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Moeda de R$ 1 pode valer acima de R$ 26 mil; veja se você tem

Descubra a razão de uma moeda de R$ 1 poder valer mais de R$ 26 mil e saiba como identificar essa raridade em sua coleção!

O mundo da numismática, as moedas raras ocupam um lugar de destaque, atraindo entusiastas dispostos a investir significativas quantias em peças de elevado valor histórico e monetário. Uma descoberta está chamando a atenção de colecionadores e entusiastas. Uma moeda de R$ 1, fabricada em 1998, pode valer mais de R$ 26 mil.

Dessa forma, saiba mais detalhes sobre os critérios que tornam essa moeda tão valiosa e como identificar se você possui uma dessas raridades em sua coleção. Continue a leitura para mais informações!

Moeda de R$ 1 fabricada em 1998 pode valer mais de R$ 26 mil

Um exemplo deste fenômeno é a chamada “moeda com a letra P”. Trata-se de uma raridade que pode alcançar o valor de até R$ 30 mil ou mais, dependendo do seu estado de conservação.

Em 1998, o Banco Central do Brasil emitiu uma série de moedas que foram cunhadas com materiais diferentes, como alpaca e cuproníquel, ao invés do tradicional aço inox. Esse projeto tinha como objetivo testar esses materiais para futuras produções. Porém, as moedas acabaram não sendo lançadas em circulação massiva, tornando-as itens raríssimos hoje em dia.

Assim, a “moeda com a letra P” apresenta essa marcação no lado reverso, indicando que foi produzida como uma prova pela Casa da Moeda. Esta letra “P” está situada discretamente antes da margem que contém tracejados circulares, servindo como uma pista crucial para sua identificação.

Como identificar e avaliar moedas raras?

Aliás, entre os critérios para identificar uma moeda rara, como a de R$ 1 fabricada em 1998, confira abaixo alguns deles.

  • Estado de Conservação: Moedas em condições “flor de cunho”, que indicam que nunca foram usadas, tendem a ter seu valor significativamente aumentado;
  • Raridade: O número de moedas produzidas em um teste específico reduzido é um fator chave. A moeda da letra “P” possui o nível R5 de raridade, o mais alto nível possível;
  • Documentação: Proveniência e autenticação por entidades respeitáveis podem impulsionar o valor percebido.

Uma dessas moedas teve sua venda em um leilão por R$ 26,1 mil em setembro de 2022, comprovando o seu valor elevado e o interesse que desperta entre os colecionadores. Por fim, a natureza exclusiva dessas peças testadas confere não apenas um valor monetário, mas também um valor histórico, simbolizando um momento particular da história monetária do Brasil.

 

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