Previsão de CALOR EXTREMO para os municípios do Vale do Piranga e região (MG) nos próximos dias: temperaturas poderão chegar a 36°C

? Uma massa de ar extremamente quente e seca predomina sobre a região ao longo dos próximos dias. Já faz calor na região desde o início desta semana, com temperaturas próximas de 30° C. A partir de sábado, 23/09, a condição se agrava, predominando evento crítico de altas temperaturas inclusive ao longo da próxima semana, quando as temperaturas poderão atingir 36°C (exclusa a sensação térmica). A condição crítica de calor extremo irá perdurar até por volta de sábado ou domingo da próxima semana (30/09 ou 01/10), quando há previsão de chuva.

? O calor não é um evento raro para esta época do ano, fim do inverno e início da primavera. Mas, poderá ser incomum por causa das possibilidades de superação de recordes históricos, não apenas do mês de setembro, mas até absolutos. É importante que as pessoas tomem medidas de precaução como manter-se hidratadas, usar roupas leves, evitar ficar em carros estacionados sob o sol, evitar atividades físicas expostas ao sol, estar atentas aos sintomas de insolação como náuseas, vômitos e confusão mental etc.

? Eventos de calor extremo estão se tornando mais frequentes devido às mudanças climáticas globais. É fundamental que as autoridades e a população estejam preparadas para lidar com esses desafios cada vez mais graves relacionados ao clima. A segurança e o bem-estar da população devem ser a prioridade máxima dos governos.

? Imagens: Metsul / davimoura.meteorologista

FONTE GUARÁ DRONE

Previsão de CALOR EXTREMO para os municípios do Vale do Piranga e região (MG) nos próximos dias: temperaturas poderão chegar a 36°C

? Uma massa de ar extremamente quente e seca predomina sobre a região ao longo dos próximos dias. Já faz calor na região desde o início desta semana, com temperaturas próximas de 30° C. A partir de sábado, 23/09, a condição se agrava, predominando evento crítico de altas temperaturas inclusive ao longo da próxima semana, quando as temperaturas poderão atingir 36°C (exclusa a sensação térmica). A condição crítica de calor extremo irá perdurar até por volta de sábado ou domingo da próxima semana (30/09 ou 01/10), quando há previsão de chuva.

? O calor não é um evento raro para esta época do ano, fim do inverno e início da primavera. Mas, poderá ser incomum por causa das possibilidades de superação de recordes históricos, não apenas do mês de setembro, mas até absolutos. É importante que as pessoas tomem medidas de precaução como manter-se hidratadas, usar roupas leves, evitar ficar em carros estacionados sob o sol, evitar atividades físicas expostas ao sol, estar atentas aos sintomas de insolação como náuseas, vômitos e confusão mental etc.

? Eventos de calor extremo estão se tornando mais frequentes devido às mudanças climáticas globais. É fundamental que as autoridades e a população estejam preparadas para lidar com esses desafios cada vez mais graves relacionados ao clima. A segurança e o bem-estar da população devem ser a prioridade máxima dos governos.

? Imagens: Metsul / davimoura.meteorologista

FONTE GUARÁ DRONE

Empresariado da cachaça do  Vale do Piranga comemora aprovação do PL de autoria do deputado estadual Glaycon Franco na CCJ da ALMG

O Projeto de Lei 3.321/2021 de autoria do Deputado Estadual Lafaietense Glaycon Franco(PV), que declara patrimônio cultural imaterial de Minas Gerais o método de fabricação da cachaça do Vale do Piranga deu um grande passo ao ser  aprovado em 1º turno  na reunião do dia 29/03  da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)  e publicado no Diário Oficial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em 30/03. Segundo o parlamentar, o PL 3.321 de um grande passo para ser aprovado pela Casa Legislativa no plenário. Segundo o parlamentar Glaycon Franco, autor da proposta, o projeto será encaminhado agora à Comissão de Cultura da ALMG e se aprovada vai ao plenário para ser votado em 1º  turno.( veja abaixo como será a tramitação do PL)

O PL está no 1º turno das comissões onde passou pela CCJ e agora vai para a comissão de Cultura da ALMG.

Circuito  e Polo Gastronômico da Cachaça

BR 482 rota da cachaça no Vale do Piranga onde estão  localizadas  cachaçaria, a produção de  alambique, além  e escolas que fornecem cursos ligados a produção da cachaça.

Aprovação do PL 3.321 poderá fortalecer a criação do Circuito da Cachaça no  Vale do Piranga e alavancar o turismo rural uma vez que essa região fabrica cachaça desde a chegada das bandeiras paulistas na ultima década do século XVII e essa tradição continua até nos dias atuais. Para Antonio Sérgio, empresário e proprietário da marca da cachaça D’Vale produzida pela Cachaçaria Vale do Piranga, localizada a beira da BR 482 a 1km de Piranga, vê com bons olhos à aprovação do PL do Deputado Glaycon Franco e ressalta que os empresários do ramo da cachaça estão unidos e se preparando para transformar a atividade econômica da cachaça na região, um produto de geração de renda e trabalho tanto para eles como também para toda cadeia produtiva ligado a cachaça, ao turismo rural e à agricultura familiar de forma sustentável.

Itaverava, primeiro município a fomentar a produção de cachaça ao criar o primeiro polo astronômico da cachaça  no Vale do Piranga

Falando em circuito turístico,os empresários da cachaça, principalmente entorno da rodovia BR 482 que liga Lafaiete a Piranga, vem discutindo deste o ano de 2021, a criação de um circuito da cachaça visando agregar a produção da cachaça à atividade econômica do turismo do Vale do Piranga numa rota turística  da cachaça a ser reconhecida dentro do território do estado de Minas Gerais. Em Itaverava, o município  deu um passo importante ao fomentar à atividade econômica da cachaça com a criação do polo gastronômico da cachaça no I Seminário de Turismo promovido pelo Circuito Vilas e Fazenda em novembro de 2021.

Antônio Sérgio, proprietário da cachaça D’Vale, apresentando a proposta da criação de uma associação dos produtores de cachaça na rota da cachaça no Vale do Piranga no I Seminário de Turismo de Itaverava

Projeto de Glaycon Franco valoriza o método de fabricação de cachaças do Vale do Piranga

Minas Gerais é conhecido por ser o maior estado produtor de cachaça em alambique do Brasil. De acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas (Seapa), são 200 milhões de litros por ano, o que representa 50% da produção nacional. Para fazer uma boa cachaça, contudo, é preciso conhecer as técnicas, respeitar o meio ambiente. Uma boa cachaça não surge apenas em fórmulas matemáticas e químicas.

Em 2021, o deputado Glaycon Franco apresentou o Projeto de Lei 3321 – que reconhece como de relevante interesse cultural de Minas Gerais, o método de fabricação da cachaça do Vale do Piranga. Dia 29 último, o projeto foi avaliado e aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Em breve, será analisado pelos parlamentares da Comissão de Cultura da Casa.

Além de Piranga, vários municípios na região estão envolvidos neste projeto de lei, tais como Rio Espera, Alto Rio Doce, Presidente Bernardes, Guaraciaba, Itaverava (que sedia a maior fábrica de alambiques da América Latina – Alambiques Santa Efigênia). Além de tradição e cultura, a produção de cachaça em Minas também representa o ganha pão de boa parte da população. A atividade no estado gera mais de 100 mil empregos diretos e cerca de 300 mil indiretos.

Votações na ALMG

Em Reunião Extraordinária no Plenário da Assembleia Legislativa na última quarta-feira (06), 31 proposições foram votadas. Com voto favorável do deputado Glaycon Franco, algumas delas impactam positivamente a vida dos cidadãos, como o Projeto de Lei 350/19, que garante gratuidade na realização do teste do olhinho em crianças para identificação de problemas oculares.

Outro projeto de lei aprovado foi o 3.263/2021, que introduz no Estado a metodologia de valoração do patrimônio natural como PIB Verde, de autoria do deputado estadual Agostinho Patrus e que contou com o voto favorável de Glaycon Franco.

Além destes, outras proposições aprovadas tratam de avanços nas áreas de Direitos Humanos, como a adoção de moradia como 1ª etapa da Política Estadual de Atendimento à Pessoa em Situação de Rua (PL 5.476/18); e de Habitação, na incorporação de mulheres em violência doméstica e chefes de família como beneficiárias do Fundo Estadual de Habitação (FEH) (PL 1.544/20).

PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL de Minas Gerais o método de Fabricação da Cachaça do Vale do Piranga

Sendo a SEGUNDA REGIÃO DO PAÍS, em marcas de cachaças registradas no Ministério da Agricultura, com mais de 300 marcas, atrás apenas de Salinas (MG)

Projeto em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aguardando para APROVAÇÃO. A Deliberação em dois turnos no Plenário. Declara PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL de Minas Gerais o método de Fabricação da Cachaça do Vale do Piranga. O Projeto é de autoria do Deputado Estadual Glaycon Franco (PV).

Aproveitamos a oportunidade para pedir apoio a todos os outros deputados nas proximas votações ou análises deste projeto qdo oportuno na Assembléia.

Sabemos a importância dessa Lei ser aprovada, sendo grande instrumento para a valorização das cachaças seculares, produzidas no Vale do Piranga, tendo como referência as cidades de Itaverava, onde fica a Escola Alambique Cana Brasil, que treina Alunos de cachaça de todo o Brasil, a Fábrica de Alambiques Sta Efigênia que distribuem os melhores alambiques de cachaças e outros destilados, para o mundo todo, Piranga, Presidente Bernardes (Calambau), Rio Espera, Alto Rio Doce, Divinésia, e Região do Vale do Piranga.

Cabendo também a cada produtor e interessados na cadeia produtiva da região pedir ao seu Deputado o Apoio à este projeto, de tamanha importância para a Agregação de valor ao nosso produto regional. Reconhecendo a este produto a devida valorização considerando que essa região pertence à cadeia produtiva da cachaça de Minas Gerais.

Sendo a SEGUNDA REGIÃO DO PAÍS, em marcas de cachaças registradas no Ministério da Agricultura, com mais de 300 marcas, atrás somente de Salinas que é a região de maior número de registros de marcas no país. Seguidos da região de Ivoti nas encostas da serra Gaúcha no estado do Rio Grande do Sul.

Com isto estaremos consolidando um antigo desejo de todos e conferindo ao produto cachaça o valor cultural e imaterial a que se tem o direito.

Agora com o trabalho da região na Sustentabilidade nesse setor poderemos trazer a esse produto a devida valorização.

Ciclista pedala até o topo do Vale do Piranga chegando a 1,4 mil metros

Em mais de 12 horas de percurso, entre 6 da manhã e seis da tarde, num total de cerca de 70kms. O ponto mais elevado da nossa região está situado na divisa de Catas Altas da Noruega com Ouro Preto, na serra de Santo Inácio, localidade denominada Malta. E, no mês passado, pedalamos até lá para registrar esta área cuja altitude culminante é de 1.445 metros em relação ao nível do mar, medição in loco.

O acesso se faz pela cidade de Catas Altas da Noruega sentido localidade de Santo Inácio: daí, é só morro íngreme para chegar ao topo culminante. O plantio de eucalipto na área dificulta a vista da paisagem do entorno, que apenas se descortina nas áreas mais abertas. As vistas nos permitem observar a serra do Itacolomi, a serra da Mantiqueira, o amplo vale dissecado pelo rio Piranga, entre outros conjuntos do Espinhaço.

Esse topo elevado da serra de Santo Inácio pode ser visto de vários outros morros da nossa região, como do Mandengo, por exemplo, situado em Piranga. De acordo com moradores locais, a área pertence à chamada “Mata da Companhia”, de antiga propriedade da extinta Alcan.

O lugar é remoto, mas digno de beleza para trilhas e caminhadas. De lá, seguimos até o segundo ponto mais alto da nossa região, situado nas “costas” do distrito de Monsenhor Izidro, na serra de Itaverava, divisa deste município com o de Ouro Branco, cuja medição local foi de 1.417 em relação ao nível do mar. Desse topo, tem-se uma vista privilegiada da serra da Mantiqueira e de boa parte do alto e médio vale do Piranga, das serras de Camapuã, de Ouro Branco e do Itacolomi.

Este local faz a divisão de três bacias hidrográficas: Carmo, Piranga e São Francisco. Os dois pontos são de grande potencial para o turismo da nossa região e chamam muito a atenção, pois estão, inclusive, mais altos do que a própria nascente do rio Piranga, situada em Ressaquinha, na serra da Trapizonga, com altitude culminante de 1.358 metros. De Catas Altas até os dois topos mais elevados da nossa região são cerca de 70km (ida e volta).

O protagonista desta aventura foi Patrício Guará Drone, um ambientalista, ativista cultural. “Um trecho que poderia ser uma rota turística”, sugeriu.

FONTE E FOTOS GUARA DRONE

Cachaçaria Vale do Piranga participa de concursos para eleger as melhores cachaças do Brasil. Participe e vote!

A Cachacaria Vale do Piranga pede sua atenção e você pode ajudar a decidir. Iniciou o Ranking da “Cúpula da Cachaça”, onde irá eleger as 250 melhores cachaças do Brasil.

O voto popular é que vai eleger os produtos que merecem participar do concurso. Dessas 250 mais populares serão degustadas pelo membros da cúpula, que elegerão as 50 melhores.

Seu voto é importante para ajudar a decidir.

Nós contamos com sua ajuda e sugerimos 3 produtos para seu voto a saber.

  • Cachaça D’Vale Black
  • Cachaça D’Vale Ouro
  • Cachaça Vale do Piranga. Agradecemos sua atenção a este pedido.

É simples votar “Clique no link abaixo para votar”

https://www.cupuladacachaca.com.br/2021/

Obgdo.
Sergio Maciel – D’Vale
@dvalecachaca

Cachaçaria Vale do Piranga vence prêmio nacional; produção adota práticas sustentáveis

Foi divulgado nesta semana o resultado final o 10º Concurso Anual e Nacional da Cachaça, Bebidas Mistas com Cachaça e outros Destilados Produzidos no Brasil – edição 2021.

A avaliação do Concurso de Degustação às Cegas da Expocachaça tem sido um dos mais importantes referenciais para o mercado, consagrando as marcas que investem em qualidade, apresentando novas tendências para o gosto e paladar do consumidor brasileiro e estrangeiro e fortalecendo as marcas premiadas, além de fornecer para os produtores inscritos a avaliação e comentários dos jurados sobre seu produto e sua pontuação.

Neste ano foram de 425 amostras participantes nas mais variadas e na categoria “CACHAÇAS: BLENDS DE MADEIRAS- Mérito Sensorial, a “D’Vale do Piranga” foi campeã com o produto “D’VALE AU OURO”.

Entre 25 e 28 de novembro 30ª edição da Expocachaça e o 34º BrasilBeeer, na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte, o maior e mais conceituada vitrine mundial da cadeia produtiva da cachaça. Durante o evento serão entregues as premiações do 10º Concurso Anual e Nacional da Cachaça.

“D’VALE AU OURO”

O empresário e zootecista, Sérgio Maciel, proprietário da marca Master Blender da Cachaçaria Vale do Piranga, comemorou a medalha e salientou que a conquista consagra a empresa com mais de 45 anos de vida e experiência pioneira na região em Minas, levando em conta as práticas sustentáveis do processo produtivo da cachaça de alambique.
“A gente fica feliz pelo reconhecimento e estamos participando de diversos concursos. Com dos 45 anos de existência estamos entrando com um mix de produtos oferecendo novas cachaças e vamos entrar no mercado internacional.
A “D’VALE AU OURO”, fabricada na Cachaçaria Vale do Pirange, em Piranga, é um produto envelhecido há mais de 6 anos com “bled”, que é uma mistura carvalho e jequitibá, dando um feito suave no paladar e de alta qualidade. O feito mostra nossa qualidade e dá visibilidade a nossa região”, salientou.

Em novembro, a D’Vale do Piranga vai participar da Expocachaça.

Produto respeita práticas sustentáveis

Atualmente no processo produtivo da cachaça de alambique, poucos produtores estão empenhados no sentido de adotar protocolos que contemplem os parâmetros de sustentabilidade em sua produção de cachaça.

Esses são os conceitos da D’Vale Piranga, alambique com 45 anos de existência com uma produção que contempla a sustentabilidade desde o processo de produção até a comercialização com a escolha das mudas (material propagativo) de cana para o plantio, mudas selecionadas e de boa qualidade resultam em plantas sadias e com bom desenvolvimento, reduzindo a necessidade de adubação pesada e o uso de produtos químicos para o controle de doenças, plantas daninhas e pragas.

Vários são os parâmetros baseados na sustentabilidade envolvidos na produção de cachaça, entre eles alguns como o manejo cultural e métodos biológicos no controle de doenças, pragas e plantas daninhas.

A escolha e introdução de variedades adaptadas, com a produção de mudas de cana-de-açúcar sadias contribuem para produção de cachaça de alambique, que possui suas particularidades em relação à produção de etanol e até mesmo com a de produção das cachaças de coluna.

As práticas diferenciadas que interferem na fermentação natural do mosto do caldo de cana-de-açúcar caracterizam e identificam a Cachaça de Alambique. Outro fator preponderante na fazenda é a reutilização da água de resfriamento da cachaça no capelo/deflegmador e na serpentina do alambique além do mais evitam um maior consumo da água como também a compostagem feita com sobras do bagaço da cana-de–açúcar, com subprodutos existentes na propriedade e também usando o vinhoto podem ser utilizados nas áreas de cultivo como material orgânico para melhoria do solo, o que reduz a necessidade do uso de insumos externos para adubação, além da utilização isoladamente, do vinhoto direto no solo, com a pulverização por aspersão como adubo líquido e natural no canavial, depois de descansado em tanques apropriados.

Outra iniciativa da cadeia produtiva é a reutilização do bagaço da cana, ou de energias renováveis como a eólica ou a solar, para formação da energia térmica ou pressão do vapor, para o aquecimento do alambique na destilação da cachaça, também na higienização de equipamentos e na padronização dos produtos na caldeira para utilização em
todo o processo produtivo.

O plantio de essências florestais, inclusive com a presença de mais de 25 variedades nacionais disponíveis hoje, com potencial de melhoria na qualidade da bebida, para uso no processo da maturação da cachaça (armazenamento /envelhecimento), incrementando na sustentabilidade e formando aromas e sabores diferenciados aos produtos.

A sustentabilidade está presente até mesmo no engarrafamento/rotulagem e na comercialização dos produtos. Podendo-se utilizar embalagens, rótulos, utensílios de envase do produto com o sentido sustentável da produção, até com o material de merchandising ou divulgação sendo sustentáveis. Em todo tipo do processo produtivo é importante, agora mais do que nunca, se ter em mente os sete “R”da sustentabilidade: “Repensar, Recusar, Reduzir, Reparar, Reutilizar, Reciclar e Reintegrar”.

Alinhamento político regional leva a aliança o deputado Glaycon Franco e o Anderson Cabido

Os dois protagonistas da região deixam a diferença de lado e se unem para ampliar e consolidar a força do Alto Paraopeba e Vale do Piranga

O ex-prefeito de Congonhas Anderson Cabido/Arquivo

O xadrez político movimenta suas peças e as eleições agitam os bastidores e desencadeia inflamadas discussões. A movimentação é geral e o clima antecipa o pleito. Uma nova geografia política está sendo desenhada configurando um novo quadro político eleitoral.

Já despontam pelo menos 5 candidatos no plano estadual em Lafaiete: Glaycon Franco (PV), Selma Rocha, Darci Tavares (PMDB), Neuza Mapa (PT) e Giovanny Laoporte. No campo federal são os já cotados o vice prefeito Marco Antônio Reis (PSDB), o médico Antônio kadar e a professora Elisa Lopes (Novo). Este cenário descortina o caminho que o eleitor terá como opção. Mas outros nomes também são especulados.

Quem acompanha de perto a conjuntura local e as movimentações percebe que surgem as composições. Os acordos estaduais e federais de coligações entre as siglas refletem diretamente em Lafaiete.

Um fato novo já consolidado que surge como uma novidade é a aliança envolvendo o ex prefeito de Congonhas, Anderson Cabido (PT) e o deputado Glaycon Franco (PV). As informações colhidas por nossa reportagem apontam que é certo o apoio do petista a reeleição do lafaietense.

Deputado Glaycon Franco/Arquivo

Quem, há 4 anos atrás, faria uma conjectura de união destas duas lideranças de peso tanto os planos regional e estadual? Antes rivais, hoje o clima é de amizade e proximidade política. Mais eis que a articulação estadual entra em cena e favoreceu esta aproximação de 2 expoentes da nova safra política. O principal fator que pesou na aliança foi o interesse comum de fortalecimento e a integração do Alto Paraopeba e o Vale do Piranga. A região precisa de uma articulação política para mostrar sua força e influenciar com mais peso as decisões governamentais. Esta união ganha a região com mais visibilidade e representatividade, como também ganha em poder de fogo.

Em diversas reuniões e encontros, o deputado Glaycon tem tecido fartos elogios ao ex prefeito de Congonhas enaltecendo sua atuação na criação do CODAP (Consórcio Público de Desenvolvimento do Alto Paraopeba) e como diretor de operações do Sebrae Minas, um dos mais importantes cargos na hierarquia do órgão. “Lafaiete é a cidade mais importante do Território das Vertentes e como tal deve ser reconhecida pelo Governo”, disse recentemente do deputado que sempre cobra a união da região. Em outra ocasião, o próprio deputado afirmou que a região tinha que mostrar que tem “café no bule”, em uma alusão de que a união seria fator determinante para trazer recursos e obras. Segundo ele, a região somente terá reconhecimento com a união de forças que estejam engajadas no mesmo ideal.

Ao que tudo indica nasce um novo cenário em que os atores traçam um formato de ação política onde a região esteja acima das diferenças políticas e ideológicas. Surge assim um novo patamar de aliança em torno dos interesses mais legítimos da coletividade e estratégia para alavancar o crescimento regional.

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