forma de “intimidação” aos funcionários que foram votar.

Ontem (4), o Sindicato protocolou um novo pedido de rodada de negociações com a direção do HBJ. A instituição é administrada por conselheiros indicados pelo Prefeito Cláudio Dinho (MDB). Há mais de 6 anos havia uma intervenção da prefeitura na instituição e no atual mandato passou a intergestão.

Câmara rejeita projeto que flexibilizaria obrigatoriedade de contratação de trocadores, “é uma covardia”, disparou Vereador Pastor Angelino

A Câmara de Lafaiete rejeitou esta semana o projeto de iniciativa do Executivo que poderia abrir uma brecha legal para que a Umuarama, concessionária do transporte público, pudesse flexibilizar a obrigatoriedade de contratação de trocadores em determinados horários de pouca demanda de passageiros. A empresa justificou que não haveria demissão em massa.

Em julho os vereadores aprovaram um projeto de concessão de subsídio de mais de R$220 mil/mês a empresa de transporte como forma de atração no edital. Lafaiete passava por um caos no setor com mais de 3 meses sem transporte público.

No projeto, os vereadores incluíram um artigo da obrigatoriedade de manutenção de trocadores como condicionante para receber o incentivo financeiro.

Repercussão

Na Câmara, os vereadores criticaram a iniciativa do Prefeito Mário Marcus (DEM) que poderia gerar demissões. O Vereador Pastor Angelino classificou o projeto como covardia com a categoria de trocadores.

“Não podemos aceitar que tirem os trocadores de ônibus dos coletivos municipais. É uma falácia querer dizer que tirando os trocadores se resolver o problema do transporte na cidade. Se não podemos dirigir falando ao telefone para nossa segurança e segurança de todos, porque querem que um motorista dirija um ônibus e ainda dê troco e atenda os passageiros?”, questionou o Vereador Pastor Angelino.

Veja seu pronunciamento.

https://youtu.be/PVHK7X3BDDE

YouTube remove recurso clássico da plataforma que mede rejeição

Uma das funções mais antigas do YouTube vai mudar. Agora, não vai mais ser possível medir a rejeição de um vídeo através do número de dislikes. Apesar do botão continuar ativo, apenas os criadores vão conseguir visualizar o número de reações negativas em um vídeo.

Apesar da mudança nos dislikes, o número de likes continua sendo exibido. A alteração deve começar a a aparecer aos poucos para todos os usuários a partir desta quarta-feira (10). Desde março, o YouTube diz que busca formas de ocultar esses números do público.

Segundo o YouTube, a contagem de antipatia é usada muitas vezes para medir a qualidade de um vídeo e um número grande de espectadores deixam de ver um conteúdo com alto grau de avaliações negativas. Agora, apenas os criadores terão acesso a essa métrica.

Fim dos dislikes no YouTube

De acordo com a plataforma, o botão não vai ser removido pois ainda é importante para alguns produtores de conteúdo ver se aquele vídeo agrada aos espectadores ou não. Quem assiste ainda pode enviar um comentário privado que só pode ser lido pelos administradores do canal.

“Ouvimos diretamente de criadores menores e daqueles que estão apenas começando que eles são injustamente visados ​​por esse comportamento – e nosso experimento confirmou que isso ocorre em uma proporção maior em canais menores”, disse a plataforma.

Esse tipo de mudança não é nova nas redes sociais. Recentemente, o Instagram e o Facebook passaram a permitir que os usuários ocultem a contagem de likes, como uma forma de evitar pressão social. No entanto, no YouTube, os likes ainda vão aparecer e apenas as reações negativas vão ser removidas.

A própria plataforma de vídeos já sofreu nas mãos de seu contador de antipatia. O vídeo com o maior número de deslizes da história do YouTube é da própria empresa: o Rewind de 2018, uma espécie de retrospectiva de conteúdos e criadores que fizeram sucesso naquele ano. Há algumas semanas, a rede social disse que não vai mais fazer o tradicional Rewind anual.

FONTE OLHAR DIGITAL

Câmara rejeita denúncia contra o Prefeito Mário Marcus e projeto que criava comissão de direitos dos idosos, mulheres, e pessoas LGBTQIA+

Em 8 dias, a Câmara Lafaiete rejeitou por duas vezes os pedidos de abertura de Comissão Processante que poderiam desencadear a cassação do Prefeito Mário Marcus (DEM).

Em sessão realizada na noite desta terça-feira (21), por 7 contrários e 5 favoráveis, os vereadores sepultaram o pedido do ativista político e ex-candidato a Prefeito Talysson Zebral (PCdoB).

https://youtu.be/uwQZFXUN2xs

No pedido de abertura de comissão processante, um calhamaço de mais de 450 páginas, se baseou na falta de transporte coletivo em Lafaiete entre 09/03/2021 e 03/06/2021.

“Seria a chance do prefeito vir a esta Casa e explicar a população. Ele disse que tinha uma carta na manga e o que vimos foi o colapso no transporte público”, assinalou o Vereador Giuseppe Laporte (MDB), pedindo a seus colegas que não privassem a população de uma resposta. “Tragam uma resposta plausível ao povo. De nada adianta culpar a pandemia. Tem vereador derrubando no nosso regimento”, comentou.

https://youtu.be/hQT8kf2qu24

Já Vado Silva (DC) pontou a seriedade da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). “Foi um trabalho sério e não admito levantar dúvidas. Temos que comparar nossa cidade com bons exemplos e não nivelar por baixo. Foi um trabalho incansável e o prefeito teria o direito de se explicar a população. Não vou me calar nesta Casa”, disparou.

O Presidente da CPI, o Vereador Pedro Américo (PT) apontou que a situação do transporte público não está solucionada. “Alguém foi culpado pela cidade ficar sem ônibus e a situação não está resolvida. Tomara que a cidade não volte a ficar sem ônibus”, assinalou apontando que o terreno da garagem da Prefeitura, no Bairro Progresso, está penhorado.

https://youtu.be/E5NgtFzJ9M0

O relator da CPI, o Vereador Erivelton Jayme (Patriotas) reforçou a tese do trabalho ético, transparente e verdadeiro. “Não houve perseguição”.

Ao final das discussões, o Presidente João Paulo (DEM) colocou a denúncia em votação nominal quando os vereadores André Menezes (PL), Fernando Bandeira (DEM), Pastor Angelino (PP), Professor Eustáquio (PV), Renato Pelé (Podemos), Sandro José (PROS) e Oswaldo Barbosa (PV) rejeitaram o pedido de abertura processante.
Pedro Américo (PT), Vado Silva (DC), Damires Rinarlly (PV), Erivelton Jayme e Guiseppe Laporte, membros das CPI, votaram favoráveis ao acatamento da denúncia.

Criação de comissão

A sessão encerrou com a votação do polêmico Projeto de Resolução nº 005/2021, apresentado pelos Vereadores Damires Rinarlly (PV), Erivelton Jayme (Patriotas), Oswaldo Barbosa (PV) e Renato Pelé (Podemos) que reorganiza as 8 comissões permanentes criando a 9ª Comissão voltada para os direitos dos idosos, mulheres, e pessoas LGBTQIA+.

A Casa estava repleta de representantes contra e a favor da iniciativa. Ao final, o projeto foi rejeitado por 8 vereadores. O Vereador Oswaldo Barbosa alegou inconstitucionalidade. “Temos nesta Casa então 8 comissões inconstitucionais. Apenas gostaria de frisar que estes segmentos são os mais vulneráveis e estamos resguardando direitos”, reverberou Damires.

“Quem segrega divide. Divididos somos mais fracos”, finalizou Sandro.

https://youtu.be/c4Pnkg6DJVU

Votaram favoráveis do Projeto: Erivelton Jayme, Pedro Américo, Giuseppe Laporte e Damires.

Rejeição a Bolsonaro bate recorde de 64%, diz Poder Data

O percentual dos que acham que o presidente deve sofrer impeachment saltou para 58%

De acordo com pesquisa PoderData realizada entre os dias 16 e 18 de agosto, 64% dos entrevistados reprovam a gestão do governo de Jair Bolsonaro (Sem Partido). Uma alta de 6 pontos percentuais em comparação a duas semanas antes. Outros 31% aprovam o governo e 5% não sabem como responder.

Os números apontam para o pior momento do governo.

Em relação ao trabalho pessoal do presidente, o quadro é semelhante ao de 15 dias antes: 56% consideram Bolsonaro ruim ou péssimo, 28% o avaliam como bom ou ótimo e 13% o consideram regular.

O percentual dos que acham que Bolsonaro deve sofrer impeachment saltou para 58%. Um aumento de 8 pontos em relação ao levantamento anterior, no final de julho.

A proporção dos que acham que Bolsonaro deve continuar no cargo caiu 13 pontos percentuais no mesmo período. Passou de 45% para 32%.

O apoio ao impeachment de Bolsonaro é o recorde registrado pela divisão de pesquisas do Poder360 para essa pergunta. Fica tecnicamente empatada com os 57% registrados no final de maio, considerando-se a margem de erro de 2 pontos percentuais da pesquisa.

FONTE REVISTA FORUM

Vereadores devem rejeitar projeto que dispensava alvará para templos religiosos

Foi lido nesta semana, relatório da Comissão de Legislação e Justiça que assinalava a inconstitucionalidade do projeto, do vereador Carlos Nem (DC)que dispensava a exigência de alvará de localização e funcionamento para templos religiosos de qualquer natureza em Lafaiete.

Câmara de Lafaiete em sessão / ARQUIVO

 Na justificativa, o autor do projeto pede a sua aprovação do em razão do disposto na alínea “b” do inciso VI do artigo 150 da Constituição Federal, que prevê a vedação de instituir impostos sobre templos de qualquer culto. “Ocorre que é ato de competência do Poder Executivo a concessão de alvará de localização e funcionamento, a quem compete a elaboração e implementação de políticas públicas e o exercício do poder de polícia no controle e ordenamento do uso do solo urbano”, diz o parecer contrário ao projeto. Assim, nos limites do juízo de admissibilidade que toca a esta Comissão emitir, entendemos que o projeto em análise se mostra incompatível com o ordenamento jurídico constitucional vigente”, salienta o parecer da comissão que deve ser votado na próxima quinta-feira. Se aprovado, o projeto é arquivado.

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