Homem agride e deixa esposa gravemente ferida em festa; ele fugiu após gritos de populares

Durante o evento da Festa do Produtor Rural dos Pereirinhas, em distrito de Desterro de Entre Rios (MG), ocorridono sábado (20), os militares que estavam à disposição do evento foram acionados por populares que relataram terem testemunhado um homem agredindo uma mulher às margens de uma estrada rural.
A mulher estava caída no meio da vegetação, com ferimentos no rosto. Duas testemunhas presenciaram o agressor, que estava vestido com uma camisa de time de futebol.  Quando as testemunhas gritaram, o homem fugiu, deixando a mulher no solo. Os militares acionaram o socorro e a equipe médica da cidade de Entre Rios de Minas que prestaram os primeiros atendimentos e encaminhou a vítima para o  SAMU.
Posteriormente, ela foi transferida para o Hospital Cassiano Campolina e, em seguida, para a cidade de Barbacena. Vale ressaltar que a vítima foi encontrada desacordada no local. Diversas testemunhas afirmaram que a mulher, posteriormente identificada como Ana Paula estava na festa acompanhada de seu amásio, morador do Pereirinhas.
Segundo as testemunhas, ele é um dos principais suspeitos de ter agredido sua companheira.
Após as providências iniciais, os militares iniciaram um rastreamento em busca do possível autor, mas ele não foi encontrado na cidade de Desterro de Entre Rios.
O caso agora está sob investigação pela Polícia Civil, que trabalha em conjunto com o Ministério Público e a Polícia Militar para tomar as medidas necessárias, incluindo a possível prisão do autor.
É importante destacar que a mulher não é moradora de Desterro de Entre Rios. Ela é natural de Congonhas e mudou-se para Desterro de Entre Rios com seu atual esposo, sobre quem recai a suspeita de autoria.
No início do ano, após ele ter saído da prisão, surgiram informações de que uma ex-esposa do possível suspeito também havia sido agredida da mesma forma até a morte, anos atrás, na cidade de Congonhas.
A polícia Militar aproveita a oportunidade para informar as mulheres que todo caso de violência doméstica,por menor que seja, deve ser denunciado, existem inúmeras medidas que podem ser tomadas antes que a situação chegue a um grau tão sério quanto o ocorrido.

Nova lei trata de ações e medidas para reeducação de agressores de mulheres

Também foram publicadas normas sobre envio de contas em braile e sobre polo de fruticultura.

Foi publicada no Diário Oficial Eletrônico Minas Gerais desta quarta-feira (10/1/24) a Lei 24.660, de 2024, que estipula diversas ações e medidas que poderão ser adotadas pelo Estado para reeducar agressores de mulheres. A norma é derivada do Projeto de Lei (PL) 3.058/21, do deputado Leonídio Bouças (PSDB), que foi aprovado de forma definitiva (2º turno) pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em 18 de dezembro.

A nova norma altera o disposto na Lei 22.256, de 2016, que institui a Política de Atendimento à Mulher Vítima de Violência no Estado. Ela inclui, entre as ações dessa política pública, a realização de projetos que visem à conscientização acerca da violência doméstica e familiar contra a mulher, direcionados especialmente para os homens. Também prevê a implantação de programas de recuperação e reeducação dos agressores.

O texto também incorporou trechos de outra proposição, o PL 3.688/22, do deputado Cristiano Silveira (PT). Entre esses trechos estão dois incisos acrescentados à Lei 22.256, em seu artigo 4º, os quais tratam da implementação da norma, incluindo o desenvolvimento de projetos visando à conscientização acerca da violência doméstica e familiar contra a mulher.

Outra ação, prevista no artigo 4º B, é a instituição de programas voltados para responsabilização, recuperação e reeducação dos agressores, com vistas a contribuir para a prevenção e o enfrentamento a esse tipo de violência e para a redução da reincidência.

Entre as medidas que poderão ser adotadas estão a formação de grupos reflexivos voltados para agressores, oferta de serviços de atendimento psicológico ou de assistência social, oferta de acompanhamento psicossocial, promoção de atividades educativas e pedagógicas de natureza participativa, realização de palestras e distribuição de material informativo.

Contas em braile

Outra norma publicada no Diário Oficial Eletrônico Minas Gerais desta quarta-feira é a Lei 24.657, de 2024. Ela assegura a pessoas com deficiência visual, com transtornos de leitura ou com dificuldades de leitura o direito de receber em braile, em fonte ampliada ou em outro formato acessível, sem custo adicional, as contas de água, energia elétrica, telefonia fixa e móvel, internet e outros serviços, com os respectivos demonstrativos de consumo.

Para isso, a norma altera e amplia o alcance da Lei 17.354, de 2008, que já garantia às pessoas com deficiência visual o direito de receber demonstrativos de consumo de água, energia elétrica e telefonia confeccionados em braile.

Essa nova norma é derivada do PL 5.132/18, de autoria do deputado Cristiano Silveira (PT),  que foi aprovado de forma definitiva pela Assembleia em 18 de dezembro.

Polo de Fruticultura

Uma terceira norma publicada nesta quarta-feira pelo Diário Oficial Eletrônico Minas Gerais é a Lei 24.659, de 2024. Ela institui o Polo de Fruticultura de Visconde do Rio Branco (Zona da Mata) e Região. 

Integram o polo os municípios de Astolfo Dutra, Coimbra, Dona Euzébia, Ervália, Guidoval, Guiricema, Miraí, Paula Cândido, Rodeiro, São Geraldo, São Sebastião da Vargem Alegre, Ubá, Viçosa e Visconde do Rio Branco, sendo Visconde do Rio Branco o município-sede.

A nova lei inclui, entre as medidas que poderão ser adotadas pelo poder público para fortalecer o setor da fruticultura, a destinação de recursos específicos para o apoio à pesquisa, o desenvolvimento de ações de capacitação profissional de agricultores familiares e demais produtores rurais e a oferta, nas instituições bancárias oficiais, de linhas de crédito especiais para investimento, custeio e modernização.

Essa lei é derivada do PL 3.027/21, do deputado Coronel Henrique (PL), aprovado pela Assembleia em 18 de dezembro.

FONTE ALMG

Homem mata mulher a facadas

Na tarde dessa quarta-feira, 28 de dezembro, a Polícia Militar foi acionada no centro da cidade de Rio Espera (MG) em virtude do homicídio de uma mulher de 58 anos. No local, equipe do SAMU constatou o óbito da vítima que foi golpeada no peito com uma faca.

O autor de 73 anos, cônjuge da vítima, evadiu da cena do crime e posteriormente, após rastreamento, ele foi localizado. Em conversa, o autor justificou o homicídio em razão do difícil relacionamento com a companheira. Autor foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia.

Por dia, 349 mulheres sofrem violência doméstica em MG: ‘Me estuprou dormindo’

Os dados são de um diagnóstico relacionado à violência contra a mulher realizado pela Polícia Civil

Por dia, uma média de 349 mulheres foram vítimas de violência doméstica em Minas Gerais. Ao todo, nos primeiros seis meses deste ano foram registrados 73.931 casos desse tipo no Estado: um aumento em 7% em relação ao mesmo período de 2022  — quando foram contabilizadas 68.719 ocorrências.

Os dados são de um diagnóstico relacionado à violência contra a mulher realizado pela Polícia Civil. Em Belo Horizonte, essa violência cresceu ainda mais. No mesmo período, o número de ocorrências saltou de 8.019 para 9.346 — aumento de 16%. 

Ana*, de 44 anos, é uma das vítimas que faz parte dessa estatística. Em janeiro de 2022, ela foi estuprada pelo namorado enquanto dormia. “Tenho áudios de uma conversa com o estuprador, nos quais ele confessa que abusou de mim várias vezes na mesma noite. Confessa que nunca tinha me visto bêbada. E ainda faz ameaça de se matar se eu o denunciasse”, relata a vítima, que, à época, tinha três anos de relacionamento com o agressor. 

Na noite da agressão, a dona de casa conta que estava alcoolizada e que não consentiu o ato. A chantagem emocional foi tão forte que a vítima preferiu, em um primeiro momento, não denunciar o ex-companheiro. “É uma confusão de sentimentos. Quando acontece, você não acredita. Quando a pessoa confessa, é muito difícil . Eu devia ter denunciado no dia, mas tenho dois filhos, sou divorciada, você fica sem chão”, diz a mulher.

Ameaças

Ana* só conseguiu romper o silêncio e denunciar os abusos quando passou a também receber ameaças do ex-namorado. Ele começou a dizer que publicaria fotos íntimas dela na internet, em novembro do ano passado. Foi então que ela registrou uma ocorrência policial e conseguiu uma medida protetiva na Justiça.

“Quando fiz a denúncia, fui à delegacia de mulheres e apresentei áudios e prints que comprovam o que passei. Quando fiz o registro, me disseram que eu seria chamada para prestar depoimento. Mas um ano se passou, e eu não fui chamada”, conta.

Ela reclama da falta de amparo e da lentidão da Justiça. “Incentivam que nós, mulheres, a denunciar (casos de violência e a estupro), mas não dão suporte. Tem que ter uma investigação. Se ainda não me chamaram para prestar depoimento, não devem ter chamado ele”, reclama. A Polícia Civil de Minas Gerais informou que investiga o caso. Já o Tribunal de Justiça de MInas Gerais não se posicionou. 

“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que a vítima, de 43 anos, foi ouvida nos autos do Inquérito Policial instaurado para apurar os fatos quando requerido o pedido de Medida Protetiva. O suspeito é investigado pela prática de violência sexual e psicológica no âmbito da violência doméstica. A PCMG esclarece que o procedimento é sigiloso e que, por se tratar de crime contra a liberdade sexual, sua tramitação é prioritária”.

Esfaqueada em casa 

Uma jovem de 25 anos foi esfaqueada pelo companheiro, de 29, na madrugada desta quinta-feira (28) na residência do casal, no bairro Ribeiro de Abreu, na região Nordeste de Belo Horizonte. A vítima foi socorrida para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, e precisou ser encaminhada para o Hospital Risoleta Neves, na região de Venda Nova.

De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, a vítima sofreu dois golpes: um no peito, perto do coração, e outro no pulmão. Ela conseguiu se livrar do companheiro durante as agressões, e pediu a ajuda aos vizinhos, que a socorreram para a unidade de saúde. O estado de saúde dele não foi informado. Ainda segundo a polícia, na unidade de saúde, a mulher disse aos policiais que o seu companheiro, suspeito das agressões, ainda estaria na residência.

Conforme os militares, a vítima estava muito debilitada e com dificuldade na fala quando foi abordada pelas equipes. Ao chegar na residência da vítima, os policiais encontraram o suspeito com as roupas e braços ainda sujos de sangue, além do chão da residência. O homem tentou negar a autoria do crime, porém, não conseguiu explicar o porquê estava coberto de sangue e foi preso. A faca de açougueiro,supostamente usada no crime, foi apreendida na pia do imóvel.

Estatísticas de violência contra mulher em Minas

2023

Primeiro semestre = 73.931

2022

Primeiro semestre = 68.719

Segundo semestre = 72.445

Total ano = 141.164

2021

Primeiro semestre = 71.373

Segundo semestre = 74.527

1A-normalA+

Por dia, uma média de 349 mulheres foram vítimas de violência doméstica em Minas Gerais. Ao todo, nos primeiros seis meses deste ano foram registrados 73.931 casos desse tipo no Estado: um aumento em 7% em relação ao mesmo período de 2022  — quando foram contabilizadas 68.719 ocorrências.

Os dados são de um diagnóstico relacionado à violência contra a mulher realizado pela Polícia Civil. Em Belo Horizonte, essa violência cresceu ainda mais. No mesmo período, o número de ocorrências saltou de 8.019 para 9.346 — aumento de 16%. 

Ana*, de 44 anos, é uma das vítimas que faz parte dessa estatística. Em janeiro de 2022, ela foi estuprada pelo namorado enquanto dormia. “Tenho áudios de uma conversa com o estuprador, nos quais ele confessa que abusou de mim várias vezes na mesma noite. Confessa que nunca tinha me visto bêbada. E ainda faz ameaça de se matar se eu o denunciasse”, relata a vítima, que, à época, tinha três anos de relacionamento com o agressor. 

Na noite da agressão, a dona de casa conta que estava alcoolizada e que não consentiu o ato. A chantagem emocional foi tão forte que a vítima preferiu, em um primeiro momento, não denunciar o ex-companheiro. “É uma confusão de sentimentos. Quando acontece, você não acredita. Quando a pessoa confessa, é muito difícil . Eu devia ter denunciado no dia, mas tenho dois filhos, sou divorciada, você fica sem chão”, diz a mulher.

Ameaças

Ana* só conseguiu romper o silêncio e denunciar os abusos quando passou a também receber ameaças do ex-namorado. Ele começou a dizer que publicaria fotos íntimas dela na internet, em novembro do ano passado. Foi então que ela registrou uma ocorrência policial e conseguiu uma medida protetiva na Justiça.

“Quando fiz a denúncia, fui à delegacia de mulheres e apresentei áudios e prints que comprovam o que passei. Quando fiz o registro, me disseram que eu seria chamada para prestar depoimento. Mas um ano se passou, e eu não fui chamada”, conta.

Ela reclama da falta de amparo e da lentidão da Justiça. “Incentivam que nós, mulheres, a denunciar (casos de violência e a estupro), mas não dão suporte. Tem que ter uma investigação. Se ainda não me chamaram para prestar depoimento, não devem ter chamado ele”, reclama. A Polícia Civil de Minas Gerais informou que investiga o caso. Já o Tribunal de Justiça de MInas Gerais não se posicionou. 

“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que a vítima, de 43 anos, foi ouvida nos autos do Inquérito Policial instaurado para apurar os fatos quando requerido o pedido de Medida Protetiva. O suspeito é investigado pela prática de violência sexual e psicológica no âmbito da violência doméstica. A PCMG esclarece que o procedimento é sigiloso e que, por se tratar de crime contra a liberdade sexual, sua tramitação é prioritária”.

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Esfaqueada em casa 

Uma jovem de 25 anos foi esfaqueada pelo companheiro, de 29, na madrugada desta quinta-feira (28) na residência do casal, no bairro Ribeiro de Abreu, na região Nordeste de Belo Horizonte. A vítima foi socorrida para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, e precisou ser encaminhada para o Hospital Risoleta Neves, na região de Venda Nova.

De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, a vítima sofreu dois golpes: um no peito, perto do coração, e outro no pulmão. Ela conseguiu se livrar do companheiro durante as agressões, e pediu a ajuda aos vizinhos, que a socorreram para a unidade de saúde. O estado de saúde dele não foi informado. Ainda segundo a polícia, na unidade de saúde, a mulher disse aos policiais que o seu companheiro, suspeito das agressões, ainda estaria na residência.

Conforme os militares, a vítima estava muito debilitada e com dificuldade na fala quando foi abordada pelas equipes. Ao chegar na residência da vítima, os policiais encontraram o suspeito com as roupas e braços ainda sujos de sangue, além do chão da residência. O homem tentou negar a autoria do crime, porém, não conseguiu explicar o porquê estava coberto de sangue e foi preso. A faca de açougueiro,supostamente usada no crime, foi apreendida na pia do imóvel.

Estatísticas de violência contra mulher em Minas

2023

Primeiro semestre = 73.931

2022

Primeiro semestre = 68.719

Segundo semestre = 72.445

Total ano = 141.164

2021

Primeiro semestre = 71.373

Segundo semestre = 74.527

Total ano = 145.900

Belo Horizonte

2023

Primeiro semestre = 9.346

2022

Primeiro semestre = 8.019

Segundo semestre = 8.702

Total ano = 16.721

2021

Primeiro semestre = 8.686

Segundo semestre = 8.500

Total ano = 17.186

FONTE O TEMPO

Filho usa cabo de enxada para defender a mãe de golpes de punhal de ex – esposo

Na tarde de terça-feira (26), no Alto Rio Doce (MG), a Polícia Militar foi acionada após uma mulher, 32 anos, ter dado entrada no hospital vítima de tentativa de homicídio. A mulher relatou que há tempos tem sofrido violência e já obteve medida protetiva de urgência contra o marido, 41 anos. A mulher, inclusive, se mudou para outra cidade.

Nesta data, ela foi na residência do marido, na zona rural, buscar os filhos, 15, 12 e 06 anos. No local, ele começou a discutir com ela e, de posse de um punhal, golpeou a mulher que teve lesões na região do tórax e abdômen, região periumbilical, além de várias lesões de defesa e edema no antebraço esquerdo decorrente de pancada.

O filho de 15 anos precisou intervir para que o pai não matasse a mãe. Ele se apoderou de um cabo de enxada e começou abater no pai até que este parasse com as agressões. O filho relatou que o pai não aceita o término do relacionamento e vem constantemente agredindo a mulher.

O homem foi atendido pelo Samu e encaminhado para um hospital em Barbacena. Os militares foram ao hospital e deram voz de prisão em flagrante ao mesmo ficaram na escolta do autor até a chegada da Polícia Penal.

Projeto aprovado na ALMG incentiva empresas contratadas pelo estado a empregar mulheres vítimas de violência

Proposta acrescenta dispositivo na Política Estadual de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência e foi aprovada em 2º turno

Mulheres vítimas de violência terão mais incentivos para ingressarem no mercado de trabalho em Minas Gerais. A Assembleia Legislativa aprovou, em segundo turno, o Projeto de Lei (PL) 49/2023, que prevê simplificar o acesso dessas mulheres a novas oportunidades de emprego. De acordo com o texto, de autoria do deputado Charles Santos (Republicanos), serão criados mecanismos para incentivar a oferta de empregos a mulheres vítimas de violência, por empresas prestadoras de serviço que sejam contratadas pelo Estado.

Com a aprovação definitiva, o texto vai à sanção ou veto do governador Romeu Zema (Novo).

O PL 49/23 altera a Lei 22.256, que criou a Política Estadual de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência em 2016. Há sete anos em vigor, a legislação estadual abrange mulheres que passaram por ações ou omissões baseadas no gênero, seja no âmbito público ou privado, incluindo descriminação ou desigualdade étnica, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico.

A legislação já prevê iniciativas para facilitar o acesso de mulheres vítimas de violência ao mercado de trabalho, principalmente pelo registro do perfil dessas mulheres em um banco de dados específico.

FONTE ITATIAIA

Tragédia em família: homem mata padastro a golpes de madeira

No domingo as 01:46h em Barbacena (MG), foi repassado via COPOM que uma guarnição do corpo de bombeiro estaria atendendo uma ocorrência, e solicitava apoio da polícia militar no local.No local um corpo caído ao solo no cômodo de uma residência.

Em contato com a guarnição do Bombeiros, estes afirmaram que foram acionados para ocorrência de agressão. Que ao chegarem no local depararam com um cidadão ao solo aparentemente sem sinais vitais. Que realizaram os procedimentos de reanimação, mas não obtiveram êxito, e ao tomarem conhecimento do ocorrido no local acionaram a Polícia Militar e viatura do SAMU, onde o médico confirmou o óbito.

Em contato com a vítima de agressão de 46 anos, ela declarou que seu companheiro de 40 anos desferiu um soco em seu rosto e que seu filho de 25 anos ao tomar conhecimento das Agressões pegou um pedaço de madeira e deferiu 03 (três) golpes na cabeça de seu padrasto que veio ao óbito. Ela relatou que as agressões e ameaças eram constantes.

Em conversa com autor afirmou que ao chegar em casa deparou com sua mãe com o rosto inchado, momento que subiu para sua residência, pegou o pedaço de madeira e desceu em direção a casa de seu padrasto, ao deparar com a vítima desferiu golpes na cabeça da vítima. Que o fez por se sentir revoltado com a situação de sua mãe.

Em contato com testemunhas alegaram que ouviram gritos e ao chegarem no cômodo da residência encontraram a vítima caída ao solo e o autor em cima do padrasto, tendo que retirá-lo de cima da vítima. O autor alega que no momento da situação estava muito nervoso por ver sua mãe machucada e que devido as diversas agressões e ao tempo que ela sofria foi tomado pela raiva. Alega que se arrependeu do cometimento do crime.

Em conversa com as testemunhas alegaram que a vítima era muito agressiva, e que durante anos esposa vinha sofrendo agressões, e que toda a família sofria com a situação. Diante o exposto foi dada voz de prisão ao autor, sendo garantido seus direitos constitucionais e após conduzido até a presença da autoridade policial.

Tragédia em família: homem mata padastro a golpes de madeira

No domingo as 01:46h em Barbacena (MG), foi repassado via COPOM que uma guarnição do corpo de bombeiro estaria atendendo uma ocorrência, e solicitava apoio da polícia militar no local.No local um corpo caído ao solo no cômodo de uma residência.

Em contato com a guarnição do Bombeiros, estes afirmaram que foram acionados para ocorrência de agressão. Que ao chegarem no local depararam com um cidadão ao solo aparentemente sem sinais vitais. Que realizaram os procedimentos de reanimação, mas não obtiveram êxito, e ao tomarem conhecimento do ocorrido no local acionaram a Polícia Militar e viatura do SAMU, onde o médico confirmou o óbito.

Em contato com a vítima de agressão de 46 anos, ela declarou que seu companheiro de 40 anos desferiu um soco em seu rosto e que seu filho de 25 anos ao tomar conhecimento das Agressões pegou um pedaço de madeira e deferiu 03 (três) golpes na cabeça de seu padrasto que veio ao óbito. Ela relatou que as agressões e ameaças eram constantes.

Em conversa com autor afirmou que ao chegar em casa deparou com sua mãe com o rosto inchado, momento que subiu para sua residência, pegou o pedaço de madeira e desceu em direção a casa de seu padrasto, ao deparar com a vítima desferiu golpes na cabeça da vítima. Que o fez por se sentir revoltado com a situação de sua mãe.

Em contato com testemunhas alegaram que ouviram gritos e ao chegarem no cômodo da residência encontraram a vítima caída ao solo e o autor em cima do padrasto, tendo que retirá-lo de cima da vítima. O autor alega que no momento da situação estava muito nervoso por ver sua mãe machucada e que devido as diversas agressões e ao tempo que ela sofria foi tomado pela raiva. Alega que se arrependeu do cometimento do crime.

Em conversa com as testemunhas alegaram que a vítima era muito agressiva, e que durante anos esposa vinha sofrendo agressões, e que toda a família sofria com a situação. Diante o exposto foi dada voz de prisão ao autor, sendo garantido seus direitos constitucionais e após conduzido até a presença da autoridade policial.

Violência doméstica: homem exaltado investe contra militares e PM efetua disparos

Na noite dessa quarta-feira (29) ao atender ocorrência no Bairro Fonte Grande, em Conselheiro Lafaiete (MG), relativa à violência doméstica, os militares depararam com o companheiro da vítima muito exaltado, o qual não aceitava conversar com os militares, impedindo a sua amásia de deixar o local.

Mesmo após intensa parlamentação por parte dos policiais, o indivíduo (24 anos) se recusava a deixar sua amásia (17 anos) sair do local, restringindo sua liberdade de locomoção, até que em determinado momento, atravessou a rua, apoderou-se de pedras de tamanho considerável e começou arremessá-las pedras contra os militares, os quais se abrigaram na parte traseira da viatura, intensificando a parlamentação com o intuito de cessar a injusta agressão, proferindo ordem clara e direta, as quais não foram acatadas.

Diante da negativa do autor em cessar o arremesso de pedras e tendo em vista a impossibilidade de aproximação, os militares, em uso moderado da força, efetuaram um disparo de elastômero, não obtendo êxito para cessar a ameaça concreta e iminente, sendo necessário efetuar um segundo disparo, não obtendo êxito por pane no armamento. Diante dos meios disponíveis para repelir a injusta agressão, foi utilizada a alternativa tática ainda disponível, face ao comportamento do autor, não restando outra alternativa à guarnição se não fazer uso da arma de fogo, tendo ambos militares efetuado disparos nos membros inferiores do autor, com proposito de cessar as agressões.

O autor foi lesionado na perna esquerda, região do calcanhar. Após ser atingido, o autor empreendeu fuga pela linha férrea até ser novamente abordado e contido no Bairro Triângulo. Foram procedidos o encaminhamento médico ao hospital, onde se o mesmo se negou a receber atendimento e, posteriormente, foi encaminhado para a Delegacia de Polícia para demais providências cabíveis. Aos militares foram adotadas as medidas previstas pela Autoridade de Polícia Judiciária.

Violência doméstica: homem exaltado investe contra militares e PM efetua disparos

Na noite dessa quarta-feira (29) ao atender ocorrência no Bairro Fonte Grande, em Conselheiro Lafaiete (MG), relativa à violência doméstica, os militares depararam com o companheiro da vítima muito exaltado, o qual não aceitava conversar com os militares, impedindo a sua amásia de deixar o local.

Mesmo após intensa parlamentação por parte dos policiais, o indivíduo (24 anos) se recusava a deixar sua amásia (17 anos) sair do local, restringindo sua liberdade de locomoção, até que em determinado momento, atravessou a rua, apoderou-se de pedras de tamanho considerável e começou arremessá-las pedras contra os militares, os quais se abrigaram na parte traseira da viatura, intensificando a parlamentação com o intuito de cessar a injusta agressão, proferindo ordem clara e direta, as quais não foram acatadas.

Diante da negativa do autor em cessar o arremesso de pedras e tendo em vista a impossibilidade de aproximação, os militares, em uso moderado da força, efetuaram um disparo de elastômero, não obtendo êxito para cessar a ameaça concreta e iminente, sendo necessário efetuar um segundo disparo, não obtendo êxito por pane no armamento. Diante dos meios disponíveis para repelir a injusta agressão, foi utilizada a alternativa tática ainda disponível, face ao comportamento do autor, não restando outra alternativa à guarnição se não fazer uso da arma de fogo, tendo ambos militares efetuado disparos nos membros inferiores do autor, com proposito de cessar as agressões.

O autor foi lesionado na perna esquerda, região do calcanhar. Após ser atingido, o autor empreendeu fuga pela linha férrea até ser novamente abordado e contido no Bairro Triângulo. Foram procedidos o encaminhamento médico ao hospital, onde se o mesmo se negou a receber atendimento e, posteriormente, foi encaminhado para a Delegacia de Polícia para demais providências cabíveis. Aos militares foram adotadas as medidas previstas pela Autoridade de Polícia Judiciária.

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