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Mãe mata filha ao descobrir que menina era estuprada e confessa crime

Inicialmente, a mulher o padrasto da menina contaram aos policiais que a garota havia caído de uma escada após brincar com o gato de estimação dela

Uma mulher confessou ter matado a própria filha, uma garota de 11 anos, depois de descobrir que a garota era estuprada pelo namorado. O caso foi registrado na última quinta-feira (14), em Timbó, cidade de Santa Catarina. O padrasto da garota também foi preso.

De acordo com informações da Polícia Civil, os bombeiros foram acionados para atender a vítima, que já foi encontrada sem sinais vitais. Ao ser socorrida para um hospital, os médicos constataram diversas lesões pelo corpo da adolescente e sangramento na roupa íntima dela.

A Polícia Militar foi acionada. Inicialmente, a mãe e o padrasto da menina contaram aos policiais que a garota havia caído de uma escada após brincar com o gato de estimação dela. Depois disso, a garota ainda teria jantado, tomado banho e ido dormir. 

Por volta da meia-noite, os responsáveis pela menina disseram que a garota teria acordado se sentindo mal. Em função disso, teriam acionado os bombeiros para socorrê-la.

Mãe confessou crime

​O caso foi encaminhado para a Polícia Civil, e a instituição começou a investigar o ocorrido. O exame de necropsia mostrou que a vítima tinha diversas lesões e contusões internas e externas, que não teriam sido provocadas apenas pela queda na escada.

Além disso, foram encontradas marcas de sangue nas proximidades do quarto da menina, no sofá, em uma toalha, em uma fronha e em uma calça masculina.

Diante disso, mãe e padrasto foram convocados a depor novamente. A mulher acabou confessando ter matado a própria filha com socos e chutes após saber que a menina havia se tornado sexualmente ativa e estava fazendo sexo com o namorado. O padrasto, por sua vez, ficou calado.

Esse caso se configura como estupro de vulnerável, uma vez que a menina era menor de 14 anos.

Os dois foram presos temporariamente. A partir de agora, de acordo com a polícia, “a investigação prossegue em torno da suspeita da participação do padrasto na morte da criança, bem como para evidenciar se houve ou não a prática de crime contra a dignidade sexual”.

FONTE O TEMPO

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