29 de março de 2024 02:00

Mais de 6,5 mil lafaietenses vivem em área de risco

A primeira reunião promovida ontem, a noite, no Solar Barão do Suassuí, da Federação das Associações Comunitárias ( Famocol) foi marcada por um alerta urgente às lideranças de bairros.

O Coordenador da Defesa Civil, Augusto Araújo, expôs um estudo técnico detalhado das ocupações urbanas em Lafaiete. Segundo ele, cerca de 6,5 mil lafaietenses, o que corresponde a 5% da população, moram em terrenos expostos aos risco de vida. Ele convocou as lideranças a mapearem as áreas sujeitas a quedas, deslizamentos ou mesmo casas em situação de perigo. “Será através de todos vocês que vamos conhecer a cidade como um todo. Temos um plano de contingência que é um estudo preventivo em caso de calamidade”, adiantou, citando como 2012 quando mais de 4 mil pessoas ficaram alojadas e desabrigadas.

Ele citou como áreas de risco mais expostas em Lafaiete a população ribeirinhas ao rio Bananeiras (São Sebastião, Carijós, Cachoeira), Santa Cruz, entre outras.

Primeira reunião promovida no Solar Barão do Suassuí, da Federação das Associações Comunitárias ( Famocol)/CORREIO DE MINAS

Ponte

Diversos presidentes de bairros criticaram a demora em uma solução para a ponte na Rua Francisco Lobo. Eles disseram que não fiscalização no local com o tráfego de caminhões o que coloca em risco a estrutura.

Saúde

O Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Roberto Santana, informou as lideranças sobre a realização da Conferência Municipal de Saúde que acontecer nos dias 4 e 5 abril. Ele solicitou que as demandas do setor sejam levantadas pelas lideranças da Famocol e apresentadas no evento para que sejam incluídas nas prioridades da área. No dia 13 de março ocorreu uma reunião para discutir e levantar as reivindicações dos bairros.

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