Zelinho dispara “O prefeito não precisa ficar olhando pelo retrovisor”, contra ataca

Em entrevista a Rádio Congonhas, o ex prefeito, José de Freitas Cordeiros (PSDB), o “Zelinho”, lançou críticas contra o atual gestor, Cláudio Dinho (MDB) que na semana passada classificou a falta de processos seletivos na área de saúde como “anomalias jurídicas” e disparando contra a gestão anterior.
Zelinho esclareceu que a decisão judicial é do final e 2019 e veio a pandemia no ano seguinte que impediu a realização das provas. “O prefeito tem de parar de ficar olhando pelo retrovisor. A responsabilidade é dele agora”, disparou.
Ouça a declaração do ex-prefeito Zelinho.

Obra de estádio municipal de R$5 milhões é alvo de polemica em Congonhas; Zelinho diz que é demanda da população

Estádio municipal terá capacidade para mais de 3 mil pessoas

Em meio à pandemia de coronavírus, a Prefeitura de Congonhas deve iniciar nos próximos dias as obras para a construção de um estádio no valor de quase R$ 5 milhões. O processo de licitação foi concluído na semana passada e homologado pelo prefeito José de Freitas Cordeiro (PSDB), mais conhecido como Zelinho.

Conforme documentação disponível no Portal de Transparência do município, a empresa contratada é a Sengel Construções, de Belo Horizonte, e o objeto da concorrência pública foi a “contratação de obras e serviços da construção do campo de futebol, com fornecimento de materiais e mão de obra, na rua Jair Pereira Toledo, bairro Jardim Profeta, no município de Congonhas/MG”. O valor exato previsto no documento é R$ 4.948.659,90.

Segundo o prefeito, a obra já estava prevista anteriormente e atende um pleito antigo dos moradores da cidade. “É uma obra reivindicada há muito tempo. Então, é uma licitação que já vinha ocorrendo e cujo resultado saiu há 60 dias, e eu homologuei agora para que se dê o início das obras o mais rápido possível”, disse.

Para o prefeito de Congonhas, Zelinho (PSDB), o atraso no repasse pelo governo de Minas tem dificultado a vida das prefeituras/ Foto: Moisés Silva

Ainda segundo ele, será o primeiro estádio do município, com arquibancada para 3.000 pessoas, iluminação e um pista de atletismo. A previsão de Zelinho é que seja concluída em oito meses. “Então, não vai terminar neste ano”, disse o próprio prefeito, que não será candidato na próxima eleição porque já está em seu segundo mandato.

Questionado se há recursos para a obra, uma vez que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) proíbe a contratação de despesa nos dois últimos quadrimestres do mandato sem que haja recursos para a quitação, o tucano garante que sim. “Se não tivesse (o recurso), não teria nem feito a licitação”, afirmou.

Além do previsto na LRF, segundo o advogado Leonardo Spencer, não há qualquer outra restrição à realização de licitação ou obras ao final de mandato. “Não há vedação. Principalmente se a obra estiver prevista no plano plurianual de ação governamental e se tiver o recurso, seja ele próprio ou de emenda parlamentar”, explica.

No caso em questão, não há menção explícita à obra, mas o Plano Plurianual para o Quadriênio 2018-2020 prevê recursos para a construção e ampliação de quadras e campos de futebol. Porém, o Orçamento para essa rubrica ao longo dos quatro anos de governo é de R$ 2,637 milhões, pouco mais da metade do previsto para a construção do estádio.
Na avaliação do presidente da Câmara, vereador Igor Souza Costa (PTB), a obra tinha que ser realizada porque foi uma promessa de campanha do prefeito. No entanto, ele acha que o momento pode não ter sido o mais adequado. “Quando ele licitou essa obra, o povo não viu com bons olhos porque achou que ele deveria ajudar quem está passando por dificuldade em razão da pandemia em vez de priorizar o campo. Ele tem dinheiro para fazer os dois, mas ele precisava ajudar mais o cidadão agora”, disse.

Ainda segundo ele, a obra será realizada com recursos próprios já que a cidade possui uma boa arrecadação por conta da mineração. “Aqui a realidade é diferente dos demais municípios da região. Hoje a arrecadação da cidade é de R$ 34 milhões por mês, então o governo do prefeito Zelinho é um governo que fez e que faz muitas obras, mas às vezes falta alcançar mais o cidadão pobre e ajudar mais quem precisa”, explica.

Em relação à pandemia, conforme o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) na segunda-feira (11), Congonhas tinha 311 casos confirmados de coronavírus e cinco óbitos.

Segundo o prefeito Zelinho, atualmente a cidade possui dez leitos de UTI para pacientes com Covid-19, dos quais cinco estão ocupados. Ele informou ainda que outros nove leitos serão inaugurados nos próximos dias no Hospital Bom Jesus. Além disso, o município possui oito leitos para tratamento clínico na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade que, de acordo com o prefeito, estão vazios.

“A pandemia é uma gangorra, um dia pode estar bem, e o outro, não. E devemos abrir mais nove leitos de UTI a partir do dia 16 para termos uma folga maior porque nós somos sede da nossa microrregião”, explicou. Ele afirmou que Congonhas recebe pacientes de Ouro Branco, Jeceaba, Desterro de Entre-Rios, Entre-Rios de Minas e São Brás do Suaçuí. “Atendemos uma população de 120 mil pessoas na região”, completou.

Congonhas tem 55 mil habitantes e, atualmente, está na Onda Amarela do plano Minas Consciente, programa do governo do Estado que orienta a retomada das atividades econômicas nos municípios mineiros. A Onda Amarela é segunda fase de reabertura da economia e inclui serviços não essenciais, como lojas de roupas, salões de beleza e estética, floriculturas, livrarias, papelarias e autoescolas, entre outros. (O Tempo)

Com 2 óbitos, Prefeito de Congonhas faz alerta sobre pico da doença e reforça que “a situação é preocupante”

A Secretaria Municipal de Saúde informou hoje (20) mais dois novos casos de Covid-19 em Congonhas chegando a 54 confirmados, destes 31 curados, o que perfaz mais de 50%.  Foram notificados 2448 casos prováveis de infecção pelo coronavírus. Esse número se refere às pessoas que procuraram o call center ou os serviços de saúde com sintomas de febre e/ou qualquer sintoma respiratório. Desses, estão sendo monitorados 188 casos da doença. Já foram descartados 2116, baseado em critério clínico ou encerramento do período de monitoramento. Outros 113 foram descartados por meio de resultado de exame negativo. Dois óbitos foram confirmados, um deles de um morador que morava em Betim. Quatro óbitos foram descartados.

Zelinho

Em um vídeo divulgado agora há pouco, o Prefeito Zelinho (PSDB) alertou sobre o pico da doença em Congonhas com 4 pacientes internados, desde 3 entubados no CTI no Hospital Bom Jesus e outro paciente encaminhado a Barbacena. “O pico da doença chegou em Minas e estamos preocupados com a doença. Em Belo Horizonte os leitos de CTI estão quase ocupados e aqui em Congonhas também ontem o Hospital Bom Jesus tinha 4 pacientes, destes 3 entubados e transferimos hoje uma paciente para Barbacena. É preocupante a situação. Peço a todos que respeitam as medidas sanitárias de isolamento social e somente saiam de caso se for necessário”, assinalou. Segundo ele, aumentou a procura de pacientes pela UPA 24 horas em Congonhas. “Há dois dias a situação começou a se agravar em Congonhas”, assinalou, afirmou que o pico da doença vai durar 30 dias.

Zelinho disse que enviará a Câmara Municipal para o cartão alimentação possa ser usado não somente no supermercados, mas no comércio em geral para fomentar a economia durante os próximos 3 meses para compensar as perdas econômicas do setor. “Vamos continuar em casa para que lá na frente possamos nos abraçar”, finalizou, explicando que o Hospital Bom Jesus está equipado e com 16 médicos contratados para atender os casos de covid-19.

https://youtu.be/nbvAVCsD7Xk

Prefeitura de Congonhas mantém quarentena e prevê novas orientações ao comércio; até o final do mês serão 16 leitos de CTI’s

O Decreto Municipal N° 6.966, de 18 de maio de 2020, prorroga, até 25 de maio, os decretos de números 6.931 e 6.932 (alterados pelos 6.937, 6.940, 6.940, 6.943, 6.952, 6.955, 6.956 e 6.961). O documento prevê novas orientações para estabelecimentos comerciais. Fica revogado o Decreto N° 6.933.

Estabelecimentos destinados à venda de gêneros alimentícios, produtos naturais e dietéticos estão permitidos a funcionar, exceto sorveteria, bombonieres, bares e lanchonetes.

Comércio de aviamentos também podem funcionar, mantendo as normas de segurança.

Os restaurantes poderão vender por entrega em domicílio ou na porta do próprio estabelecimento. No entanto, deve manter as normas de segurança previstas pela ANVISA e respeitar os decretos editados no município.

O Prefeito Zelinho anunciou novas medidas de combate ao coronavíru/REPRODUÇÃO

Nenhum estabelecimento está autorizado a realizar a venda de bebidas alcoólicas para consumo no local ou em espaços públicos.

A prorrogação da quarentena e dos decretos publicados anteriormente considera diversos fatores, entre eles a identificação de contaminação de pessoas em nossa comunidade.

Além disso, os leitos de CTI do Hospital Bom Jesus estão sendo preparados, com prazo de conclusão dos trabalhos para o fim do mês, no máximo junho.

Outro fator é que Congonhas, Conselheiro Lafaiete e Ouro Branco estão adotando, desde o início da quarentena, os mesmos critérios de restrição de atividade e com os mesmos propósitos recomendados pela Vigilância Sanitária Federal.

O documento considera também a recomendação n° 01/2020 do Ministério Público, firmada pelos promotores de Justiça dos municípios que integram os municípios da macrorregião de Saúde Centro-Sul do Estado de Minas Gerais.

O novo decreto segue, ainda, a orientação da Secretaria de Estrado de Saúde de Minas Gerais, a Unidade Regional de Saúde de Barbacena, por meio do ofício circular SES/URSBRB n° 15/2020, datado de 28 de abril de 2020.

Considera que Congonhas fica localizada entre o trecho de Belo Horizonte às cidades do Rio de Janeiro, sendo a BR-040 de grande tráfego de veículos e pessoas, com risco de contágio à população de nossa região.

Com o 1º caso confirmado de coronavírus, Prefeitura amplia quarentena e prepara instalação de 16 leitos de CTI’s neste mês

O Prefeito Zelinho anunciou novas medidas de combate ao coronavíru/REPRODUÇÃO

O Decreto Municipal Nº 6.961, de 11 de Maio de 2020, prorroga, até 18 de Maio, o prazo de quarentena e os efeito dos Decretos Nºs 6.931, 6.932 (este último alterado pelos Decretos de n.°s 6.933, 6.937, 6.940, 6.943, 6.952, 6.955 e o 6.956). De acordo com o novo documento, a Guarda Municipal deve zelar pelo cumprimento dos decretos expedidos pelo Município referente a prevenção e combate a proliferação do novo coronavírus. Ele lembra ainda que o Setor de Fiscalização das Secretarias de Saúde e Gestão Urbana atuam em ação coordenada para assegurar o cumprimento de diversas medidas, principalmente aquelas direcionadas ao comércio e prestadores de serviços.

A prorrogação da quarentena e de decretos anteriores se deve a diversos fatores:

  • Persiste o surto da doença respiratória coronavírus e a consequente  Situação de Emergência em Saúde Pública no Município, declarada nos termos da Lei Federal Nº 13.979.
  • Foram identificadas pessoas contaminadas pela Covid-19 em Congonhas, sendo três delas residentes fora e outra que é moradora da cidade.
  • A orientação da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais e da Unidade Regional de Saúde de Barbacena foi documentada pelo oficio circular SES/URSBRB n° 15/2020 datado de 28 de abril de 2020.

Houve também recomendação n° 01/2020 do Ministério Público, firmada pelos Promotores de Justiça dos municípios que integram a Macrorregido de Saúde Centro-Sul do Estado de Minas Gerais.

Congonhas, Conselheiro Lafaiete e Ouro Branco adotam desde o inicio da quarentena os mesmos critérios de restrição das atividades, recomendados pela Vigilância Sanitária Federal.

O Decreto N° 6.961 considera também que os leitos de CTI do Hospital Bom Jesus estão sendo preparados, chegando a 16, deixando pós pandemia uma nova e robusta estrutura em saúde. O prazo da conclusão dos trabalhos é o final do mês de maio ou início de junho.

Outro fator levado em consideração é que Congonhas se localizar entre Belo Horizonte e a cidade do Rio de Janeiro, sendo rota de grande tráfego de veículos e pessoas, o que aumenta o risco de contágio de sua população como da região.

https://youtu.be/Ic0DrMbPfzM

Prefeito Zelinho prorroga quarentena em Congonhas

    O Prefeito de Congonhas, Zelinho (PSDB)REPRODUÇÃO

Decreto Municipal Nº 6.955,  de 29 de Abril de 2020, prorroga, até 4 de maio de 2020, o prazo de quarentena e os Decretos nºs 6.931, 6.932 (este alterado pelos Decretos n.0s 6.933, 6.937, 6.940, 6.943, e 0 6.952). A prorrogação leva em conta a orientação da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, da Unidade Regional de Saúde de Barbacena, como a recomendação do Ministério Público.

Congonhas, Conselheiro Lafaiete e Ouro Branco estão adotando, desde o início da quarentena, os mesmos critérios de restrição das atividades. O três municípios seguem todas as recomendações da Vigilância Sanitária Federal.

Este decreto, que entra em vigor nesta quarta-feira, leva em conta ainda que os leitos de CTI do Hospital Bom Jesus estão sendo preparados. O prazo previsto de conclusão dos trabalhos é o mês de Maio. O decreto se baseia também no fato de Congonhas se localizar entre Belo Horizonte e a cidade do Rio de Janeiro, sendo rota de grande tráfego de veículos e pessoas, o que aumenta o risco de contágio de sua população como da região.

A orientação da Secretaria de Estado de Saúde e da Unidade Regional de Saúde de Barbacena foi documentada por meio do ofício circular SES/URSBRB no 15/2020 datado de 28 de abril de 2020.

O Ministério Público encaminhou ao Município de Congonhas a recomendação no 01/2020, firmada pelos Promotores de Justiça dos municípios que integram a macrorregião de Saúde Centro-Sul do Estado de Minas Gerais.

Bom exemplo: Congonhas investe na atenção básica, amplia atendimento e inaugura 7ª unidade de saúde

Congonhas se destaca pelo investimento na saúde perto dos moradores;cidade inaugura 7ª unidade de saúde

Congonhas se destaca pelo investimento na saúde perto dos moradores;cidade inaugura 7ª UBS

 

Congonhas já possui um dos melhores atendimentos de atenção primária em saúde da Regional de Barbacena e, graças aos investimentos em estrutura e qualificação profissional, avança para se tornar uma das melhores do Estado nesta área. Mais um passo foi dado nesta sexta, com a entrega pela atual Administração Municipal do sétimo prédio próprio de UBS, desta vez aos moradores de Santa Quitéria. A solenidade contou com a presença da comunidade, de vereadores, do Governo, representado pelo prefeito Zelinho, o secretário de Saúde, Luiz Fernando Catizane, entre outros, servidores como os profissionais de saúde, que, nas novas dependências, terão condições de oferecer um serviço ainda melhor aos usuários.

“A política pública é o meio de atender a todos. Agradeço ao prefeito Zelinho porque, com obras como a desta UBS, ele, ao invés de beneficar a alguns individualmente, beneficia a todos. E esta é a melhor forma de gestão pública”, afirmou a vice-presidente da Associação dos Moradores de Santa Quitéria, Aline Soares Marcos.

Os moradores de Santa Quitéria já experimentavam uma perceptível melhora na qualidade de vida, após o asfaltamento da estrada de ligação com a sede do Município,a pavimentação das ruas do bairro, melhorias no campo de futebol e a construção do ginásio poliesportivo. Agora está sendo construída uma praça, onde as crianças já se divertem no plauground.

Zelinho e equipe de Governo comemoram conquistas, lançam revista e anunciam grandes obras; “A política só vale a pena se for para fazer o bem”, afirmou prefeito

Prefeitura lançou ontem em grande estilo revista que resume obras e conquistas/DIVULGAÇÃO

A Prefeitura de Congonhas apresentou na noite desta segunda-feira, 20, no Museu de Congonhas, a Revista Congonhas, publicação que sintetiza, em suas em suas 84 páginas, o planejamento cuidadoso e os grandes investimentos em obras e serviços de saúde, esporte e lazer, educação, assistência social, infraestrutura, mobilidade, o incentivo ao empreendedorismo e a inovação, o cuidado com o meio ambiente, o patrimônio histórico e a cultura.

O prefeito Zelinho e seu vice, Arnaldo Osório (PMDB), aproveitaram a ocasião para comemorarem os avanços da cidade e para projetar o há por fazer nestes mais de um ano e meio de mandato. “Nosso primeiro desafio era entender primeiro o que é esta cidade e transmitir isso em uma informação que não fosse somente apresentada por números, mas que eles demonstrassem a qualidade desta gestão e desta gente. Importante é que, ao ler a revista, o leitor perceba o quanto de cada pessoa está em cada dado apresentado. É importante dizer isso porque Congonhas não é um patrimônio da humanidade à toa, muito mais do que um patrimônio físico aqui há um patrimônio humano. A revista também surgiu da comunhão de vários esforços de profissionais de comunicação de nossa empresa e da Secretaria de Comunicação e Eventos da Prefeitura de Congonhas. Esperamos que todos gostem desta publicação”, sintetizou a jornalista Cunha Janaína Cunha, co-editora e redatora da revista.

Público lotou lançamento da revista/DIVULGAÇÃO

Apresentação

Durante pouco mais de uma hora, o Prefeito Zelinho e Arnaldo Ozório apresentaram um balanços as ações, projetos e obras do Governo Municipal. “Nós temos realmente um prefeito dinâmico que traduz em obras aquilo que o povo deseja”, salientou Arnaldo Ozório.

Educação

Zelinho abriu sua fala, já discorrendo “que a política somente vale a pena para fazer o bem”. Ele salientou que as duas prioridades foram a saúde e a educação. Ele destacou que quase todas as escolas em Congonhas funcionam em tempo integral, oferecendo ensino de qualidade, alimentação e disciplinas como música na grade curricular, uma educação inclusiva, em especial, a valorização do professor. Ele citou que foram construídas duas creches modelos atendendo cerca de 400 alunos da educação infantil. “Hoje nossos professores iniciam a carreira recebendo R$3,5 mil além da progressão. Talvez sejam um dos melhores salários de Minas”, assinalou.

Zelinho e Arnaldo Ozório apresentaram ao público uma síntese das obras e adiantaram outras por vir/DIVULGAÇÃO

Saúde

Zelinho destacou a evolução dos investimentos desde a atenção básica com a construção de 7 unidades básicas de saúde, até a CTI do Hospital Bom Jesus, obra em andamento. Ele adiantou a construção do centro materno infantil que dentro de um ano estará em funcionamento. “Em todos os bairros a saúde está presente e perto dos cidadãos com uma rede ampla de atenção básica, passando pela UPA. A construção de 7 UBS é um recorde em Minas e com recursos próprios”, observou.

Obras

O prefeito enumerou investimentos em infra estrutura urbana com asfaltamentos em diversos bairros como também pavimentação na zona rural e distritos como Alto Maranhão e Esmeril. Ele também citou a construção da Praça de Eventos com previsão de conclusão para 2020. A obra viária de ligação da avenida JK até o IFMG também está prevista para este ano.

PAC e cultura

Zelinho destacou que Congonhas foi a única cidade do Brasil beneficiada com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas com 10 obras. Ainda este ano, com recursos de R$1 milhão, a prefeitura vai entregar a comunidade do Alto Maranhão a completa restauração da Igreja de Nossa Senhora da Ajuda. Zelinho citou investimentos na ordem de R$15 milhões na construção do tão sonhado, pela comunidade artística, o teatro municipal, além da requalificação do Cine Teatro Leon. Outra obra em andamento é a da Romaria que contará uma sala de cinema.

Revista será distribuída nas residencias dos congonhenses /DIVULGAÇÃO

Esportes

Na área esportiva, Zelinho elencou a construção de 7 novos ginásios poliesportivos além de 3 recuperados na atual gestão. Ele adiantou a construção do campo do Alto Maranhão e Santa Quitéria, como também do Campo Municipal com pista para atletismo no Jardim Profeta.

Outras áreas

O prefeito enumerou a ampliação de investimentos na assistência social com a criação de Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) em diversos bairros. Também a cidade se prepara para ser polo tecnológico e de inovação para acelerar a criação startups. O Museu da Mineralogia também está prestes a ser tornar realidade dentro do espaço da Romaria. As tratativas estão bem avançadas. O prefeito também adiantou que espera assinar em breve um contrato com a Caixa Econômica Federal para a construção de 280 apartamentos no Jardim Profetas para atender prioritariamente famílias carentes.

Câmara

Ao discorrer sobre a relação política com os vereadores, Zelinho elogiou o clima de parceria entre os dois poderes. “Até agora não tive problemas na aprovação de projetos na Câmara. Os vereadores sabem que a parceria não é com o prefeito mas com a cidade”, observou.

Pesquisa e sem ação civil

Os jornalistas Janaína Cunha e Sérgio Rodrigues Reis, responsáveis pela elaboração da revista/DIVULGAÇÃO

Zelinho divulgou

o resultado de uma pesquisa recente sobre a avaliação de seu governo quando 70% aprovaram com os conceitos bom e ótimo a gestão. A limpeza urbana e o atendimento na saúde foram as duas áreas destaques na pesquisa. O prefeito também destacou que seu governo não foi alvo de nenhuma ação civil pública. “Estou muito orgulho de nossa equipe. A revista conseguiu sintetizar as conquistas de nossa gestão e, por consequência, dos 54 mil moradores de Congonhas. Nesta reta final de mandato, temos muitas entregas a fazer em todas as áreas do serviço público”, completou Zelinho “, finalizou Zelinho.

Painel mediado por Zelinho durante Congresso da AMM apresenta denúncias de falhas em recolhimento da Cfem e fiscalização de barragens

Um dos mais esperados encontros do 36° Congresso Mineiro de Municípios – o painel “Mineração: os impactos dos desastres ambientais x iniciativas para evitar as tragédias” – movimentou a tarde do segundo dia do evento, nesta quarta-feira,15 de maio, no Estádio Mineirão. Autoridades da política, entre elas prefeitos, como o de Congonhas, Zelinho, que é também secretário da Associação Mineira de Municípios (AMM), Vitor Penido (Nova Lima e presidente da AMIG), Duarte Júnior (Mariana) e Avimar Barcelos (Brumadinho), deputados e membros do Estado, representantes de entidades ambientais e do Ministério Público participaram ativamente do evento.

De acordo com o Coordenador Regional das Promotorias de Meio Ambiente das Bacias dos Rios das Velhas e Paraopeba, promotor Francisco Chaves Generoso, os exploradores de recursos minerais do País estariam sonegando bilhões de reais no principal imposto do setor: a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), conhecida como royalty da mineração. “Quase 73% das empresas não pagam a Cfem e mais da metade dos recursos arrecadados pelo imposto são auferidos em Minas Gerais. O Estado responde a 51,1% de toda a arrecadação de Cfem e produção mineral. São cerca de R$ 800 milhões anuais arrecadados pelas mineradoras em Minas, é muito dinheiro que deveria ser revertido para políticas de proteção ao meio ambiente e ainda sobraria valores consideráveis para os municípios.

A Cfem é uma espécie de imposto cobrado pela União pela exploração mineral. Os valores recolhidos são distribuídos entre a União (12%), o estado em que é retirado o recurso mineral (23%) e o município (65%). O recurso não pode ser usado para pagamento de dívidas ou de pessoal. Tem de ser destinado a projetos que, direta ou indiretamente, promovam melhoria da infraestrutura, saúde, educação e qualidade ambiental da população. É uma forma de compensar os moradores pela devastação ambiental, gerando recursos para áreas de desenvolvimento.

Generoso ainda acredita que o protagonismo da fiscalização deve ficar a cargo do Estado juntamente com a Agência Nacional de Mineração. “O Estado não pode dizer que não é responsável por fiscalizar a atuação das mineradoras. O Estado precisa assumir um compromisso inclusive no sentido de garantir que a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) recolhida deve ser voltada estritamente ao controle e fiscalização ambiental e não se perder no caixa único, avalia o promotor.

Segundo Zelinho, é preciso deixar claro que as mineradoras são responsáveis pelas tragédias ambientais, mas que os sucessivos governos também são co-responsáveis. “Temos que ter uma agência reguladora forte como a que está prevista na Medida Provisória 791 de 2017. As mineradoras não podem se autofiscalizarem. É preciso também mudar a forma de fazer a mineração no Brasil. Não há mais necessidade de se falar mais em barragem à montante e à jusante e sim beneficiar o minério a seco”, avalia Zelinho.

A cidade de Congonhas abriga uma das maiores barragens construídas em área urbana na América Latina, a barragem Casa de Pedra, com capacidade para 50 milhões de metros cúbicos de resíduos de mineração, o que equivale a quase cinco vezes o volume que irrompeu em Brumadinho e ajuda a explicar a preocupação de Zelinho. “A empresa diz que a construção é moderna e que não existe risco. Mas a barragem de Brumadinho também não tinha risco, de acordo com o laudo de setembro que atestava a sua estabilidade. Então, acho que não existe risco zero em represa nenhuma neste País”, considera o prefeito de Congonhas.

Consultor da AMIG (Associação dos Municípios Mineradores de Minas e do Brasil) e ex-prefeito de Itabirito, Juninho Salvador também falou em nome das cidades mineradoras. “Temos a consciência de que a Vale vai conseguir recuperar sua capacidade de minerar no Estado. Não queremos mineração a qualquer custo. Principalmente por causa do sucateamento do DNPM [Departamento Nacional de Produção Mineral] que tinha como missão regular, fiscalizar e fomentar a atividade. Agora ele foi substituído pela ANM [Agência Nacional de Mineração]. Então a responsabilidade originária dos crimes ambientais que presenciamos recentemente é do DNPM e pode ser dividida com o Estado. Mas todos temos de fazer a meã-culpa, porque todos, em algum momento, cometeu omissão, principalmente o Governo Federal, que esvaziou o órgão responsável por regular o setor minerário. Os municípios são impedidos de fiscalizar e nem tem acesso a essa fiscalização. Já existem poderes para apontar a culpa. O papel dos municípios é de apontar as soluções. O reflexo é que hoje temos a possibilidade de ter uma perda de R$ 240 milhões de Cfem só em Minas, de perdermos 70 mil empregos indiretos, já que os diretos são mantidos pela Vale, por meio de um acordo feito pela empresa com o Sindicato, e ainda de perdermos quase R$ 60 milhões de TRFM [Taxas Estaduais de Fiscalização de Recursos Minerários] e de R 7,7 bilhões na balança comercial do Estado. O reflexo gera também perda para o comércio local das cidades mineradoras e medo absoluto do que vai acontecer. Apesar de isso tudo, somos favoráveis a uma criminalização do crime ambiental, do acidente, e não da atividade mineraria. A AMIG, com 30 anos de convivência profunda com a mineração, defende uma nova mineração, muito mais ética, transparente e troque informações de indicadores de barragem com os municípios, que seja ética quanto ao licenciamento ambiental e cumpra o que determina a legislação. Temos também de ter estrutura para fiscalizar e alimentar o sistema de fiscalização com ética. Caso contrário, novos acidentes vão acontecer e o absurdo de sonegação também seguirá. Para cada R$ 1,00 arrecadado de royalty no Brasil, outros R$ 2,00 deixam de ser pagos, por falta de ética e de estruturação dos órgãos fiscalizadores”.

O secretario de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, Germano Luiz Gomes Vieira, é necessário fazer um pacto entre todos os entes da federação para garantir que tragédias como a de Brumadinho não voltem a acontecer. “O Estado está empenhado em unir forças em prol da garantia da nossa fauna, da nossa flora, de nossos biomas e, principalmente, em prol das pessoas. Para isso, conclamamos todos, prefeitos, vereadores, instituições públicas e privadas, a se juntarem à esta causa.

Falta de fiscalização corrompe o sistema de certificação de barragens, avalia Ministério Público

Durante o painel da Mineração, o diretor da Fundação Escola Superior do Ministério Público e promotor de Justiça de Brumadinho, Wiliam Garcia Pinto Coelho, divulgou que a força-tarefa constituída para apurar a responsabilidade pelo rompimento da barragem no Córrego do Feijão, obteve na Justiça decisão liminar determinando a indisponibilidade de R$ 60 milhões e a suspensão parcial das atividades da empresa Tüv Süd Bureau de Projetos e Consultoria ltda no Brasil. A ação ajuizada pelo MPMG teve como base a Lei Anticorrupção de Empresas (LAC). “Ficou claro a nós, do Ministério Público, que a emissão de declarações de condição de estabilidade da Barragem B1 do Córrego do Feijão não refletiu o estado crítico das estruturas da barragem, que eram de conhecimento dos consultores da empresa certificadora”, diz o William.

Ainda segundo o promotor de Brumadinho, ao dar provimento aos pedidos do do Ministério Público, a Justiça determinou que a empresa de origem alemã não poderá fazer “análises, estudos, relatórios técnicos e quaisquer outros serviços de natureza semelhantes relacionados com segurança de estruturas de barragem”, conclui.

Todas as informações apresentadas durante este painel estarão disponíveis para A CPI da Barragem de Brumadinho, que está em curso na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

O 36° Congresso Mineiro de Municípios, promovido pela Associação Mineira de Municípios (AMM), aconteceu nestas terça e quarta-feira, no Estádio Mineirão. O tema deste ano foi: “Novos governos. Perspectivas, Desafios e Compromisso com os Municípios.”

Zelinho irá mediar debate que visa a encontrar soluções para evitar desastres ambientais na mineração

O Congresso Mineiro de Municípios, tradicional evento promovido pela Associação Mineira de Municípios (AMM) e que já consagrou a sua marca na agenda municipalista do País, se aproxima e chega à sua 36ª edição com o tema “Novos governos. Perspectivas, Desafios e Compromisso com os Municípios”. Em 2019, o Congresso acontece nos dias 14 e 15 de maio, no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte.

No segundo dia do evento, o secretário da AMM e prefeito de Congonhas, Zelinho, irá mediar o painel “Mineração: os impactos dos desastres ambientais x Iniciativas para evitar tragédias “. no Anel Superior do estádio, entre 14h e 18h. Congonhas constrói seu Plano de Segurança de Barragens para enfrentar os desafios estes desafios e já o apresentou a prefeitos de todo o Brasil durante a 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, realizada no início de abril.

Com a expectativa de público de 10 mil pessoas, o Congresso da AMM é um momento não só de aprendizado, mas de troca de experiências e casos de sucesso. “E é isso que os gestores mais precisam: experiências para trazer resultados satisfatórios e positivos; e união para chegar lá”, destaca o presidente da AMM, 1º vice-presidente da CNM, e prefeito de Moema, Julvan Lacerda.

O público, composto por prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, secretários municipais, agentes públicos, imprensa e sociedade, terá acesso gratuito a uma robusta programação completamente voltada para a gestão pública municipal. Serão 12 eventos temáticos acontecendo simultaneamente, além de 19 painéis e 96 palestras.

Confira todas as informações sobre o evento em: https://portalamm.org.br/

 

FOTO CAPA; Vorreio Brasiliense

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