Fé e devoção: peregrinos fazem jornada espiritual onde nasceu e viveu a Santa Manoelina dos Coqueiros

No último dia 17 de março, Entre Rios de Minas foi palco de homenagem à Manoelina Maria de Jesus, popularmente conhecida na região como “Santa Manoelina dos Coqueiros”. Cerca de 130 peregrinos, acompanhados por alguns ciclistas, reuniram-se ao amanhecer na Praça Coronel Joaquim Resende, no coração da cidade, para iniciar uma jornada espiritual até a localidade do Retiro Velho, na casa onde nasceu e viveu a taumaturga de 1911 até meados de 1931.

Na saída da peregrinação os fiéis receberam fitinhas que foram colocadas com fé devoção em diversos marcos ao longo do trajeto com o objetivo de sinalizar oficialmente o caminho. Antes de partir, os peregrinos realizaram orações e cânticos na praça ao redor da estátua de Manoelina. Logo após, seguiram por aproximadamente 20 quilômetros, rumo à modesta residência onde viveu a santinha dos Coqueiros. Durante todo o trajeto, eles tiveram à disposição água, frutas e um carro de apoio, garantindo que todos pudessem seguir em segurança e conforto. Mais tarde, outros grupos saíram de ônibus e até mesmo de carro, seguindo para o mesmo local.

Ao chegar no destino, os fiéis foram recebidos com uma medalha de participação da peregrinação de “Santa Manoelina”, benzida pelo Padre Ildeu, pároco local, que conduziu uma comovente missa campal. Foi um momento de profunda espiritualidade e comunhão, onde foram exaltados os feitos e curas realizadas por Manoelina durante na década de 1930, além de e testemunhos de devotos sobre milagres recentes, incluindo um grande grupo de fiéis de Crucilância, município o qual Manoelina viveu de 1931 até sua morte em 1960. Os presentes aproveitaram o momento também para pedir sua proteção e se benzer com as águas que saem das mãos de uma estátua da santinha instalada no local, e que muitos acreditam ter poder de cura.

Após a celebração, um ônibus conduziu os peregrinos de volta ao ponto de partida, encerrando um dia repleto de bênçãos, em que todos os presentes se emocionaram e fortaleceram seus laços espirituais. Essa peregrinação é parte de um esforço contínuo de resgate da história de Manoelina, iniciado em 2018 com o amplo apoio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de Entre Rios de Minas e um grupo de resgate histórico de sua memória. A ocasião também marca o aniversário de morte de Manoelina, ocorrido em 14 de março de 1960, um evento que ganhou ainda mais relevância com a instituição do “Dia Comemorativo em Homenagem à Manoelina” através da Lei 1.946/2022, promulgada pelo município em 2022. Em setembro, coincidentemente no dia 14, é seu aniversário, onde mais uma vez haverá ações em prol a difusão e promoção da história de Manoelina dos Coqueiros no município de Entre Rios de Minas.

Estiveram presentes na celebração Felipe Resende (secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de Entre Rios de Minas), Maurílio Resende (atual proprietário do local que, desde 2019, é aberto à visitação sem nenhum fim lucrativo), além de Paulo Afonso, Renato Pacheco e José Pedro Borges, membros da Governança em Prol da Difusão da Memória e História de Manoelina, movimento iniciado há cerca de 08 meses. De acordo com a Secretaria, além do próximo encontro agendado para o mês de seu nascimento, deverá haver produções audiovisuais em sua morada. Mais informações sobre essa obra de ficção serão informadas nas redes sociais.

A “SANTA” DOS COQUEIROS

Nasceu em 1911, no sítio Retiro Velho, em Coqueiros, distante cerca de 12 Km de Entre Rios de Minas. Filha de Miguel José da Rocha e Rosária Maria da Conceição. Faleceu em 14 de março de 1960, às 3h, em casa, num lugar denominado Capão, em Crucilândia (MG). Foi sepultada em 15 de março de 1960, às 10 h, no Cemitério Paroquial de Crucilândia, sepultura n° 284.

Aos 19 anos, em outubro de 1930, sob inspiração divina (espiritual), começou a operar “milagres” diversos em sua casa no Retiro Velho, atraindo pessoas de todo o Brasil e também do exterior, que vinham em busca de cura para males físicos e “da alma”. Em 09 de abril de 1931, mudou-se com toda família para Dom Silvério, Distrito de Bonfim (MG) e, depois para o local denominado Capão, em Crucilândia, onde continuou recebendo a visita de inúmeros romeiros. Até hoje, sua sepultura é muito visitada cm Crucilândia, onde é conhecida por “Virgem Manoelina”, com vários relatos de graças alcançadas

Conheça mais sobre Manoelina dos Coqueiros por meio dos vídeos sobre a sua história em www.youtube.com/seculturaerm

 

Congonhas – Romaria, intervenções em lugar de fé e devoção

A Romaria de Congonhas, enraizada em uma história rica e repleta de propósitos nobres, revela um capítulo fascinante no contexto da fé e generosidade que perdura ao longo do tempo. Originalmente concebida como um local acolhedor para os desfavorecidos, a romaria desempenhou um papel vital ao oferecer refúgio e esperança aos menos afortunados.

A década de 1920 viu o início dessa jornada arquitetônica, uma expressão tangível de devoção e caridade. No entanto, sua trajetória tomou um rumo inesperado no início da década de 60, por motivos desconhecidos a administração decidiu desativá-la. A história do espaço ganhou uma reviravolta surpreendente, quando a propriedade foi adquirida por um grupo empresarial do Rio de Janeiro. Inicialmente, as aspirações desse grupo incluíam a construção de um suntuoso hotel, um projeto ambicioso que, lamentavelmente, jamais viu a luz do dia.

Hoje, o que resta da obra original é testemunhado nas imponentes torres conectadas por um arco majestoso, que compõem o atual pórtico de entrada. Este lugar, erguido com propósitos tão diferentes em mente, agora ressoa com a memória da generosidade que um dia abrigou os necessitados. É um testemunho físico e simbólico da transformação ao longo das décadas.

Assim, a Romaria continua a ser um farol de fé, generosidade e resiliência. Sua história intrincada e suas transformações inesperadas contam uma narrativa que transcende o concreto, lembrando-nos de que, mesmo quando as circunstâncias evoluem, a nobreza de propósito pode transcender o tempo. Preservar este local é mais do que conservar pedras e arquitetura; é honrar a história e a missão que o tornaram significativo. A necessidade da preservação não é apenas uma responsabilidade, mas um gesto de respeito pela riqueza cultural e espiritual que a Romaria de Congonhas representa.

Domingos T. Costa é autor do livro: “Congonhas: da fé de Feliciano à genialidade de Aleijadinho”.

Congonhas – Romaria, intervenções em lugar de fé e devoção

A Romaria de Congonhas, enraizada em uma história rica e repleta de propósitos nobres, revela um capítulo fascinante no contexto da fé e generosidade que perdura ao longo do tempo. Originalmente concebida como um local acolhedor para os desfavorecidos, a romaria desempenhou um papel vital ao oferecer refúgio e esperança aos menos afortunados.

A década de 1920 viu o início dessa jornada arquitetônica, uma expressão tangível de devoção e caridade. No entanto, sua trajetória tomou um rumo inesperado no início da década de 60, por motivos desconhecidos a administração decidiu desativá-la. A história do espaço ganhou uma reviravolta surpreendente, quando a propriedade foi adquirida por um grupo empresarial do Rio de Janeiro. Inicialmente, as aspirações desse grupo incluíam a construção de um suntuoso hotel, um projeto ambicioso que, lamentavelmente, jamais viu a luz do dia.

Hoje, o que resta da obra original é testemunhado nas imponentes torres conectadas por um arco majestoso, que compõem o atual pórtico de entrada. Este lugar, erguido com propósitos tão diferentes em mente, agora ressoa com a memória da generosidade que um dia abrigou os necessitados. É um testemunho físico e simbólico da transformação ao longo das décadas.

Assim, a Romaria continua a ser um farol de fé, generosidade e resiliência. Sua história intrincada e suas transformações inesperadas contam uma narrativa que transcende o concreto, lembrando-nos de que, mesmo quando as circunstâncias evoluem, a nobreza de propósito pode transcender o tempo. Preservar este local é mais do que conservar pedras e arquitetura; é honrar a história e a missão que o tornaram significativo. A necessidade da preservação não é apenas uma responsabilidade, mas um gesto de respeito pela riqueza cultural e espiritual que a Romaria de Congonhas representa.

Domingos T. Costa é autor do livro: “Congonhas: da fé de Feliciano à genialidade de Aleijadinho”.

Congonhas se prepara para um dos maiores eventos de fé e devoção: Semana Santa 2023

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Seculte, já iniciou as montagens das estruturas para a realização das apresentações da Semana Santa que acontecerão durante a próxima semana.

Na sexta-feira Santa (07), em frente a Basílica do Senhor Bom Jesus, haverá a encenação bíblica dos Passos da Paixão de Cristo. O cenário está sendo estruturado em 03 palcos, com som, luzes e efeitos especiais.

O ator congonhense, Amaury Lorenzo, que se destaca em novelas das redes nacionais estará mais um ano interpretando o papel de Jesus.

O Coordenador e organizador da Semana Santa, Zezeca Junqueira, convida toda a população para fazer parte deste momento tão importante de fé. “Estamos organizando tudo para a realização do espetáculo, que contará com toda a estrutura necessária e segurança para a população”, explica.

Fotos e texto por Lílian Gonçalves

Fé, cultura e devoção: Semana Santa em Congonhas 2023 é um dos maiores eventos religiosos de Minas

Após dois anos intensos de pandemia em que a Celebração Presencial da Semana Santa foi apresentada apenas por meio virtual, a Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte, Turismo, Eventos e Lazer, irá realizar este grande evento religioso, cultural e turístico.

A partir do próximo domingo (10), Domingo de Ramos, a população poderá acompanhar as missas, procissões e encenações bíblicas. Para o Secretário de Cultura, Jean Ângelo, “este ano, a Prefeitura de Congonhas, além dos 250 atores e figurantes, envergando figurinos suntuosos e originais, a Semana Santa contará com uma mega estrutura de palco, som, luz e efeitos especiais e também a presença do ator congonhense, Amaury Lorenzo, que se destaca em novelas da Rede Globo e Rede Record”, afirma.

Segundo o ator, que também é servidor da Prefeitura, e responsável há anos pelos ensaios, vestimentas e organização de todas as figuras bíblicas, José Felix Junqueira – Zezeca, “a Semana Santa de Congonhas é um dos eventos preferidos da população e referência nacional. Estou muito feliz de poder contribuir mais um ano com as encenações e figurações. É um trabalho de equipe, que conta com a participação dos atores do Teatro Dez Prás Oito e população que tem orgulho em participar deste grande evento”, explica.

No sábado de Aleluia acontecerá, na Romaria, o grande Sermão da Montanha com diversos shows de grupos evangélicos atraindo um grande público.

Por Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas-

PROGRAMAÇÃO SEMANA SANTA PDF

Arte: Gustavo Porfírio

Fé, devoção e emoção vão marcar a Semana Santa em Congonhas

Fé, devoção e emoção. De 02 a 09 de abril, Congonhas será palco de umas das celebrações mais tradicionais do Brasil, a Semana Santa. Os fiéis são convidados a participar, revivendo o caminho de Cristo, da chegada a Jerusalém até o Calvário e a Ressurreição.
As tradicionais encenações e procissões, em meio às figuras bíblicas que compõem as cenas da Paixão e Ressurreição de Cristo, serão realizadas durante toda a semana em Congonhas. A Semana Santa atrai milhares de fiéis e turistas que acompanham as Passagens Bíblicas do Novo ao Velho Testamento, apresentadas no cenário que será montado no Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, “Patrimônio Cultural da Humanidade”.
As celebrações, sermões e procissões se estendem também por todo o eixo histórico, que liga as Igrejas de Nossa Senhora do Rosário, Matriz de N. Sra. da Conceição, Matriz de São José Operário e a Basílica. As demais comunidades destas paróquias participam, igualmente, deste período especial para os católicos.
O evento é realizado pela Igreja Católica, sob coordenação da Paróquia de N. Sra. da Conceição, com apoio da Prefeitura de Congonhas, por meio da SECULTE. Segundo José Félix Junqueira, Coordenador das encenações, “o evento por ser de grande importância cultural e por envolver boa parte da população, além de fomentar o turismo e consequentemente o comércio para nossa cidade, envolve mais de mil pessoas que contribuem para a realização da Semana Santa, entre voluntários, irmandades, festeiros, religiosos e servidores de diversas Secretarias”, explica.
Por Lílian Gonçalves Arte: Gustavo Porfírio

Fé e devoção: Capela Nova e Rio Espera celebram suas padroeiras

Amanhã (15) encerra a Festa de Nossa Senhora das Dores, padroeira da simpática Capela Nova. Às 5:00 ocorre a alvorada e às 7:00 horas será celebrada a missa e às 16:00 horas acontece a procissão com a imagem histórica, recentemente restaurada e tombada em 2006, pelas ruas da cidade. Às 17:00 horas, missa festiva e encerramento da festa que começou na segunda-feira (5).

Rio Espera

Acontece nos dias 15 a 25 de setembro a festa em veneração a Nossa Senhora da Piedade, em Rio Espera (MG). As comemorações têm início em 15 de setembro, Dia Litúrgico de Nossa Senhora da Piedade, às 19h, com a Santa Missa e instituição dos novos serviços e ministros da paróquia, bem como o envio dos colaboradores da festa da padroeira.
Já dos dias 16 a 24 de setembro, às 19h, acontece a Santa Missa, seguida da novena. No domingo, dia 18, acontece também a Celebração Eucarística às 9h. Logo após, às 10h, em frente à Igreja Matriz, haverá a Bênção dos Cavaleiros e Amazonas. Nessa mesma data, quem presidirá a Missa das 19h será o Arcebispo Metropolitano de Mariana, Dom Airton José dos Santos.

Na véspera da festa, dia 24, às 10h, haverá carreata com a Imagem de Nossa Senhora da Piedade pelas ruas da cidade. Em seguida, ao lado da Igreja, acontecerá a bênção dos veículos. Além da programação religiosa, a festa da padroeira contará também com barraquinhas e leilões beneficentes.
Já no dia festivo, 25 de setembro, as comemorações em louvor à Virgem Maria começam às 9h com a Santa Missa, seguida da Consagração a Nossa Senhora da Piedade. Já o encerramento das festividades será às 16h com a Solene Celebração Eucarística de encerramento e procissão.

Antônio Pereira, em Ouro Preto, celebra 300 anos de devoção à Nossa Senhora da Lapa

Cerca de 30 mil peregrinos são esperados na gruta

Devoção e tradição marcam as celebrações do Jubileu de Nossa Senhora da Lapa, em Antônio Pereira, distrito de Ouro Preto (na Região Central de Minas). A festa iniciada no domingo, 31 de julho, se encerrará no dia 15 de agosto, dia dedicado à padroeira. Cerca de 30 mil peregrinos são esperados na gruta neste ano para rezar e agradecer em uma devoção, iniciada em 1722, que completa 300 anos.

O jubileu começou no dia 31 de julho com a Celebração Eucarística. O ponto alto da festa será no dia 15 de agosto, dia dedicado à padroeira, com uma missa às 11h, presidida por Dom Airton José dos Santos, Arcebispo de Mariana, e uma procissão às 18h30 saindo da Igreja de Nossa Senhora das Mercês em direção ao Santuário da Lapa.

A Gruta de Nossa Senhora da Lapa fica a 13 km de Mariana e 26 km de Ouro Preto. Segundo narra a história, ela foi descoberta por crianças que presenciaram no local, aparições de Nossa Senhora. Desde então, tornou-se um dos principais destinos religiosos da região.

Gruta de Nossa Senhora da Lapa. Foto – Ane Souz – Prefeitura de Ouro Preto

Preservação

A Prefeitura sancionou em 2021, decretos criando um conselho consultivo para garantir os meios para a preservação e conservação do Monumento Natural Municipal “Gruta da Lapa”. A gestão do espaço é compartilhada pela Prefeitura e pela Paróquia Sagrado Coração de Jesus, da Arquidiocese de Mariana.

Ainda no ano passado, a Prefeitura recebeu o relatório final do diagnóstico geomecânico da gruta da Lapa, que apontou a necessidade de elaboração de um plano de manejo espeleológico para o uso sustentável e atrativo ao público, com monitoramento contínuo das atividades turísticas e religiosas, priorizando ações que diminuam os impactos atuais, que vem sendo realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Curiosidade

O distrito de Antônio Pereira, situado a nordeste da cidade de Ouro Preto, entre Mariana e Catas Altas, foi fundado pelo bandeirante Antônio Pereira no final do século XVII, início do século XVlll. Em 1722, na gruta no alto de uma montanha que domina a paisagem urbana de Antônio Pereira, teve início a devoção à Nossa Senhora da Conceição da Lapa, originando o famoso Jubileu que atrai milhares de fiéis.

A estrada que liga a sede ao distrito, pela serra de Ouro Preto e serra de Antônio Pereira, com aproximadamente 10 km, tem o nome histórico de estrada da Purificação, por ser passagem de romeiros e peregrinos em busca do Santuário da Lapa.

Velas que simbolizam a devoção à Nossa Senhora da Lapa. Foto – Ane Souz -Prefeitura de Ouro Preto

FONTE RADAR GERAL

Catas Altas da Noruega festeja sua padroeira; 73 anos de devoção a Nossa Senhora das Graças, a santa que veio do céu

Entre os dias 20 a 31/07, Catas Altas da Noruega comemora o 5º Jubileu de Nossa Senhora das Graças, a santa que veio do céu. Com uma grande programação religiosa e cultural, a cidade está toda enfeitada para os festejos que conta com missas, novena, procissões, carreatas, shows, apresentações diversas, praça de alimentação, espaço kids e toda uma estrutura para receber os devotos e romeiros ao longo de 12 dias de festa. Celebrando os 73 anos da queda da imagem de Nossa Senhora das Graças, a festividade deste ano tem o tema “Ó Maria das Graças volvei sobre nós os teus raios de luz” com organização da Paróquia São Gonçalo do Amarante tendo à frente o Pároco Padre João Luiz da Silva e apoio da Prefeitura Municipal de Catas Altas da Noruega e comunidade local.

O jubileu será transmitido todos os dias pela Rádio Noruega e pelas redes sócias da paróquia e do Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora das Graças.

Durante os dias do Jubileu também acontece em Catas Altas da Noruega o Festival de Bandas de Música, a Caminhada Santo Inácio com Costela, o Arraiá das Graças e o Desafio Ciclístico da Gruta (Mountain Bike).

Conheça a história da imagem de Nossa Senhora das Graças

29 de julho de 1949. Naquele dia, Padre Luiz Gonzaga Pinheiro organizava as festividades de São Gonçalo do Amarante. Era sua primeira festa do padroeiro de Catas Altas da Noruega. Tudo estava pronto, mas algo o preocupava. A imagem de Nossa Senhora das Graças, que havia encomendado, não tinha chegado e pelo tardar da hora dificilmente a teria para a solene procissão.    

O silêncio daquela tarde foi quebrado por um avião e o rastro de fumaça deixado no ar. A população foi às ruas para ver o que acontecia. Parecia que caía do céu uma chuva de papel picado. Mais tarde saberiam que eram mercadorias atiradas do avião que falhava seus motores. Era um avião da Cia. Itaú Transportes Aéreos que saiu do Rio de Janeiro para Belém do Pará levando pneus, máquinas de escrever, geladeiras, rolos de tecidos, sapatos, medicamentos e tantos outros produtos.

No avião encontravam-se também três imagens sacras. Com a queda, duas ficaram irreconhecíveis já a terceira, intacta sobre o cascalho, a pequena e singela imagem de Nossa Senhora das Graças. Encontrada por lavradores, veio do céu para ficar conosco disse Padre Luiz.

A imagem foi doada à Paróquia e ocupa lugar de honra no Santuário a ela dedicado. O avião sem combustível aterrissou na Pampulha. Desde então, vivemos esta linda história, repetida no Monumento à Padroeira; na Gruta de Nossa Senhora das Graças, local onde a imagem foi encontrada; no museu de nossa cidade e como o rastro de fumaça, por todo lugar onde passamos orgulhamos em manter viva esta devoção.

Outras informações:
Escritório Paroquial (31)99866-7315/ Página do Santuário no Facebook @santuariocatasaltasdanoruega

Colaboração: Giovane Neiva

Apesar de não oficial, Jubileu do Bom Jesus será cancelado; esta é a 2ª vez em 250 anos de tradição

Apesar de ainda não confirmado pelas autoridades sanitárias, o Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos não ocorrerá este ano em que completaria 250 anos de tradição.
Como em 2009, em função da dos riscos de contaminação pela influenza A, este ano o novo coranavírus afetou a mais tradicional manifestação e peregrinações religiosas de Minas.

Jubileu em Congonhas / ARQUIVO

Pelos critérios e parâmetros internacionais de combate a doença, aglomeração de pessoas não deve ocorrer este ano sob o temor da pandemia.
As autoridades ainda não se pronunciaram é quase certo que o Jubileu de Congonhas não acontecerá em 2020. Ao contrário, a cidade deve estar tranquila nesta época, cenário diferente quando multidão sobem as ladeiras movidos pela fé, mas com certeza devotos virão a cidade, independente do covids-19 e recomendações sanitárias.

A história
A devoção ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos chegou a Minas Gerais com o fiel português Feliciano Mendes, que veio em busca de ouro e, nessa procura, perdeu a saúde. Fez, então, uma promessa ao Bom Jesus e, quando a graça foi alcançada, empenhou-se em construir o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, em 1757.
Com as doações dos devotos, a Basílica do Senhor Bom Jesus foi renovada na segunda metade do século XVIII, tornando-se um dos mais importantes complexos artísticos e arquitetônicos do barroco mundial. O Local guarda as principais obras de Antônio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, sendo 12 profetas de pedra sabão e 64 esculturas em cedro que narram os passos da Paixão de Cristo.

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