16 de julho de 2024 03:45

MAIS INVESTIMENTOS: farmacêutica francesa inaugura CD no Sul de Minas e planeja investir R$ 333 milhões no estado

De acordo com a empresa, a expectativa é que sejam gerados 150 empregos diretos até 2026

Com o objetivo de expandir sua estrutura logística e estreitar as relações econômicas com Minas Gerais, a empresa farmacêutica francesa Sanofi inaugurou na sexta-feira (14) um centro de distribuição no município de Extrema, no Sul do estado. A empresa também pretende investir R$ 333 milhões no estado até 2032, gerando 150 empregos diretos até 2026. 

Segundo a empresa, a unidade será utilizada como importadora e distribuidora dos produtos importados, bem como responsável pela entrega dos itens industrializados da filial localizada no estado de São Paulo (Medley). O faturamento previsto é de R$ 600 milhões em 2024 e R$ 800 milhões a partir de 2025.

Para o presidente da Sanofi no Brasil, Fernando Sampaio, o novo CD fortalece a presença da Sanofi no Brasil e reforça o compromisso da empresa com a inovação. “Além disso, estamos criando oportunidades que vão impulsionar o desenvolvimento da região, garantindo condições logísticas para ampliar o acesso aos nossos medicamentos e vacinas pelo ecossistema de saúde no país.”

A atração do investimento foi viabilizada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), juntamente com sua agência vinculada Invest Minas. Leandro Andrade, diretor de Atração de Investimentos da entidade governamental, aponta que a rapidez entre a reunião em Paris e a inauguração do CD mostram o compromisso dos setores público e privado em acelerar a criação de empregos no estado.

“Esta inauguração representa um passo importante na evolução e na consolidação da indústria farmacêutica em Minas Gerais. Essa é uma vertical importante do setor que nós, estrategicamente, viemos trabalhando”, afirma. 

O Brasil é um dos mais importantes entre os quase 100 países em que a Sanofi está presente, com mais de 3 mil funcionários. Por aqui, a farmacêutica é a quarta maior do setor. 

FONTE O TEMPO

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