Dentro da prática de colecionar moedas, existe uma classificação do grau de raridade. Os numismatas não se importam em investir altos valores para conquistarem exemplares valiosos. Para se ter ideia, a moeda mais valiosa do Brasil pode valer até milhões.
Entretanto, alguns fatores podem prejudicar o andamento do mercado, como, por exemplo, as variações consecutivas da inflação. Definir um valor justo para uma moeda rara passa a ser uma atividade mais complicada.
Apesar de um cenário mais desafiador onde os colecionadores acabam tendo que lidar com as falsificações, o mercado ainda é bastante ativo.
Moeda de R$ 50 centavos com erro pode valer R$ 700
Alguns colecionadores estão à procura de moedas de R$ 0,50 específicas, emitidas pelo Banco Central (BC) em 2012 com um erro: sem o zero. O defeito pode levar o item a valer até R$ 700 no mercado.
Ademais, as moedas lançadas em 1998 em comemoração aos 50 anos da Declaração dos Direitos Humanos podem chegar a valer R$ 450 cada uma.
Em 2016, o Brasil sediou as Olimpíadas e, como forma de homenagear o evento e os esportes, o Banco Central (BC) emitiu várias moedas de R$ 1. A partir disso, a numismática ganhou ainda mais força no país.
Quanto mais antiga for a peça, mais cara ela é. Segundo fóruns e sites de colecionadores, as moedas lançadas para as Olimpíadas do Rio podem chegar a valer entre R$ 7 mil e R$ 10 mil (quantia referente à coleção completa).
O que leva uma moeda a ser rara e valiosa
Antes que uma moeda seja considerada rara, e, por sua vez, tenha um valor maior no mercado, não é necessário apenas que sua cunhagem tenha sido baixa ou que poucos investidores e colecionadores tenham exemplares. Também se engana quem pensa que somente basta a idade da moeda.
Para que uma seja considerada realmente valiosa, questões como o estado de conservação da moeda também são levados em conta para classificá-la como rara ou não.
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