Fábrica mineira vai produzir 20 milhões de unidades de insulina de longa duração por ano

Medicamento é feito em fábrica de Nova Lima, inaugurada hoje com a presença do presidente Lula

A farmacêutica Biomm terá capacidade de produzir 20 milhões de unidades de insulina glargina em Nova Lima, na Grande BH, por ano. Com investimentos de R$ 800 milhões, a fábrica foi inaugurada nesta sexta-feira (26), em evento que contou a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o governo federal, será possível atender a demanda da saúde pública e privada.

A fábrica tem 100 mil metros quadrados de área total, sendo 12 mil de área construída. O local também recebeu autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para fazer o envase do produto, que antes era importado da China. No Brasil, 16 milhões de pessoas têm diabetes.

Segundo a ministra da saúde, Nisia Trindade, estima-se que o número de pessoas com diabetes ultrapasse 20 milhões nos próximos 5 anos.

“O que se faz aqui é garantia de vida para uma doença que temos que trabalhar com prevenção, mas em muitos casos não fugiremos da medicação, da insulina e de outros remédios que o SUS já oferece”.

Produzida por meio da técnica de DNA recombinante, a glargina é uma variedade de insulina com duração de até 24 horas, maior que a humana. Pode ser aplicada sem horário predeterminado, e apenas uma vez ao dia, favorecendo um estilo de vida mais flexível aos pacientes, sem uma rotina tão rígida.

Eficaz na redução dos quadros de hipoglicemia, o medicamento pode ser usado por pessoas com diabetes tipos 1 e 2.

De acordo com a Anvisa, “trata-se de importante marco para o Brasil, considerando o retorno da produção nacional de insulinas”.

Diretor presidente da Biomm, Heraldo Carvalho Marchezini comentou sobre a iniciativa da farmacêutica e afirmou que a produção de insulina é apenas o começo. Segundo ele, a empresa tem potencial de produzir outros medicamentos e até começar a exportá-los.

“Iniciamos com a produção da insulina glargina, e temos potencial para a produção de vários outros medicamentos e também podemos ampliar, exportando para outros países sobretudo América Latina”, destacou.

 

FONTE HOJE EM DIA

Estão abertas até 19 de abril, inscrições para gestores que queiram estruturar unidades de Farmácias Vivas no Sistema Único de Saúde (SUS)

As inscrições para seleção de projetos de implantação ou estruturação de Farmácias Vivas se encerram no dia 19 de abril e só podem ser realizadas via internet através do portal do Ministério da Saúde, no endereço gov.br/saúde, acessando em seguida a aba “acesso à informação” e em seguida participação social.

Podem participar do processo as secretarias de Saúde Municipais, Estaduais e do Distrito Federal que atendam as exigências do edital.

O Programa Farmácia Viva é uma ação do Ministério da Saúde, que será implantada via SUS em todo o país, e visa expandir para usuários da rede pública um serviço de tratamento com uso de plantas medicinais e fitoterápicos, mas agregado a uma garantia de qualidade, segurança e efetividade no tratamento.

O programa também busca reconhecer e fortalecer as práticas populares e tradicionais de uso de plantas medicinais e remédios caseiros.  A ideia é que a agricultura familiar também entre como agente produtivo dos recursos que irão abastecer as Farmácias. Outro ponto previsto, para garantir, inclusive, a efetividade dos tratamentos de quem busca o Programa Farmácia Viva, é o incentivo à pesquisa, ao desenvolvimento de tecnologias e inovações em plantas medicinais e fitoterápicos.

Estão destinados R$ 5,5 milhões para financiar os projetos. O resultado final da seleção dos projetos será divulgado até o dia 13 de maio.

MG terá 8 novas unidades de Institutos Federais, com previsão de 11,2 mil vagas

O investimento deve ser de R$ 200 milhões até 2026

O governo federal anunciou nesta terça-feira (12) a criação de 100 novas unidades de Institutos Federais de Educação. Em Minas Gerais serão oito, com previsão de 11,2 mil vagas no total. O investimento deve ser de R$ 200 milhões até 2026.

As novas unidades serão instaladas em Belo Horizonte, João Monlevade, Itajubá, Sete Lagoas, Caratinga, São João Nepomuceno, Minas Novas e Bom Despacho. Com o incremento, serão, no total, 80 unidades de IFs espalhadas por Minas Gerais.

Em todo o país, por meio do Novo PAC, serão investidos R$ 3,9 bilhões em obras. Desse total, R$ 2,5 bilhões são para criar novos campi e R$ 1,4 bilhão para consolidar unidades já existentes, com a construção de refeitórios, ginásios, bibliotecas, salas de aula e aquisição de equipamentos.

“Dinheiro da educação é o mais importante investimento que um país pode fazer. O que é gasto é dinheiro em cadeia, é gastar uma fortuna para combater tráfico, contrabando”, disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a cerimônia que anunciou os novos campi, nesta terça-feira (12).

 

FONTE ITATIAIA

ADEUS uma das lojas mais amadas e admiradas do Brasil: 95 unidades já foram fechadas e outras estão sob ameaças

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público e, pouco a pouco, foi fechando algumas unidades. Saiba mais!

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público. Pouco a pouco, após os eventos em torno do rombo bilionário, a empresa foi reduzindo o número de unidades ativas. Na verdade, em média, ela encerrou as atividades de uma loja a cada 2,5 dias.

Entre janeiro e 17 de setembro deste ano, a varejista fechou as portas de 95 lojas. Dessa forma, atualmente, há 1.785 unidades abertas em vários pontos do país. No entanto, a quantidade de pontos inativos pode aumentar, uma vez que outros 16 pontos de venda são alvos de ações de despejo.

Por que o funcionamento de 16 lojas da Americanas está ameaçado?

De acordo com o relatório de acompanhamento mensal dos administradores judiciais da Americanas encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no domingo (1°), a empresa enfrenta 16 ações de despejo. Isso por conta da falta de pagamento de “créditos concursais”. 

Cabe destacar que, a falta de pagamento já fez a empresa sair de dois shoppings centers. Dessa forma, além do Plaza Sul, localizado na zona sul de São Paulo (SP), a Americanas desocupou também o espaço que ocupava no Shopping Vitória, que fica na capital do Espírito Santo.

Fachada de uma unidade da Americanas
Imagem: Jair Ferreira Belafacce/shutterstock.com

Quantas demissões já ocorreram?

A situação do quadro de funcionários da Americanas também chama a atenção. Entre 21 de agosto e o dia 17 do mês passado, houve 1.131 desligamentos. Contudo, conforme o relatório, do total de dispensas registradas no período, 639 foram pedidos de demissão. Até 17/09, a varejista tinha 34.369 funcionários.

Em 13 de junho, a empresa assumiu que houve fraude nos seus lançamentos. A diretoria anterior estava fraudando demonstrações financeiras, o que levou ao lucro fictício de R$ 25,3 bilhões. Inclusive, a CPI iniciada para apuração do caso foi encerrada no dia 25 de setembro, sem identificar os responsáveis.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

ADEUS uma das lojas mais amadas e admiradas do Brasil: 95 unidades já foram fechadas e outras estão sob ameaças

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público e, pouco a pouco, foi fechando algumas unidades. Saiba mais!

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público. Pouco a pouco, após os eventos em torno do rombo bilionário, a empresa foi reduzindo o número de unidades ativas. Na verdade, em média, ela encerrou as atividades de uma loja a cada 2,5 dias.

Entre janeiro e 17 de setembro deste ano, a varejista fechou as portas de 95 lojas. Dessa forma, atualmente, há 1.785 unidades abertas em vários pontos do país. No entanto, a quantidade de pontos inativos pode aumentar, uma vez que outros 16 pontos de venda são alvos de ações de despejo.

Por que o funcionamento de 16 lojas da Americanas está ameaçado?

De acordo com o relatório de acompanhamento mensal dos administradores judiciais da Americanas encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no domingo (1°), a empresa enfrenta 16 ações de despejo. Isso por conta da falta de pagamento de “créditos concursais”. 

Cabe destacar que, a falta de pagamento já fez a empresa sair de dois shoppings centers. Dessa forma, além do Plaza Sul, localizado na zona sul de São Paulo (SP), a Americanas desocupou também o espaço que ocupava no Shopping Vitória, que fica na capital do Espírito Santo.

Fachada de uma unidade da Americanas
Imagem: Jair Ferreira Belafacce/shutterstock.com

Quantas demissões já ocorreram?

A situação do quadro de funcionários da Americanas também chama a atenção. Entre 21 de agosto e o dia 17 do mês passado, houve 1.131 desligamentos. Contudo, conforme o relatório, do total de dispensas registradas no período, 639 foram pedidos de demissão. Até 17/09, a varejista tinha 34.369 funcionários.

Em 13 de junho, a empresa assumiu que houve fraude nos seus lançamentos. A diretoria anterior estava fraudando demonstrações financeiras, o que levou ao lucro fictício de R$ 25,3 bilhões. Inclusive, a CPI iniciada para apuração do caso foi encerrada no dia 25 de setembro, sem identificar os responsáveis.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Com investimento bilionário, CSN fará ampliação da Casa de Pedra com 2 novas unidades industriais

A CSN Mineração tem atuado em várias frentes para tornar sua planta de Casa de Pedra, em Congonhas (MG), mais produtiva e eficiente. Os projetos vão desde a abertura de nova jazida e construção de mais duas unidades industriais, passando pela melhoria da qualidade do minério de ferro até a disposição do rejeito de forma mais segura.

Em Casa de Pedra se extrai minério de hematita, mas projeta-se trabalhar também com o itabirito a partir de depósitos mapeados, o que geraria ampliação da planta.

Em 2017, a produção (ROM – run of mine) na Casa de Pedra atingiu no total 37,3 milhões t – no sistema a seco alcançou 11 milhões t/ano e na planta central, 26,3 milhões t/ano.

A CSN Mineração havia efetuado avaliação econômica nas áreas licenciadas para a mineração em Casa de Pedra e, por conta do resultado, a empresa passou a desenvolver projetos para ampliar lavra e beneficiamento.

A expectativa da empresa em 2030 é chegar à produção de 50 milhões t/ano. A mineradora informa que está em andamento até 2019 investimentos ainda na planta central para otimização da performance de qualidade. Mas com a viabilidade geoeconômica de jazidas nas áreas licenciadas de mineração na Casa de Pedra, a empresa pretende investir em torno de R$ 1,4 bilhão numa planta industrial de beneficiamento de itabirito, que deverá operar em 2021 – hoje, ela encontra-se em fase de desenvolvimento de engenharia.

Essa unidade industrial deverá ter tecnologia de processo diferente da existente, já que o itabirito (com menor teor de ferro) será a rocha beneficiada. Porém, a incorporação de tecnologias no processo permitirá melhorar a qualidade do produto final.

O programa prevê ainda a implantação de uma segunda unidade industrial para processamento do itabirito, depois que a primeira estiver
operando.

A primeira planta de itabirito, com capacidade de produção de 10 milhões de t/ano, em fase de engenharia conceitual, tem seu ramp up programado para o segundo semestre de 2021 e atingirá seu pico de produção em 2023.

A segunda planta de itabirito terá capacidade de produção de 20 milhões de t/ano, com seu ramp up programado para o segundo semestre de 2024 e alcance de sua produção nominal em 2026. Entre 2028 e 2029, a planta central, que atualmente processa minérios com teor médio de 55% de ferro, passará por adaptações de rota de processo para também receber run of mine com teores da ordem 42% de ferro e produzir 20 milhões de t/ano. São estimados investimentos de aproximadamente R$ 2 bilhões nessas outras duas fases.

Em termos gerais, os três projetos vao incorporar operações unitárias de britagem e peneiramento para fragmentação do run of mine. O produto da britagem seguirá para a pilha pulmão, sendo retomado por meio de alimentadores para o prédio de moagem e classificação. O objetivo da moagem é liberar os minerais de ferro dos minerais deletérios (ganga) e a classificação será a responsável por adequar a granulometria para os processos de concentração mineral.

Complexo da Casa de Pedra em Congonhas

Antes do material classificado seguir para a etapa de concentração mineral, passará pelo processo de deslamagem para a retirada das partículas minerais extremamente finas (granulometria abaixo de 38 μm) por meio do overflow deste circuito; e o underflow, produto da deslamagem, será conduzido para a etapa de concentração mineral por flotação consorciada com separação magnética.

O produto desse processo é o produto final denominado de pellet feed. Este será conduzido para o sistema de adensamento por meio de espessadores e filtragem para adequação de umidade e posterior empilhamento. E, assim, estará pronto para o embarque via ferrovia.

O rejeito final da etapa de concentração será direcionado juntamente com o overflow da deslamagem para o espessamento, recuperando-se água de processo. O rejeito adensado será conduzido para a etapa de filtragem onde o material filtrado será disposto em pilhas, sem uso de barragem de rejeitos.

REJEITOS

Atualmente, a CSN Mineração colocou para funcionar na planta de Casa de Pedra concentrador magnético de alta intensidade (CMAI), que possibilita a recuperação de parte do minério de ferro presente no rejeito. Dependendo do teor de ferro contido no rejeito, pode chegar a 20% de recuperação.
Após essa etapa, o rejeito passa por um conjunto de filtros-prensa da Matec. Depois dessa operação, o rejeito em formato de tortas sai apenas com 14% de umidade – e cerca de 80% da água retirada no filtro-prensa recircula no processo. Ao invés do resíduo sólido ser lançado na barragem, ele é empilhado no pátio da pilha de rejeito a seco.
A mineradora já realiza secagem de cerca de 40% do rejeito produzido. Mas o desenvolvimento da Fase II desse projeto – em andamento – ampliará sobremaneira esse índice.
Por outro lado, as barragens existentes no complexo têm passado por mudanças. Na principal delas, a barragem de Casa de Pedra recebeu extensa recomposição topográfica no dique de sela e ombreira.
Outras barragens passam por processo de disposição de rejeito controlado – verifica-se ainda sistema de disposição alternativa de rejeito, com empilhamento drenado, baias de ressecamento etc.
Segundo a CSN Mineração, a barragem Casa de Pedra continuará sendo utilizada em situações extremas como as manutenções da planta de filtragem. As demais barragens (B4 e B5) serão descaracterizadas.
A planta central de Casa de Pedra atende a dois terços da produção da unidade. Há ainda dois processos a seco – numa planta móvel e na unidade Pires, que pertence ao complexo.

CONCENTRAÇÃO

A mudança do mercado da China, com foco na compra de minério premium, fez a CSN desenvolver projetos de melhoria do minério para exportação.
O uso do minério de ferro de qualidade pelos chineses vem de encontro à necessidade de diminuir a emissão de poluentes naquele país. O minério de menor qualidade polui mais no seu processo industrial na siderúrgica.
Assim, a mineradora tem trabalhado para implementar iniciativas visando otimizar a qualidade do minério. A ação principal tem se convergido na instalação no ano que vem de concentradores na planta central. Os investimentos em projetos de rejeitos e concentração na planta alcançam R$ 1 bilhão, segundo a CSN.

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