Regularização fundiária e iluminação talvez tenham sido os assuntos que mais geraram requerimentos e discussões na atual legislatura. O Vereador Sandro José (PSDB) apresentou um pedido de informações ao Executivo no qual ele questiona o valor arrecadado com a contribuição de iluminação pública instituída pela Lei nº 4.502/2002, se houve alteração na cobrança de contribuição para algumas das faixas de classificação dos clientes de janeiro de 2013 até a presente data, quanto existe em caixa para ser investido no processo de expansão e melhoria da iluminação pública e qual o planejamento para a implantação do processo de expansão e melhoria da iluminação pública, licitação e execução de obras.
Sandro também cobrou se existem lâmpadas apagadas, que mesmo reclamadas, não foram trocadas por motivos alheios ao contrato e que mesmo nesta condição, o ponto instalado continua sendo pago. No requerimento, o vereador pede informações sobre algum planejamento para priorizar os pedidos dos cidadãos que não têm iluminação na porta de casa e estão dentro do perímetro urbano, para depois fazer outros investimentos indiretamente ligados a iluminação pública. “Este assunto vem desde a legislação passada. Nossa intenção é apurar as causas da demora na licitação. Para mim os processos deveriam ser solucionados dentro de um consórcio já que o Município não gastaria com projeto e sim com a obra”, avaliou.
O vereador Alan Teixeira (PHS) informou que o Município tem em caixa cerca de R$12 milhões e criticou a lentidão de licitações para expansão da iluminação. Já o vereador Darcy da Barreira (SD) também que é constantemente cobrado sobre colocações de postes e colocação de energia elétrica em diversas rua. “Recurso há, mas falta administração”, pontuou Pedro Américo (PT).