1 de maio de 2024 13:58

Água ‘pura’? Descubra qual marca decepcionou com contaminação

Fiscais da vigilância sanitária encontram sinais de contaminação em uma conhecida marca de água mineral e, com isso, deliberam pela suspensão das vendas.

Sempre que alguém consome água mineral, julga que está ingerindo um produto de qualidade e livre das substâncias nocivas que frequentemente estão presentes na água comum oriunda da torneira. Porém, um fato recente revelou que essa premissa não é tão verdadeira assim.

Uma empresa sofreu interdição por estar comercializando produtos contaminados e o ocorrido pegou muitos clientes de surpresa. Tal situação serve como um alerta para os consumidores ficarem atentos e busquem somente adquirir itens de marcas realmente confiáveis e de procedência.

Caso compre uma garrafinha e, ao ingerir o seu conteúdo, sinta haver algo de errado, as autoridades competentes devem ser comunicadas imediatamente. Esse não é apenas um ato de cuidado consigo mesmo, mas também para com o próximo.

Uma situação inusitada no sul do Brasil

O curioso fato se deu na cidade de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul. De acordo com informações divulgadas pela mídia, a Secretária de Saúde do município proibiu a venda da água mineral Fontes de Belém, em caráter temporário.

A razão pela qual a medida foi tomada é bastante simples: o produto teve sua qualidade testada e não passou na avaliação dos peritos do órgão. Assim, a fiscalização descobriu que a água estava com a qualidade bastante comprometida.

Em contrapartida, a companhia alegou em sua defesa que isso se deveu a um descuido de um funcionário e o caso seria algo isolado.

A gestão do empreendimento assegurou que o colaborador que deveria esterilizar as garrafas não trocou o filtro e, ainda por cima, não utilizou o produto adequado no interior das embalagens para garantir a limpeza correta.

Logo, os fiscais revelaram haver um lote específico que se contaminou e nas análises foram encontradas diversas bactérias, insetos e pequenos pedacinhos de plástico. O advogado da empresa afirma que sua cliente reconhece que houve falhas e que há uma nova pessoa realizando as etapas esterilizantes sob rígida supervisão.

Por fim, as pessoas que compraram algum item oriundo dos lotes comprometidos receberam a orientação de não consumir nada e poderão solicitar a reposição adequada dos insumos junto à companhia assim que suas atividades forem normalizadas.

FONTE CAPITALIST

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