Rede municipal de ensino em Congonhas retorna as aulas no dia 2 de fevereiro

A Secretaria Municipal de Educação de Congonhas – SEMED, informa aos alunos e familiares que às aulas retornam na próxima quinta-feira, 02 de fevereiro.
As equipes com todos os profissionais da educação já estão alinhadas e prontas para receber os alunos , inclusive às escolas em “Tempo Integral”.
O transporte também está preparado para o trabalho na próxima semana. Se por algum motivo pais ou responsáveis não fizeram requerimento de transporte, acessem o link abaixo que está disponível durante todo o ano.
Transporte Escolar
Link para alunos da rede Municipal:
Link: https://forms.gle/VuTpD2iTndKkzqWi6
Dúvidas e informações na Secretaria de Educação pelo telefone: 3731-9090.
Por Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas

Após dois anos de covid, um em cada quatro jovens não estuda

Nível de ocupação no Brasil subiu de 51% em 2020 para 52,1% em 2021

Após dois anos de pandemia, em 2021, um em cada quatro jovens brasileiros de 15 a 29 anos, o equivalente a 25,8%, não estudava, nem estava ocupado. Mais da metade – 62,5% – é mulher. Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais (SIS): uma análise das condições de vida da população brasileira 2022, divulgada hoje (2), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a publicação, por conta da falta de experiência, os jovens são os que enfrentam maior dificuldade tanto para ingressar quanto para permanecer no mercado de trabalho. Eles representam o grupo mais vulnerável aos períodos de crise econômica, especialmente os menos qualificados.

Em 2021, dos 12,7 milhões de jovens de 15 a 29 anos que não estudavam nem estavam ocupados no Brasil, as mulheres de cor ou raça preta ou parda representavam 5,3 milhões desses jovens (41,9%), enquanto as brancas formavam menos da metade desse montante: 2,6 milhões (20,5%), totalizando 7,9 milhões de mulheres ou 62,5% dos jovens que não estudavam nem estavam ocupados. Entre os 4,7 milhões de jovens restantes nessa situação, três milhões eram homens pretos ou pardos (24,3%), conforme classificação do IBGE, e 1,6 milhão de brancos (12,5%).

A pesquisa indicou que a pandemia não alterou a composição desse indicador por raça ou sexo. A SIS mostra que distintos papéis de gênero na sociedade influenciam a razão pela qual os jovens e as jovens se encontram na situação de não estudar nem estar ocupado. Os homens tendem a estar nessa situação mais frequentemente como desocupados, ou seja, em busca de ocupação e disponíveis para trabalhar, já as mulheres como fora da força de trabalho.

Crianças

Diversos fatores são responsáveis pelas mulheres que não estudavam nem estavam ocupadas estarem em maior proporção fora da força de trabalho, entre eles, destaca-se responsabilidades com o cuidado de crianças, conforme a publicação. Por sua vez, problemas de saúde e outros motivos prevalecem entre os homens que não estudavam nem estavam ocupados fora da força de trabalho.

“As mulheres, em sua maioria, estavam fora da força de trabalho. Elas não eram desocupadas, elas não estavam procurando emprego e disponíveis para trabalhar como é o caso da maioria dos homens”, afirmou a pesquisadora do IBGE Betina Fresneda.

“Essa situação é ratificada com a investigação dos motivos pelos quais as mulheres estão nessa situação e, como o principal motivo, figuram cuidados e afazeres domésticos, assim como em outros países que investigam esses motivos”, acrescentou.

Esse índice reduziu em 2021 em relação a 2020, quando 28% dos jovens não estavam estudando, nem trabalhando. Em 2020, entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil foi o terceiro maior percentual de jovens adultos que não estudavam nem estavam ocupados, ficando atrás apenas da África do Sul e da Colômbia.

Nível de ocupação

Consideradas todas as faixas etárias a partir dos 14 anos, o nível de ocupação no Brasil subiu de 51% em 2020 para 52,1% em 2021, mas ainda está bem abaixo de 2019, 56,4%. São considerados nesse indicador tanto aqueles que possuem um vínculo empregatício, quanto os empregados sem carteira e os trabalhadores por conta própria.

O estudo mostra, ainda, que, em 2021, aumentou a diferença de ocupação entre homens e mulheres. Mesmo situados em patamar mais baixo, o nível e a ocupação das mulheres foram mais reduzidos em 2020 e cresceram menos em 2021, ampliando a distância entre os sexos.

Em 2019, antes da pandemia, 66,8% dos homens e 46,7% das mulheres com mais de 14 anos estavam ocupados. Em 2021, o nível de ocupação dos homens caiu 3,7 pontos percentuais (pp) para 63,1%, enquanto o nível de ocupação das mulheres recuou 4,8 pp para 41,9%.

Em relação a raça, a população ocupada preta ou parda é 19% superior à população branca. No entanto, há diferenciação significativa em relação ao vínculo empregatício – a informalidade é maior entre pessoas pretas e pardas – e a remuneração.

Em 2021, o aumento das ocupações informais foi de 1,6 pp para as pessoas de cor ou raça preta ou parda e 0,9 pp para pessoas de cor ou raça branca. Em relação ao rendimento, a diferença total é de 69,4% entre pretos e pardos e brancos.

A SIS reúne indicadores que ajudam em um conhecimento amplo da realidade social do Brasil. A publicação utiliza dados de pesquisas do IBGE como a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais, além de dados de fontes externas como o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e informações de organismos internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Edição: Kleber Sampaio

FONTE AGENCIA BRASIL

UFSJ adia volta às aulas para 21 de março

Nova data se ajusta à agenda do SiSu

Reunido nesta manhã, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSJ (Conep) aprovou alterações no calendário letivo dos cursos de graduação da UFSJ para este ano. O primeiro semestre, agendado para começar no dia 7 de março, foi adiado para o dia 21 do mesmo mês. Dessa maneira, o primeiro semestre se estenderá até 23 de julho, enquanto o segundo está marcado para o período entre 15 de agosto e 23 de dezembro.

O motivo principal da mudança se deve ao fato de que o calendário do SiSu, que é nacional, determina que a matrícula dos estudantes selecionados na chamada regular seja feita até 8 de março, a lista de espera sendo publicada dois dias depois, o que traria certas dificuldades ao controle acadêmico da UFSJ e prejuízo aos calouros, que começariam o semestre em outra data. Com apoio e por sugestão da Congregação, que reúne os cursos de graduação da Universidade e está ligada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proen), os conselheiros apoiaram as mudanças no calendário da graduação.

No Conep, o tema foi relatado pela professora Rejane Rocha (Demat), que definiu a mudança aprovada como uma “postergação em 14 dias” no calendário anterior. A relatora também destacou que o novo calendário prorroga os prazos da inscrição periódica.

A  versão atualizada do calendário letivo 2002 da UFSJ será publicado em breve,  neste link.

Homenagem póstuma

Ao abrir a reunião do Conselho, o reitor da UFSJ e presidente do Conep, professor Marcelo Andrade, convidou os participantes a um minuto de silêncio em memória da ex-vice-reitora da UFSJ, professora Magda Mara Assis, que faleceu ontem em São João del-Rei. Marcelo enalteceu o papel da educadora na consolidação da Universidade, e disse que seu exemplo deve servir a todos, na construção de uma sociedade baseada no diálogo e na fraternidade.

Congonhas volta às aulas presenciais na quarta-feira (3); mais de 12 mil alunos retornam às escolas em Lafaiete nesta segunda-feira (7)

Em meio ao desafio do retorno as aulas e a aceleração do contágio do Covid-19. A Secretaria Municipal de Educação de Congonhas (MG) , SEMED, manteve o planejamento e voltará às aulas presenciais na próxima quarta-feira, 02 de fevereiro. Os alinhamentos das equipes já foram realizados e uma reunião com todos os profissionais da Educação acontecerá na próxima terça-feira, 1º de fevereiro, na Escola Municipal Dona Maria de Oliveira Castanheira, em dois momentos, manhã e tarde. Após, as diretorias das escolas agendarão, ao longo da semana, os encontros com os pais ou responsáveis.

Algumas unidades escolares com problemas estruturais de alguma natureza não terão aulas e os alunos, professores e servidores serão realocados em outras escolas. O Município está preparado para receber seus mais de 7.000 alunos da rede pública municipal. A escola em “Tempo Integral” será retomada apenas no dia 07 de fevereiro.

Na tarde desta sexta-feira, o governo estadual divulgou a 7ª versão do protocolo sanitário de retorno às atividades escolares presenciais. A partir das orientações contidas no documento, a Secretaria de Educação propõe o protocolo municipal que será avaliado pelo Comitê de Operações Especiais – COE de Congonhas para as ações de biossegurança nas escolas. Assim, todas as medidas já foram tomadas para manter a escola como um dos locais mais seguros para a não contaminação por Covid-19. Porém, é necessário que pais e/ou responsáveis fiquem atentos e preencham sempre o relatório que deve ser entregue nas escolas para avaliação dos alunos. É importante que a criança, servidores ou algum parente, em caso de testagem positiva, sintomas parecidos com os da Covid-19 ou com sintomas característicos de síndrome respiratória aguda grave, não se dirijam às escolas e procurem atendimento clínico.

O transporte também está preparado para o trabalho na próxima semana. Se por algum motivo pais ou responsáveis não fizeram requerimento de transporte, devem providenciar na próxima semana junto à direção da escola onde a criança está matriculada.

Lugar das crianças é na escola e a SEMED está preparada para recebê-las e minimizar os danos causados pelo ensino remoto imposto pela pandemia do novo coronavírus.

Lafaiete

Em Lafaiete o retorno está confirmado para a segunda-feira (7), quando mais de 12 mil alunos e profissionais retomam as atividades presenciais.

Volta às aulas deverá ser presencial mesmo com avanço da Covid em Minas

 Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais pede uma revisão do protocolo sanitários

A volta às aulas na rede pública de ensino deve se manter, presencialmente, como  terminou 2021 em Minas Gerais, mesmo com a crescente de casos de Covid-19. O protocolo em questão foi elaborado em novembro do ano passado, quando ainda não havia circulação da variante ômicron, e prevê 100% dos alunos presencialmente nas escolas, sem o distanciamento entre as carteiras nas salas, e com a obrigatoriedade do uso de máscaras. O regulamento também diz que o retorno dos alunos ao modelo presencial é obrigatório. 

Na rede estadual, as atividades escolares serão iniciadas com a presença dos estudantes em 7 de fevereiro. Até lá, o Estado deve ter imunizado pouco mais de 370 mil crianças, cerca de 20% do público total de 5 a 11 anos, com a primeira dose contra o coronavírus. A situação gera preocupação aos professores e trabalhadores da educação na rede pública. Por outro lado, as instituições particulares afirmam que as escolas devem ser abertas, mas respeitando protocolos definidos pelo poder público. 

Nesta terça-feira, houve reunião entre a secretária de Estado de Educação, Julia Sant’Anna, e representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), conforme a entidade. Entre as pautas apresentadas esteve o pedido de revisão do protocolo para a volta às aulas. “O protocolo não foi feito pensando na variante ômicron. Ele já era problemático no final do ano passado, porque não previa mais distanciamento na merenda, nas salas de aula”, analisou a coordenadora geral do sindicato, Denise de Paula Romano. 

O sindicato ainda diz que o cenário atual de transmissão do vírus e de ocupação de leitos deve ser levado em consideração para a organização da volta às aulas. No ano passado, segundo o Sind-UTE, sem a incidência da ômicron, escolas estaduais já precisaram ser fechadas por surtos de Covid. “Se é arriscado o retorno presencial, traz riscos à categoria e à comunidade, nós queremos que seja protelado com uma democratização do acesso à internet aos estudantes”, acrescentou Denise. 

A Secretaria de Estado de Educação, por meio de nota, disse que a mudança no protocolo vai depender do cenário epidemiológico da doença em Minas. Conforme a pasta, o acompanhamento será feito pela Secretaria de Estado de Saúde, com deliberações do comitê extraordinário Covid-19. Na semana passada, o secretário de Estado de Saúde, Fábio Bacchereti, disse, em coletiva, que não descarta restrições em Minas, mas que a escola é um ambiente controlado e essencial. 

Questionado sobre o assunto, o presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe/MG), Winder Almeida de Souza, informou que as instituições privadas vão seguir os protocolos municipais em que estão inseridas. A entidade estruturou um comitê de saúde, que estuda protocolos sanitários. “Esperamos que tenham sensibilidade e aprendido que escola é essencial e que o lugar mais seguro é dentro de uma sala de aula”, ressaltou. 

Restrições fora das escolas 

Para a professora do Departamento de Medicina Preventiva e Social da UFMG Aline Dayrell o benefício da manutenção das escolas abertas para o retorno presencial é maior que os riscos. “As crianças seguem sendo afetadas, mas têm um comprometimento de saúde menor”, explica. “É preciso entender a complexidade de se fechar escolas, mas com outros ambientes públicos abertos como as praças, clubes, locais em que o uso de algum protocolo é mais difícil, enquanto nas escolas se consegue seguir um protocolo mínimo”, analisou. 

Em Belo Horizonte, segundo a secretaria Municipal de Educação, o retorno presencial às escolas segue mantido, com as mesmas diretrizes de 2021, em que foi autorizado o retorno total dos estudantes, reduzindo o distanciamento nas salas e demais espaços, mas mantendo o uso de máscaras e higienização das mãos.

Com informações do O Tempo

FONTE ACONTECE BARBACENA

Governo de Minas não exigirá vacinação para alunos na volta às aulas

Secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, diz que estado não pode forçar estudantes a se imunizarem, pois o Brasil não tratou a vacina como obrigatória

O governo de Minas não exigirá vacinação dos estudantes na volta às aulas, prevista para o início de fevereiro. De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, o estado não poderá forçar os alunos a se imunizarem, pois o próprio Ministério da Saúde não estabeleceu a vacina como obrigatória.

“A vacinação não é obrigatória, não é compulsória. O Brasil adotou vacinação como não obrigatória. Então, ela não vai ser algo impeditivo de uma coisa tão essencial que é a aula, mas a nossa insistência aos pais e responsáveis é que a vacina é uma proteção individual e da família muito importante”. 

Nesta sexta-feira (14/1), o estado receberá a primeira remessa de vacinas da Pfizer destinadas ao público infantil, com 110 mil doses. Elas chegarão às 28 unidades de saúde até sábado (15/1). As primeiras contempladas serão crianças de 5 a 11 anos com comorbidades, deficiência permanente, quilombolas e indígenas.

Baccheretti destaca a importância da vacinação, mas ressalta que a escola é um ambiente seguro: “É incrível a capacidade de infecção. Mas a escola é um ambiente controlado, pois temos o distanciamento, uso de máscaras e as professoras estão com a imunização reforçada. Falar que a escola é um ambiente mais perigoso do que o convívio social em casa é um erro”.

Nesta primeira remessa de vacinas infantis, o Ministério da Saúde enviará 4,3 milhões de doses aos estados. A previsão é que até março todas as crianças até 11 anos sejam imunizadas.   

FONTE ESTADO DE MINAS

MEC proíbe exigência de vacinação na volta às aulas nas federais

Segundo a pasta, ‘somente pode ser estabelecida por meio de lei, consoante o entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal’

O Ministério da Educação publicou nesta quinta-feira (30/12) um despacho proibindo instituições de ensino vinculadas ao governo federal, como universidades e institutos federais, de exigirem a vacinação contra a COVID-19 para a volta às aulas em atividades presenciais. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) e assinada pelo ministro da pasta, Milton Ribeiro.

“Não é possível às instituições federais de ensino o estabelecimento de exigência de vacinação contra a COVID-19 como condicionante ao retorno das atividades educacionais presenciais, competindo-lhes a implementação dos protocolos sanitários e a observância das diretrizes estabelecidas pela Resolução CNE/CP nº 2, de 5 de agosto de 2021”, diz um trecho.

Ainda segundo o ministério, a exigência de comprovação de vacinação como meio indireto à indução da vacinação compulsória “somente pode ser estabelecida por meio de lei, consoante o entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal”.

“No caso das Universidades e dos Institutos Federais, por se tratar de entidades integrantes da Administração Pública Federal, a exigência somente pode ser estabelecida mediante lei federal, tendo em vista se tratar de questão atinente ao funcionamento e à organização administrativa de tais instituições, de competência legislativa da União”, completa.

Ribeiro também postou o despacho por meio das redes sociais. 

O Governo do Distrito Federal (GDF) só vai começar a vacinar esse grupo de brasilienses quando o Ministério da Saúde divulgar a nota técnica do Plano Nacional de Imunização. 

Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) defende a liberdade individual na escolha de tomar ou não a vacina contra o vírus. O chefe do Executivo já comparou o passaporte vacinal a uma “coleira” e disse que “prefere morrer a perder a liberdade”. 

Ele também já afirmou reiteradas vezes que não tomará o imunizante. “Se eu tomo uma decisão, posso ser contraditado depois, e quem decide, ali na ponta, é o governador e o prefeito. E o STF estava ameaçando, via ministro [Luís Roberto] Barroso, exigindo o passaporte. Colocamos o teste e a quarentena, e acho que satisfez. Da minha parte, eu não tomei vacina e não vou tomar vacina. É direito meu. Até porque os efeitos adversos são enormes. É a liberdade”, defendeu no último dia 9.

Já no dia 16, Bolsonaro compartilhou um vídeo em que um homem aparece criticando a vacina contra a covid-19, chamando o imunizante de “porcaria” e colocando em dúvida sua eficácia.  

FONTE ESTADO DE MINAS

Congonhas anuncia retorno as aulas presenciais

Diante da diminuição no quadro de contaminações por Covid-19, do rigor nas escolas em implantar e seguir com os protocolos de biosseguranças nas unidades de ensino e após avaliação do COE sobre os aspectos epidemiológicos relacionados ao novo coronavírus, a Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), publicou Decreto Nº 7.264, de 09 de novembro de 2021, tornando obrigatório o retorno às aulas presenciais a partir do próximo dia 16 de novembro, terça-feira.

Os estudos avaliados no protocolo da Educação se baseiam, além das características já citadas, no protocolo da Secretaria Estadual de Educação do Governo de Minas Gerais que garante a segurança de alunos, servidores e professores, desde que estes sigam as orientações nele recomendadas.

O quadro de perdas pedagógicas é extenso para os alunos que foram submetidos ao ensino remoto e híbrido, mais recentemente. Devido ao sucesso da vacinação contra a Covid-19, que já atingiu seu público elegível em Congonhas com eficiência acima de 90% nos vários grupos e com a diminuição das internações com sintomas graves da doença, a SEMED, junto à Secretaria de Saúde e o COE Congonhas entendem que o momento é de minimizar as perdas para os alunos e sociedade em geral.

A convivência social para o aluno em formação é fundamental, de acordo com especialistas em Educação. Assim sendo, mesmo que por um mês apenas em 2021, o ganho pedagógico, emocional, cognitivo, nutricional e social irá refletir positivamente no aprendizado futuro e na interação da criança com a sociedade. Além disso, há aumento na movimentação econômica da cidade quando o setor de Educação funciona plenamente.

O Decreto publicado prevê o retorno presencial obrigatório em toda a rede municipal de Educação, mas também se estende para a rede estadual, federal e privada de ensino. Porém, estas têm autonomia para tomar a decisão mais adequada ao momento. Alunos pertencentes aos grupos de risco devido a eventuais comorbidades não terão a frequência obrigatória exigida, desde que apresentem laudo médico comprobatório.

Situações que não estão previstas no Decreto e que por ventura ocorrerem serão avaliadas pela SEMED e as decisões informadas à população. Com o novo Decreto em vigor, foi revogado o Decreto Nº 7.206, de 05 de agosto de 2021, que dispõe sobre o processo de retomada gradual e segura das aulas presenciais nas instituições de ensino, públicas e privadas de Congonhas.

Por Daniel Palazzi – SECOM – Prefeitura de Congonhas
Fotos: Escola Municipal Engenheiro Oscar Weinschenck

PMCL afasta volta às aulas 100% presenciais

Secretaria Municipal de Educação – Semed, de acordo com o Decreto Municipal n° 223/21, informa que por medida preventiva as escolas da rede municipal de ensino manterão, neste ano, a modalidade do ensino híbrido com escalonamento e rodízio da forma regular feita por Planejamento Pedagógico.

A Semed juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde, está acompanhando os indicadores da pandemia e, mesmo com as quedas nos índices, é preciso ter cautela e prudência em relação a um retorno total, uma vez que a rede pública municipal acolhe quase a totalidade do alunado da educação básica do município e, este tem optado sempre por ser mais restrito na normatização de liberações diversas em relação ao momento pandêmico.

Retorno com 100% de estudantes da Rede Municipal para aulas presenciais em cidade da região

A quarta-feira, dia 03/11, marcou o retorno de 100% dos alunos da Rede Municipal de Educação de Ouro Branco às salas de aula. A determinação da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais faz o retorno presencial de todos (as) alunos (as) das Escolas da Rede Municipal de Ensino.

As Escolas da Rede Municipal seguem os protocolos e exigências Plano Minas Consciente, que são criteriosamente checados pela Secretaria de Educação e Secretaria de Saúde. Secretaria de Educação 3938-1170.

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