Vallourec esclarece que caso confirmado é de empresa terceirizada e que faz testes rápidos em seus funcionários
Em relação à divulgação de um caso de Covid-19, em Congonhas, a Vallourec informa que:
- Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a Vallourec adotou – e continua adotando – todos os protocolos recomendados pelas autoridades de saúde, indo até mesmo além, e recebendo reconhecimento tanto nacional quanto internacionalmente pela robustez das medidas adotadas.
- A Vallourec não está medindo recursos, inclusive financeiros, para implantar todas as ações necessárias para garantir a saúde e a segurança de seus colaboradores.
- A Empresa está realizando testes rápidos a cada sete dias nos colaboradores que estão trabalhando dentro das empresas do Grupo Vallourec no Brasil, conforme protocolos adotados.
- Esclarecemos, ainda, que o caso mencionado foi com um colaborador de uma prestadora de serviço, recém-contratada para atuar em uma unidade da Vallourec não localizada em Jeceaba, e que, em função da realização prévia dos testes rápidos da barreira sanitária implantada, esse colaborador não chegou nem mesmo a acessar a unidade produtiva.
- A divulgação da confirmação ou descarte de casos de Covid-19 é atribuição das autoridades sanitárias locais.
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Congonhas tem nova empresa de limpeza urbana e ampliará coleta seletiva
Novo contrato carece de prazo de pelo menos 15 dias para adequações.
A Prefeitura de Congonhas realizou nova licitação para contratar empresa prestadora de serviços de limpeza pública urbana, como coleta de resíduos domiciliares, varrição, capina, remoção de barro e terra, pintura de meio fio, entre outros. O contrato foi assinado nesta quinta-feira, 30 de Abril, entre o prefeito Zelinho, o secretário de Meio Ambiente, Neylor Aarão, e o representante da empresa Sistemma Assessoria e Construções LTDA, da cidade de Goiânia-GO, Marcello Marcos Alvarenga de Carvalho.
Um dos fatores positivos do novo contrato é que a capacidade diária da coleta seletiva será elevada das atuais 50 para 100 toneladas, com o uso de dois caminhões. Estão previstos ainda o lançamento de novos projetos para potencializar a coleta seletiva no município, como o Ecolecione, que promove educação ambiental e entretenimento ao mesmo tempo.
Como o serviço encontra-se em fase de transição contratual, de uma empresa para a outra, pode haver, nos próximos 15 dias, alguma anormalidade no atendimento à população. A nova empresa está ainda em fase de instalação e adequações.
Outra novidade é que, nos próximos dias, os resíduos sólidos de Congonhas passarão a ser direcionados para o Aterro Regional do Consórcio Público de Tratamento de Resíduos Sólidos (ECOTRÉS), em Conselheiro Lafaiete. Consequentemente, terá início o processo de encerramento do Aterro Sanitário Municipal.
Com esta iniciativa, a Prefeitura de Congonhas está modernizando estes serviços públicos para atender cada vez melhor o cidadão.
O Governo Municipal agradece à empresa Localix, que, por vários anos, prestou serviços à Prefeitura de Congonhas e colaborou para que boa parte deles fosse sempre avaliada pela população como de excelência.
Vale diz que não há interesse na área da escola para exploração de minério; empresa diz que pilha de estéril está estável e não há risco para moradores
Nossa reportagem enviou a mineradora Vale diversos questionamentos acerca da suspensão das aulas na Escola Meridional em função de laudos que apontavam riscos na pilha de estéril.
Ontem, a empresa assinou contrato com a unidade da Unipac Lafaiete para a retomada das aulas, a
partir do dia 18 de março. Ela informou que “caso seja necessário, a empresa fornecerá o transporte de alunos e professores até a estrutura temporária”.
A Vale também se comprometeu com pais, alunos e professores, além da prefeitura e demais órgãos competentes, a ceder o terreno e construir uma nova escola, em local próximo à antiga, atendendo às necessidades e aos anseios da comunidade.
Sobre informações de que a retirada dos alunos estaria ligada a exploração de minério na área, a “empresa reforça que não tem intenção de utilizar a área da Escola Municipal Meridional para a expansão da operação manganês ou para qualquer outra finalidade mineraria”.
A Vale afirmou que faz o controle diária da estabilidade da pilha de estéril e não há alterações. “Os instrumentos de aferição de estabilidade da pilha de estéril de Morro da Mina, operação de manganês da Vale em Conselheiro Lafaiete, continuam funcionando normalmente, com controle diário, e não mostram alterações, mesmo com as intensas chuvas dos últimos meses. No entanto, a última avaliação técnica da seção voltada para a escola, cuja deposição de estéril foi encerrada no final da década de 70, não alcançou os valores esperados. Empresas especializadas já foram contratadas pela Vale para efetuar a reavaliação. Nem essa pilha nem as demais existentes no Morro da Mina possuem qualquer interface com casas ou outras unidades habitacionais do entorno. É importante destacar que a pilha de estéril é uma estrutura sólida, formada por blocos de pedras e revegetada, cujo risco associado é o de eventuais deslizamentos e quedas de árvores.
Mineradora abre diversas vagas para emprego. Confira!
A empresa Comercial Diesel – Transporte e Terraplanagem está contratando dezenas de profissionais para atuação no ramo da mineração em Itabirito, Minas Gerais. Confira a relação de vagas:
Operador de Pá Carregadeira
Motorista de Caminhão
Motorista Carreteiro
Auxiliar de Mecânica
Auxiliar de Serviços Gerais
Borracheiro
Técnico em Segurança do Trabalho
Engenheiro do Trabalho
Supervisor em Mineração (Curso Técnico em Mineração)
Mecânico
Auxiliar Administrativo
Ajudante
Motorista de Caminhão Pipa
Operador de Escavadeira
Operador de Motoniveladora
Operador de Trator de Esteira
Vigia
Auxiliar de Almoxarifado
Operador de Rolo Compactador
Lubrificador
Supervisor de Mecânica
Motorista de Ônibus
Motorista Comboio
Operador de Trator de Pneu
Lavador
Supervisor de Apropriação
Almoxarife
Encarregado de Logística
Supervisor de Produção
Motorista Munck
Eletricista de Autos
Soldador
Assistente Técnico de Medição
Controlador de Manutenção
Os interessados devem encaminhar currículo para o e-mail dp@comercialdiesel.com.br
Fonte: Mega 98 FM
Empresa de engenharia seleciona profissionais para vagas em Lafaiete
A Empresa VORDEX CONSTRUÇÕES E MONTAGENS, localizada na cidade de Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, no momento, está oferecendo vagas para as seguintes oportunidades:
Mecânico – 20 Vagas
Experiência Profissional : 5 anos
Formação Acadêmica: Executar serviços de montagem equipamentos e instalações, componentes hidráulicos, pneumáticos, através de reparos ou substituição de peças, fazendo ajustes, regulagem e lubrificação.
Técnico Manutenção Preditiva – 1 Vagas
Experiência Profissional: 3 anos
Atividades: Realizar a manutenção dos equipamentos com a seguinte técnica, analise de vibração.
Como se candidatar
Os interessados em algumas das vagas, devem enviar o currículo para o seguinte e-mail: rh@vordexengenharia.com.br com o titulo da vaga pretendido, EX. Vaga – Mecânico. (Mais Minas)
Empresa que vai devolver a BR-040 arrecadou R$ 1,3 bi
Em cinco anos e quatro meses de gestão da BR-040 entre Juiz de Fora e Brasília, a concessionaria Via 040 arrecadou R$ 1,3 bilhão em pedágios sem duplicar nem mesmo 10% do trecho total que administra. Dos 936,8 quilômetros sob concessão, a empresa duplicou até agora 73 quilômetros (8% da extensão total), sendo apenas 12 quilômetros em Minas Gerais. Como alguns trechos já estavam duplicados antes do início da gestão, o contrato previa a duplicação de mais de 500 quilômetros pela Via 040. A empresa formalizará nesta semana na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) o pedido de devolução da rodovia para que o governo federal faça uma relicitação e espera ser ressarcida pelos cofres públicos (montante ainda não definido) pelos investimentos que foram feitos no trecho.
Crise
O início e fim da Via 040
Empresa de engenharia em Lafaiete contrata soldador, mecânico, eletricista e técnico em segurança do trabalho
A Empresa VORDEX CONSTRUÇÕES E MONTAGENS, localizada na cidade de Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, está com vagas abertas para algumas funções.
No momento , as vagas oferecidos são as seguintes oportunidades:
Mecânico Montador – 4 Vagas
Experiência Profissional : 5 anos
Atividades: executar serviços de manutenção, bombas, troca de rolamentos, montagem de tubulação de água, tubos PEA, equipamentos e instalações, componentes hidráulicos, pneumáticos
Eletricista Força e Controle – 2 Vagas
Experiência Profissional : 5 anos
Atividades: executar a montagem de painéis e quadro de distribuição, atuar na manutenção de equipamentos.
Soldador – 2 Vagas
Experiência Profissional : 5 anos
Atividades: unir e cortar peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais como eletrodo revestido. Preparar equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem e corte e peças a serem soldadas.
Aplicar estritas normas de segurança, organização do local de trabalho e meio ambiente.
Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Técnico Segurança do Trabalho – 1 Vagas
Experiência Profissional : 3 anos
Atividades: prestar apoio à SIPAT, organizando as atividades e recursos necessários; Avaliar os casos de acidente do trabalho, acompanhando o acidentado para recebimento de atendimento médico adequado; Realizar inspeções nos locais de trabalho, identificando condições perigosas, tomando todas as providências necessárias para eliminar as situações de riscos, bem como treinar e conscientizar os funcionários quanto a atitudes de segurança no trabalho; Elaborar relatórios de inspeções qualitativos e quantitativos; Participar de perícias e fiscalizações; Controlar indicadores da área de medicina e segurança do trabalho.
Os interessados em algumas das vagas, devem enviar o currículo para o seguinte e-mail: rh@vordexengenharia.com.br com o titulo da vaga pretendido, EX. Vaga – Mecânico Montador
A empresa não recebe currículo físico, apenas por e-mail.
Fonte: Mais Minas
Conheça a consultoria da empresa junior Grow Up FASAR
A equipe da Grow Up FASAR é composta por alunos dos cursos de Administração e Engenharia de Produção/REPRODUÇÃO
Já conhece a Grow Up?
A Faculdade Santa Rita – FASAR apresenta sua nova empresa júnior, que foi formada e é gerida pelos alunos dos cursos de Administração e Engenharia de Produção. A Grow Up Consultoria Júnior FASAR vem com um conceito de inovação e crescimento, com o objetivo de formar profissionais empreendedores e ser referência em consultoria empresarial com preços acessíveis.
O que é uma empresa júnior?
Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos, formada e gerida por alunos de um curso superior acompanhados por professores experientes. Tem como objetivo desenvolver a prática dos conhecimentos adquiridos em sua área de atuação, interligar o mercado de trabalho com as instituições acadêmicas e com os próprios estudantes, além da realização de uma gestão totalmente autônoma. Possui um custo de consultoria empresarial muito menor que a média do mercado.
Qual o impacto para os alunos e empresas locais?
Com a participação em uma empresa júnior, os estudantes adquirem atuação prática no mercado de trabalho, que lhes possibilita uma experiência diferenciada fora do ambiente de sala de aula, podendo aplicar com auxílio de professores a teoria que recebem durante seus cursos superiores. As empresas locais também são beneficiadas, pois a empresa júnior entrega projetos de alto nível, monitorados por professores experientes, por um custo muito baixo, comparado à média de custos cobrados por empresas de consultoria.
A Grow Up oferece consultoria de quais serviços?
- PESQUISA DE MERCADO
- PESQUISA DE SATISFAÇÃO
- ANÁLISE DE CONCORRÊNCIA
- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
- PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL
- IMPLEMENTAÇÃO DOS 5S
- CRONOANÁLISE
- CONTROLE DE ESTOQUE
Como solicitar uma consultoria?
As empresas de Conselheiro Lafaiete e região podem solicitar mais informações sobre a consultoria da Grow UP FASAR pelo telefone (31) 97159-6670 ou e-mail growupjr@gmail.com
Empresa pagará à Ouro Preto investimento milionário com bananas
Bananas! Há um boato fervendo na cidade. A instalação de uma empresa, no Parque Industrial de Cachoeira do Campo, para atividade industrial, no setor de comida processada (barras de cereais e frutas) e que comprará os insumos de produtores locais. A instalação foi autorizada por lei aprovada pela Câmara Municipal, sugerida por Júlio Pimenta.
Primeiro há necessidade de entender sobre que o boato trata. Em detalhes, o município de Ouro Preto doou um terreno para a Z3 PRODUTOS NATURAIS LTDA, essa doação concretizará depois de 15 anos caso a empresa cumpra a lei. O terreno está no distrito industrial de Ouro Preto, que foi aprovado na LEI Nº438/2008, regulamentado também pelas LEI Nº67/2009, LEI Nº 742/11 (revoga a LEI Nº512/2009, que doaria uma terreno semelhante para a DELPHI) e LEI Nº 1033/2017. Sendo a última, lei que regulamenta essa doação.
Vamos aos fatos. O prefeito Júlio Pimenta no dia 07 de abril de 2017 enviou a Câmara Municipal de Ouro Preto um projeto de lei que doa à Z3 Produtos Naturais Ltda. O terreno tem 45.013,00 m² de área e localizado na rua Pedra Sabão, s/nº, em Cachoeira do Campo. Além da doação do terreno, a prefeitura construirá um galpão (entenda estrutura completa para uma fábrica) com aproximadamente 2.200 m². O valor estimado para construção do galpão é de R$ 2.593.417,62 que será investido pelo Município de Ouro Preto, como demonstrado na lei.
E as contrapartidas?
Aparentemente até o momento, nenhuma formalmente estabelecida. Portanto, apesar do projeto de lei indicar a contratação de 150 postos de trabalho diretos e 500 indiretos, além da necessidade da compra de insumos (bananas) de produtores locais, a LEI Nº1033/2017 não estabelece nada disso. Entre as leis citadas, a LEI Nº 742/11, por exemplo, obriga as empresas instaladas a contratarem munícipes de Ouro Preto e que a empresa, depois da concessão, indenize o município pelos investimentos.
Mas na vigente “lei das bananas”, a empresa receberá dos ouro-pretanos o investimento, sem a garantia legal de nenhum retorno, além do pagamento de impostos. Logo, poderá buscar mão de obra em municípios vizinhos e comprar as bananas onde melhor convier. Sendo que depois de tudo, ficará com o terreno e não indenizará Ouro Preto. Isso contraria o que a cidade precisa, garantias que as vagas de emprego sejam abertas e que as oportunidades sejam dadas aos nossos produtores.
Então, caso a empresa queira dar uma “banana” ao povo ouro-pretano, legalmente não haverá nenhuma solução cabível, a não ser dispor do terreno.
E agora José? Tem uma banana no meio do caminho…
O projeto de lei deixa claro, que foi a empresa quem procurou a prefeitura e fez a proposta para a instalação da fábrica em Cachoeira do Campo.
A redação tentou contato com a empresa, porém o telefone fornecido no cartão CNPJ da mesma, indica como inexistente. Caso queira tirar a prova o telefone é o seguinte (31) 3488-3703. Nossa última tentativa foi no dia 27 de maio e até a presente data era informado como inexiste. Estivemos no endereço da empresa, que também consta no cartão CNPJ , no dia 27, durante a manhã e encontramos um galpão fechado, sem nenhuma movimentação, veja as fotos:
Um fato é que a empresa teve seu CNPJ aberto exatamente um mês antes do Prefeito Júlio Pimenta enviar o projeto de lei para os parlamentares. No caso, consta no cartão CNPJ, o dia 09 de fevereiro de 2017.
Outro fator importante é o valor do capital social da empresa, declarado na Receita Federal como R$229.500,00, um valor aproximadamente 50 vezes menor do que será investido pela prefeitura na empresa. Abaixo o cálculo do investimento. O valor do m² foi fornecido pela Secretaria da Fazendo para o local indicado:
- Valor do terreno R$6.751.950 <- R$150,00m² x 45.013,00m²
- Infraestrutura da fábrica R$ 2.593.417,62
Total de R$9.345.367,62
A matemática do negócio
Para devolver o investimento ao município a empresa deveria pagar mensalmente aos cofres públicos R$51.918,709. Se isso for somente, por exemplo, digamos 5% de impostos municipais, a empresa precisaria faturar mensalmente R$1.038.374,18. Meta impossível? Não, mas me parece um pouco improvável…
Contudo, quando a nossa redação questionou a Secretaria de Governo Municipal se haviam documentos de viabilidade econômica ou cálculo de retorno de investimentos. A mesma enviou o ofício que foi despachado para a Câmara Municipal, o documento não apresenta nenhum dado econômico, somente a vã promessa de 150 postos de trabalho e a compra de bananas dos produtores locais. O ofício era do projeto de lei encaminhado pela Prefeitura à Câmara.
Doa a quem doer, é doação
A União possuí inúmeros bens, tanto imóveis, quanto móveis. Diante deste fato, é possível a doação de bens, desde que respeitem as leis. Estivemos conversando com o advogado Dr. Jeancarlo, ele explica que doações, como essa realizada pela prefeitura, são comuns:
“Não entrando no mérito da questão, em resumo os bens dominicais (aqueles que não estão sendo utilizados), podem ser cedidos pela administração publica ao setor privado, por aluguel, venda e doação, mas é necessário que haja interesse público envolvido. É comum a administração publica doar terreno e eximir de tributos grandes empresas, visando incentivar a criação de um pólo industrial.”
Dr. Jeancarlo
Porém, observamos a LEI Nº 8666/1993, nela encontramos que as doações de imóveis públicos não são feitas sem licitação na modalidade de concorrência. Há várias exceções para a doação direta, porém a empresa não se enquadra em nenhuma apresentada nessa lei. Fonte: Gazeta da Província