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Tese de candidatura da terra gera polêmica e divergências entre os vereadores de Lafaiete

A proximidade das eleições esquenta as discussões na Câmara de Lafaiete (MG0. Pela segunda vez, o Líder do Governo, o Vereador João Paulo Pé Quente usou a Tribuna para defender a “candidatura de terra” como também elogiar o Movimento Voto Ético (PROVE), formado por lideranças locais para fortalecer a representação política nas instâncias decisórias de poder. “Um deputado federal tem muitos recursos a distribuir, algo em torno de R$36 milhões ao ano. Nós precisamos de representação. Muitos candidatos de fora ajudam sim Lafaiete, mas não queremos migalhas. Não precisamos disso, ao contrário, precisamos de relevância”, pontuou. “São profissionais, empresários que querem o bem de nossa cidade. “Chega de nossa cidade ser chamada de dormitório”, disparou Pé Quente.
O Vereador André Menezes (PL) e Renato Pelé (Podemos) também defenderam maior representatividade de Lafaiete.

Outra posição

Vereador Erivelton Jayme (Patriotas)/ REPRODUÇÃO

“O que gente acredita é que a cidade precisa de força política e acho que o PROVE deveria atuar não somente 3 ou 4 meses antes das eleições. Deveria ser permanente assim como também nas eleições municipais”, discorreu Vado Silva (DC).
Em suas redes sociais, o Vereador Erivelton Jayme (Patriotas) desconstruiu a tese de candidatura da terra. “Eu não acredito que a população esquece e agora apareceu um tanto de candidatos. A nova política apareceu. Não feche as portas para os candidatos. Ai se não fossem os candidatos de fora que trazem recursos para nossa cidade. Não sei o que seria de Lafaiete eles pois deixam muito mais verbas. Vamos destravar nossa cidade”, argumentou.

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