27 de abril de 2024 16:04

Anvisa discute fim das medidas emergenciais adotadas na pandemia

Diferente da Anvisa, a OMS já declarou o fim do estado de emergência internacional

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) começa a avaliar nesta quarta-feira, 11 de outubro, se revoga mais medidas adotadas durante a pandemia de Covid-19. A projeção é que a decisão final seja anunciada amanhã.

  • Entre os temas discutidos está uma possível consulta pública sobre vacinas “pré-pandêmicas”.
  • A adoção de novos imunizantes como prevenção para novas crises no futuro.
  • A manutenção do regime de emergência de saúde também será pauta nas reuniões.

Vale destacar que, diferente da Anvisa, a OMS (Organização Mundial da Saúde) já declarou o fim do estado de emergência internacional.

Algumas normas já foram encerradas (pelo menos 26), entre elas está o fim da exportação de remédios como cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina (todos sem eficácia comprovada para o tratamento da doença).

Entre as medidas aprovadas pela Anvisa durante a pandemia estavam o uso de testes rápidos e máscaras; mais rapidez nas análises de pedidos de ventiladores pulmonares e ampliação na capacidade de laboratórios de diagnosticar Covid-19.

Vacina combinada contra Covid-19 e gripe

Uma novidade sobre imunizantes pode vir da Moderna. A farmacêutica norte-americana está desenvolvendo uma nova vacina que age simultaneamente contra a Covid-19 e a gripe (influenza). Segundo a empresa, os resultados nos testes em humanos foram promissores.

  • A vacina conta com a tecnologia do RNA mensageiro (mRNA).
  • Nas fases 1 e 2 dos estudos clínicos, os pesquisadores descobriram que o imunizante induz uma forte resposta imunológica em pessoas com mais de 50 anos.
  • A ideia é ter essa faixa etária como o público-alvo da vacina após confirmada a sua segurança e eficácia.

A terceira e última fase dos estudos clínicos da Moderna será realizada ainda em 2023. Se não houver nenhum percalço, as primeiras vacinas combinadas contra a gripe e a Covid-19 devem ser liberadas para uso público em 2025.

FONTE OLHAR DIGITAL

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