Professor de instituto federal que foi detido por suspeita de induzir estudantes ao suicídio em MG é demitido

Informação consta no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (2). Fabrício Avelino, que atuava no Campus do IF Sudeste Barbacena, chegou a ser detido em junho.

O professor Fabrício Júnior de Oliveira Avelino, que ocupava o cargo de professor no Campus Barbacena do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), foi demitido.

A informação, assinada pelo reitor André Diniz de Oliveira, consta na publicação do Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (2).

O docente de 48 anos chegou a ser detido em junho de 2022 e encaminhado até a sede da Polícia Federal em Juiz de Fora, por suspeita de indução ao suicídio contra estudantes da instituição.

Conforme a publicação no Diário Oficial, Fabrício Avelino foi demitido pela prática da infração capitulada no art. 132, V, da Lei nº 8.112/1990, relacionado à incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição.

g1 não conseguiu contato com o professor.

A assessoria do IF Sudeste informou que vai aguardar o trânsito em julgado da decisão administrativa para se posicionar oficialmente. Ainda segundo a instituição, o processo ainda está em prazo para Pedido de Reconsideração por parte do acusado, que é de 30 dias a partir da publicação da portaria.

Relembre

Segundo registro policial, os estudantes teriam relatado que o professor teria os induzido ao suicídio dizendo que eles “não irão dar em nada” e que seria melhor “fazerem como a escrivã da Polícia Civil”, referindo-se à Rafaela Drumond, encontrada morta na casa dos pais após cometer suicídio.

Uma outra estudante, de 18 anos, relatou que o docente, por diversas vezes, teria a ofendido diretamente, “alegando que era melhor que ela fosse prostituta, do que iniciar uma graduação, devido a sua capacidade reduzida de aprendizagem”.

Ainda conforme o boletim de ocorrência, vários alunos se sentiram fragilizados com a situação. Uma das alunas apresentou crises de ansiedade durante o ato, se retirando de sala em prantos.

Para a PM, o professor disse que em momento algum teve a intenção de induzir os alunos ao suicídio e que é “totalmente contra todo e qualquer ato que fomente ações dessa natureza”.

Na versão apresentada por ele, houve um desencontro de opiniões durante a aula. Ainda segundo informações do Reds, “o docente chegou a avaliar que a situação poderia ter sido resolvida no âmbito do educandário, mas que não iria se defender acusando nenhum aluno e nem mesmo seria a favor de impedir a expressão dos reclamantes”.

A publicação da demissão também informa que o cargo está vago.

FONTE G1

Justiça isenta investigador no caso da morte da escrivã Rafaela Drumond

A jovem foi encontrada sem vida no último dia 9 de junho; decisão acata pedido do Ministério Público

A Justiça acatou o pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e arquivou o inquérito policial que investigava a morte da escrivã Rafaela Drumond. Com isso, o investigador Celso Trindade de Andrade foi inocentado. A jovem foi encontrada sem vida no último dia 9 de junho.

No pedido do MPMG, Andrade não foi indiciado pelo crime de injúria. A justificativa da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) foi: “decadência em relação ao crime”, já que não foi realizada a representação contra o referido crime, a qual tem prazo decadencial de seis meses, contados desde a ocorrência do fato criminoso. 

Já no que diz respeito ao delegado Itamar Cláudio Netto, caso que o MPMG apontava como omissão, a decisão foi de que a Justiça de Carandaí não seria competente para o julgamento da questão. Por isso, o caso foi transferido para o Juizado Especial Criminal. O órgão é o responsável por infrações cujo potencial ofensivo é menor.

Após saber sobre o arquivamento, o pai de Rafaela Drumond, Aldair Drumond, afirmou que o advogado da família vai contestar a decisão da Justiça. “Eu não vou parar. A minha filha entrou (na polícia) 100%, com o psicológico 100%. Eu perdi a minha filha para eles”, lamenta.

Entenda a investigação

O inquérito relacionado à morte da escrivã Rafaela Drumond foi concluído pela Polícia Civil de Minas Gerais no dia 13 de setembro e, em seguida, encaminhado à promotoria de Justiça na Comarca de Carandaí, na região da Zona da Mata.

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond foi conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuraram supostos casos de assédios moral e sexual, que poderiam ter induzido a servidora à morte.     

O delegado e o investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, foram investigados por, supostamente, terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador foi, inclusive, afastado por licença médica durante 60 dias. 

FONTE O TEMPO

Justiça isenta investigador no caso da morte da escrivã Rafaela Drumond

A jovem foi encontrada sem vida no último dia 9 de junho; decisão acata pedido do Ministério Público

A Justiça acatou o pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e arquivou o inquérito policial que investigava a morte da escrivã Rafaela Drumond. Com isso, o investigador Celso Trindade de Andrade foi inocentado. A jovem foi encontrada sem vida no último dia 9 de junho.

No pedido do MPMG, Andrade não foi indiciado pelo crime de injúria. A justificativa da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) foi: “decadência em relação ao crime”, já que não foi realizada a representação contra o referido crime, a qual tem prazo decadencial de seis meses, contados desde a ocorrência do fato criminoso. 

Já no que diz respeito ao delegado Itamar Cláudio Netto, caso que o MPMG apontava como omissão, a decisão foi de que a Justiça de Carandaí não seria competente para o julgamento da questão. Por isso, o caso foi transferido para o Juizado Especial Criminal. O órgão é o responsável por infrações cujo potencial ofensivo é menor.

Após saber sobre o arquivamento, o pai de Rafaela Drumond, Aldair Drumond, afirmou que o advogado da família vai contestar a decisão da Justiça. “Eu não vou parar. A minha filha entrou (na polícia) 100%, com o psicológico 100%. Eu perdi a minha filha para eles”, lamenta.

Entenda a investigação

O inquérito relacionado à morte da escrivã Rafaela Drumond foi concluído pela Polícia Civil de Minas Gerais no dia 13 de setembro e, em seguida, encaminhado à promotoria de Justiça na Comarca de Carandaí, na região da Zona da Mata.

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond foi conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuraram supostos casos de assédios moral e sexual, que poderiam ter induzido a servidora à morte.     

O delegado e o investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, foram investigados por, supostamente, terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador foi, inclusive, afastado por licença médica durante 60 dias. 

FONTE O TEMPO

Homem agride esposa a machadadas e depois atenta contra a própria vida


Na noite dessa segunda-feira, 14 de novembro, a Polícia Militar foi acionada no Bairro Leozina Albuquerque, em Queluzito, onde deparou com uma mulher de 32 anos, apresentando um ferimento na cabeça, bastante ensanguentada na região do rosto, cabeça e tórax. Apesar do estado na qual foi encontrada, a moradora estava consciente e relatou que após uma discussão com o marido, 50 anos, ele pegou um machado e desferiu dois golpes contra ela que apesar da investida, conseguiu bloquear parcialmente o ataque. A vítima disse que fugiu do local e solicitou ajuda, enquanto seu companheiro evadiu para os fundos do terreno.
A Polícia Militar realizou cerco ao imóvel e encontrou o autor morto aos fundos da casa.
A mulher foi socorrida para atendimento médico e permanece internada, aparentemente não corre risco de morte..

Policiais Militares e Bombeiros Militares evitam suicídio de jovem em Congonhas

A Polícia Militar recebeu via 190, notícia de tentativa de autoextermínio e ao chegarem no local, visualizaram uma jovem em cima de uma árvore, há uma altura aproximada de oito metros, dizendo que queria morrer.
De imediato a equipe policial acionou o Corpo de Bombeiros e iniciamos um diálogo com a jovem para que esta desistisse da ação.


Após diversas tentativas, conseguimos convencê-la de descer da árvore, todavia esta continuava bastante resistente e descia da árvore vagarosamente, rejeitando que colocasse nela o equipamento necessário à intervenção, ao mesmo tempo em que o Sd Jeferson subia para resgatá-la com segurança de posse de equipamentos de proteção.

O Sd Jeferson conseguiu alcançar a jovem e segurá-la em seus braços, porém no momento em que desciam da árvore o bouderie não suportou o peso e se rompeu, vindo ambos a cair ao solo em uma distância aproximada de um metro e meio.
A assistida sofreu escoriações na coxa direita e o Bombeiro Militar aparentemente fratura no braço direito.
As vítimas foram socorridas pela ambulância do Corpo de Bombeiros e encaminhadas ao hospital.

FONTE PARTIOCIPE-POVO

Após intensa negociação Policiais Militares conseguem evitar suicídio de autor envolvido em violência doméstica

Na noite do dia 30 de maio, segunda-feira, na cidade de Congonhas, militares foram acionados para atenderem uma ocorrência de violência doméstica envolvendo um casal.
Com a chegada da equipe policial ao local, após agressões e ameaças de morte em desfavor da companheira, o autor se trancou dentro de casa, apoderou-se de uma faca e disse que tiraria a própria vida. Diante da situação de crise, foi realizado isolamento do local, acionado reforço policial e a equipe do SAMU.
A todo instante o autor muito exaltado falava que não iria ser preso e que iria matar a sua esposa.
De posse de uma chave reserva a equipe policial conseguiu adentrar no imóvel sem que o autor percebesse após algumas horas de intensa verbalização, os militares conseguiram sensibilizar o autor para que o mesmo entregasse a faca e desistisse do intento de tirar a própria vida. Já no interior da residência os militares conseguiram imobilizar o autor de forma a não oferecer riscos a integridade física dos policiais, assim como a do próprio autor.
Durante a ação policial foi localizado também, próximo ao autor, um bastão de madeira, o qual foi apreendido.
Após o desfecho do evento autor e vítima foram levados à Policlínica Municipal para atendimento médico e posteriormente conduzidos à Delegacia de Polícia para
providências cabíveis.

Parentes e amigos de Iara Natali contestam versão de ex-companheiro sobre suposto suicídio

Amigos da vítima não acreditam na versão contada por Matheus Cindra à polícia e dizem tratar-se de crime de feminicídio. Ex-companheiro da vítima encontra-se desaparecido!

A jovem Iara Natali, de 28 anos, encontrada morta no bairro Santíssima Trindade, em Tiradentes, na manhã dessa quinta-feira (23) está comovendo a pequena cidade histórica. A versão contada pelo ex-companheiro da vítima, Matheus Cindra, de 29 anos, não convenceu amigos e parentes de Natali, e o mesmo encontra-se desaparecido.

Segundo a versão do ex-companheiro da vítima aos policiais, o mesmo compareceu à Delegacia de Polícia Civil de Tiradentes na madrugada de quinta, junto com a mãe da vítima, LM, 51 anos, a fim de registrar boletim de ocorrência pela morte da de Iara Natali, 28 anos. Matheus relatou à polícia que os dois estavam em um bar no centro de Tiradentes, e que logo depois, se deslocaram sentido bairro Mococa, e pelo caminho fizeram o uso de maconha.

Iara Natali Silveira, encontrada morta em Tiradentes. Foto: Facebook

Ao chegarem a residência, Matheus disse ter ido tomar um banho. Pouco depois, segundo ele, Iara teria começado a gritar, dizendo que o rapaz estava demorando no banho e começaram a discutir. Para evitar briga, Matheus informou que trocou de roupa e saiu de casa quando Iara gritou: “Se você não sair, não vai me encontrar mais”. Ele disse ter ido para a escadaria da Igreja da Santíssima Trindade. Após um tempo, mandou mensagem para a mesma perguntando se já poderia voltar. Como não obteve resposta, retornou.

Ao abrir a porta de casa, Matheus alegou encontrar Iara caída ao chão e, próximo dela, uma faca. De imediato, teria acionado a mãe da vítima e a polícia. Também chamaram o SAMU, que quando chegou lá, encontrou a jovem sem os sinais vitais, com perfurações de faca no braço e no pescoço.

A polícia civil recolheu o celular da vítima, uma faca e algumas pontas de cigarro de maconha e realizou o boletim de ocorrência, porém ninguém foi preso e a polícia civil segue investigando o caso.

A versão contada por Matheus não convenceu amigos e parentes de Iara. Uma fonte próxima da vítima informou ao Mais Vertentes que a morte pode ter sido feminicídio. Segundo a fonte, os mesmos viviam brigando e Iara já teria sido vítima de agressões por parte de Matheus. Segundo a fonte próxima da vítima, o laudo confirmou que ela foi assassinada por volta das 23h40 e, segundo informações, “Matheus procurou a polícia horas depois, já com outra roupa, obviamente, e simulou ter ligado para ela procurando, mandando mensagem e, sem ela atender, ele alegou ter ido na casa dela e encontrado morta”, informou. “Quando ele desceu para a casa da mãe dela chorando, falando que ela tinha se matado; não acreditamos nesta versão, ele é um psicopata”, comentou uma amiga da vítima.

O laudo também aponta que houve luta corporal, cortes nas mãos da vítima como defesa e no pescoço. Segundo a testemunha, houve também demora por parte da polícia em chegar ao local. 

Até o momento, ninguém foi preso e não há informações se o companheiro da vítima possa ser suspeito. Testemunhas alegam também que Matheus desapareceu da cidade após ter sido liberado pela polícia que, segundo informações, pode ser para evitar linchamento. Porém, amigos e parentes de Iara Natali não acreditaram nesta versão e estão revoltados pela liberação de Matheus mesmo em flagrante. “Conhecemos a Natali e sabemos que ela não faria uma barbárie dessa!”, informou uma amiga.

Procuramos a Polícia Civil de Tiradentes e São João del-Rei desde ontem, mas até o momento não obtivemos retorno. Pelas redes sociais e grupos de WhatsApp, parentes e amigos da vítima estão compartilhando fotos de Matheus e Iara chamando-o de “assassino” e que ele “está foragido”, pedindo para quem o encontrar denunciar. Segundo amigos, Matheus Cindra é natural do Rio de Janeiro onde acreditam que o mesmo possa ter ido.

Nossa equipe se solidariza com os familiares e amigos de Iara.

FONTE MAIS VERTENTES

Policia Militares impendem mulher grávida de atentar contra a própria vida

No dia 23/11 a Polícia Militar foi acionada a comparecer à zona rural Porto Alegre, em Moeda onde haveria uma mulher tentando cometer suicídio.

No local os policiais se deparam com uma mulher grávida de 7 meses, sentada à beira da ponte, a qual se encontrava muito transtornada e chorando dizendo que iria se matar, estando também portando uma faca.

De imediato os militares iniciaram uma parlamentação com a mulher, no intuito de acalmá-la, sendo que após alguns minutos obtiveram êxito em retirar a faca de sua posse e retirá-la na beira da ponte, sendo encaminhada para atendimento médico.

Homem mata duas pessoas, deixa mensagem bíblica, suicida e cena causa morte de idoso por infarto

Um homem de 36 anos matou o ex-cunhado, de 22, e o namorado da ex-companheira dele, em Astolfo Dutra, na região da Zona da Mata Mineira, nessa terça-feira (17). Ele deixou uma mensagem bíblico no local dos crimes e tirou a própria vida. Um idoso acabou sofrendo um infarto e também morreu depois de ver a cena. O caso chocou a população da cidade com pouco mais de 14 mil habitantes.

De acordo com a Polícia Militar, a companheira do jovem de 22 disse que estava em casa com o rapaz, quando o suspeito entrou no imóvel mandando que ela se escondesse no banheiro com os dois filhos do casal. A mulher contou ter ouvido disparos de arma de fogo e encontrou o parceiro caído já ferido. O homem fugiu após o crime.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) constatou a morte do rapaz. A irmã da vítima contou que teve um relacionamento com o suspeito do homicídio durante sete anos, no entanto havia separado há oito meses. Ela alegou que era agredida pelo então companheiro e possuía medida protetiva.

Por causa das agressões praticadas, o irmão da mulher tinha um desentendimento com o ex-cunhado. O homicídio, conforme registrado na ocorrência, pode ter sido um acerto de contas. Em uma das vezes, a vítima defendeu a irmã das agressões.

Suicídio

O suspeito de praticar os dois homicídios foi encontrado morto. Conforme informado pela PM, ele teria ido até o alto de um morro e tirado a própria vida com um tiro na cabeça. Ele estava sem os sinais vitais quando a corporação chegou para socorrê-lo.

Homicídio e mensagem bíblica

Os militares foram informados que outro homem havia sido morto a tiros pelo mesmo suspeito do primeiro caso. A vítima era o namorado da ex-companheira do suspeito. A polícia informou que o homem, que não teve a idade divulgada, foi amarrado e executado a tiros.

No quarto onde a vítima foi morta, uma passagem bíblica foi encontrada escrita: “Jó 38.11”. No trecho citado está escrito: “E eu lhe disse: ‘Você chegará até este ponto e daqui não passará. As suas altas ondas pararão aqui’”

FONTE BHAZ

Um idoso, que passava pela região e não teve a idade divulgada, viu o homem morto, sofreu um infarto fulminante e acabou morrendo. A perícia da Polícia Civil realizou os trabalhos de praxe em todos os fatos registrados. O caso será investigado. O BHAZ entrou em contato com o órgão para saber sobre a evolução do caso, mas ainda não obteve retorno. A matéria será atualizada assim que recebermos as informações.

Nota de Esclarecimento

Nota de esclarecimento: o Jornal Correio de Minas vem a público esclarecer que houve um erro na matéria divulgada referente a um suicídio ocorrido na cidade de Lamim na última segunda-feira.

Tal erro, cometido pelo Jornal Correio de Minas, se refere ao fato de que o namorado da jovem não foi detido e conduzido ao destacamento da Polícia Militar (ao contrário do que foi afirmado na matéria), haja vista que ele não praticou nenhum tipo de crime.

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