Começa amanhã (16) as celebrações de Ouro Branco dos seus 300 anos de história, com olhar voltado para a inovação

Ouro Branco celebra 300 anos de história, com olhar voltado para a inovação

PASSADO, PRESENTE E FUTURO

Ouro Branco celebra 300 anos de história, com olhar voltado para a inovação

Uma das mais belas cidades de Minas Gerais prepara uma grande festa para 2024. Ouro Branco, localizada há 100 km de Belo Horizonte, comemora, no dia 16 de fevereiro, 300 anos de fundação do povoado. Para celebrar esse marco na história de Minas Gerais e do Brasil, serão realizados diversos eventos, shows musicais, entrega de honrarias e homenagens para personalidades e autoridades que contribuíram para o desenvolvimento da cidade.

Destaque em gestão e qualidade de vida
O município tem 38.724 habitantes, distribuídos em 32 bairros e 19 comunidades rurais. No âmbito da gestão pública, a cidade é pautada pela Governança e Madala ODS’s e figura a 53ª posição no Ranking Firjan de Gestão Fiscal em Minas Gerais e a 402ª no Brasil. Ouro Branco ainda está no ranking das 20 cidades responsáveis por mais da metade do PIB de Minas Gerais.

História

povoado de Santo Antônio de Ouro Branco teve sua origem nos finais do século XVII, provavelmente em 1694, como consequência do processo de ocupação iniciado com as primeiras bandeiras que, subindo o Rio das Velhas à procura de ouro, desbravaram a região, assentando-se ao pé da Serra de Ouro Branco, também denominada, na época, Serra do Deus (te) Livre (tombada pelo IEPHA em 07/11/1978). Ouro Branco foi uma das mais antigas freguesias de Minas, tornada colativa pelo alvará de 16 de fevereiro de 1724, expedido pela Rainha Maria I, durante o governo de Dom Lourenço de Almeida. O ouro de tonalidade clara possuía valor econômico inferior em relação à extração praticada em Ouro Preto (daí o nome Ouro Branco). Pela má qualidade das jazidas auríferas e dificuldades de exploração, a atividade mineradora retrocedeu.

Em 12 de dezembro de 1953, a cidade deixa de ser distrito de Ouro Preto e passa a ser elevada à categoria de município, obtendo sua emancipação política. Nesse período, Ouro Branco já possuía considerável importância econômica e prosperidade de sua população advinda da agricultura, usina hidrelétrica e produção de talco.

Desde o início, foram vários ciclos econômicos. O primeiro deles foi o Ciclo do Ouro. Com o declínio da produção aurífera, Ouro Branco se voltou para a agricultura. Primeiro veio o Ciclo da Uva e depois o Ciclo da Batata. Atualmente, a atividade preponderante é a industrial, desde a implantação da então Aço Minas Gerais S.A em 1976, atual Gerdau, que inaugurou o Ciclo do Aço. A Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. Em 2008, se iniciou o Ciclo do Conhecimento, com a chegada do Campus Alto Paraopeba da UFSJ e campus do IFMG.

300 anos da Paróquia de Santo Antônio

A Paróquia da Igreja Católica de Santo Antônio, que é Orionita (Dom Orione) também celebra os 300 anos da chegada da Igreja Católica em nossa cidade (1724-2024). 

Pontos Turísticos

Além de uma vasta rede hoteleira e de restaurantes, a cidade possui uma diversidade de belezas naturais e culturais, sendo uma excelente opção para o turismo de aventura e cultural. O Parque Estadual da Serra do Ouro Branco e Monumento Natural de Itatiaia são tombados pelo IEPHA e possuem diversas cachoeiras, além de uma rica fauna e flora da Serra do Espinhaço e Quadrilátero Ferrífero. A comunidade de Itatiaia é um dos locais mais frequentados. Seus bares e restaurantes se misturam com a tradição e cultura do artesanato local. A Igreja Matriz de Santo Antônio, em Itatiaia, é uma das mais antigas de Minas Gerais e tem registros de 1714.

Nas margens da Estrada Real, a Fazenda de Carreiras, antigo pouso dos tropeiros e ponto da cobrança do Quinto da Coroa Portuguesa, é mais um dos atrativos da Estrada Real. Na região central, casarões antigos compõem o conjunto arquitetônico junto com a Igreja Matriz de Santo Antônio, rica em pedra sabão e que possui peças do trabalho de Mestre Ataíde, datados de 1774. 

Tradição em Eventos

O Festival da Batata, realizado no mês de outubro, atrai milhares de pessoas que conferem de perto os pratos típicos e shows musicais na Praça de Eventos. Outro evento tradicional é a Etapa Internacional de Mountain Bike Chaoyang Estrada Real que reúne mais de 4 mil atletas que percorrem as trilhas do circuito urbano e rural. A Semana do Desenvolvimento Econômico também já está consolidada. Em 2023, foram mais de 8 mil visitantes, 800 horas de capacitação, 120 estandes e 95 expositores.

E assim, Ouro Branco segue sua vocação e se mantém de portas abertas para turistas e novos empreendimentos. São 300 anos de história e um grande futuro pela frente!

ESTRADA REAL- MG 129, Ouro Branco-Ouro Preto 

Ouro Branco faz parte da Estrada Real, caminho traçado originalmente durante o Ciclo do Ouro e do Diamante.  A estrada servia de ligação entre o litoral e o interior da colônia e, ao longo dela, foram construídos boa parte dos bens que hoje compõem nosso patrimônio histórico e cultural.

Ao longo da Estrada Real, muito da história de Minas Gerais se passou. Local de conspiração dos Inconfidentes, ali também foram expostas as partes esquartejadas do alferes Tiradentes.

Vários vilarejos e povoados surgiram em sua extensão. A Rua Santo Antônio, principal via do Centro Histórico do município, fica no traçado da Estrada Real.

Atualmente, o trajeto todo asfaltado, 30 km, faz a ligação entre Ouro Branco e Ouro Preto e possui diversos atrativos turísticos como lugarejos, cachoeiras e trilhas. Ao longo da via estão o Parque Estadual da Serra do Ouro Branco e o Monumento Natural Estadual de Itatiaia.

Parque Estadual: No século XVIII era também conhecida como Serra do Deus-te-livre, em razão dos saques realizados por escravos fugitivos aos viajantes da Estrada Real e devido à dificuldade de travessia. A Serra do Ouro Branco é o marco inicial sul da Cadeia do Espinhaço. Tem aproximadamente 1.614 hectares e uma altitude que varia de 1250 a 1568 metros. Abriga ecossistemas dos mais ricos do mundo, os campos rupestres. É uma importante área de recarga das Bacias dos Rios Paraopeba e Doce, apresenta uma grande quantidade de nascentes e cursos d’água, que, em sua maioria, formam o Lago Soledade. Além disso, suas nascentes fornecem toda a água que é consumida pela cidade de Ouro Branco. A vegetação presente em toda área que compõem a serra de Ouro Branco, é caracterizada por um mosaico de formações vegetacionais que se desenvolvem em solo arenoso e pedregoso de origem quartzítica. Esse mosaico é constituído de cinco formações: Grupos Graminóides, Afloramentos Rochosos, Matas de Galerias e Capões, Campos Brejosos e Campos de Velózias (Canela-de-Ema). Essa diversidade ambiental condiciona uma flora rica, diversificada e endêmica (ocorrência restrita). O maciço guarda sítios arqueológicos do caminho velho e do novo da Estrada Real, além de fazendas centenárias e diversos casarios da época.

CAPELA NOSSA SENHORA APARECIDA DO ALTO DA SERRA

A capela Nossa Senhora Aparecida foi edificada como pagamento de graça concedida a mãe do Sr. Nego Ferreira, que reuniu esforços junto à comunidade e ergueu a capela em 1959. A partir dessa data, a capela passou a ser destino de peregrinações e local de procissões e festa religiosa, dando origem a Festa da Serra.

ITATIAIA – Monumento Natural Estadual de Itatiaia

Belíssimas paisagens, cachoeiras e uma diversidade imensa da flora, a Serra de Itatiaia é uma área de grande diversidade biológica. Importantíssima, abriga endemismos de flora rupestre nos afloramentos rochosos e alta relevância na cadeia do espinhaço, demonstra ainda riqueza de fauna e de outros elementos da flora. Beleza cênica e paisagística, sítios de importância histórica e abrigo de um acervo fantástico de ruínas do ciclo do ouro.

Se considerarmos a chegada dos primeiros Bandeirantes, Borba Gato ficou uma temporada em Itatiaia, para plantação de grãos e pesquisas minerais, em 1675.

Igreja Matriz de Santo Antônio (Itatiaia)

Construída por iniciativa das Irmandades dos Santíssimo Sacramento, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e São Benedito, data do começo do século XVIII, sendo uma das primeiras igrejas construídas na região.

Pousada de Itatiaia

Lugarejo acolhedor que retrata a receptividade do povo mineiro. O local fica às margens da Estrada Real e possuiu bares e restaurantes aconchegantes, com comidas típicas (um deles indicado pelo Guia 4 Rodas), e uma paisagem deslumbrante.

FAZENDA CARREIRAS

Localizada na margem da Estrada Real, entre Ouro Branco e Conselheiro Lafaiete, a Fazenda Carreiras é uma construção típica do período colonial. Caracterizada pela arquitetura rural que data de meados do século XVIII: paredes de pau-a-pique, telhado entrelaçado com cipó amarrando as estruturas de madeira, pisos de tábua corrida, trancas reforçadas, sala para guarda valores, uma grande varanda contornando todos os cômodos. Na entrada principal da casa foi preservado o guichê que era utilizado para o comércio do ouro e a cobrança do Quinto do Ouro, imposto cobrado pelo governo durante o Brasil Colônia. Não podemos esquecer que a Estrada Real está diretamente ligada aos acontecimentos políticos da Inconfidência Mineira e ao surgimento de várias fazendas ao longo do seu trajeto, que serviam de posto de abastecimento, troca e venda para os tropeiros e viajantes, além de hospedagem. E foi dentro nesse contexto que foi instalada a Fazenda Carreiras. Uma das versões para o nome dado à fazenda, segundo a tradição oral, é que ali era um local de criação, venda ou troca de cavalos.

A denominação teria se originado das “carreiras” que os tropeiros davam nos animais para testar a sua força e resistência. Uma curiosidade: os moradores antigos do município de Ouro Branco denominam a casa como Fazenda Tiradentes ou Casa Velha de Tiradentes, pois acredita-se que o Inconfidente teria pernoitado ali durante uma viagem de São João Del Rei à Vila Rica, em 1788.

O desenho do povoado caracteriza as ocupações mineiras no período da exploração do ouro. Segundo Augusto de Lima Junior (1968), os povoados mineiros começavam por um rancho de tropas onde os mineradores iam fazer suas compras nas mãos dos comboieiros que traziam as mercadorias de consumo da Bahia, do Rio de Janeiro ou de São Paulo. Ao redor desses ranchos, fixavam as casas de venda e, sobretudo aos domingos, os religiosos celebravam missas, batizados e casamentos, que deram origem às capelas sucedidas pelas grandes igrejas: no princípio, constituíam-se em um cruzeiro e um altar rústico, posteriormente transformados em templo definitivo. Espalhados pelas montanhas e vales, os mineradores construíam casas junto às capelas e, aos sábados, vinham pernoitar com suas famílias. Aos domingos, assistiam à missa e faziam suas compras.

CASARÕES HISTÓRICOS

O Centro Histórico de Ouro Branco possui casarões do Século XVIII, com arquitetura colonial, entre eles, a antiga casa paroquial. Conforme inscrição em pedra no local, sua construção foi concluída em 1759.

IGREJA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO

A cidade guarda bens históricos, como a Igreja Matriz de Santo Antônio. A construção, iniciada nos primeiros anos do século XVIII, foi concluída, provavelmente, em 1779. Todo esse tempo é justificável, visto que as obras em igrejas de certa importância, nos tempos coloniais, duravam anos. Grande patrimônio histórico e religioso, a igreja passou por reformas introduzidas por Aleijadinho. Também recebeu o talento do pintor marianense Manoel da Costa Ataíde, o “Mestre Ataíde”.

Seguem as obras de restauração da Igreja Matriz de Santo Antônio. O trabalho vem sendo acompanhado por uma equipe técnica do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. O fim das obras está previsto para o 1º semestre de 2023.

PARQUE ESTADUAL SERRA DO OURO BRANCO

É um paredão que corta a região com 1.568 metros de altitude. Tem como destaque sua imponência e beleza paisagística, além de importante sítio histórico com inúmeras ruínas da época do Ciclo do Ouro. É uma das serras com maior biodiversidade da Cadeia do Espinhaço, refúgio de várias espécies ameaçadas de extinção. Também é local de belas cachoeiras e piscinas naturais. É tombada pelo IEPHA como conjunto paisagístico – Decreto 19.530, de 07 de novembro de 1978. No alto da serra, largo e plano, coberto por vegetação rasteira, temos uma ampla vista das cidades de Ouro Branco, Congonhas e Conselheiro Lafaiete.

É considerada o marco inicial sul da Cadeia do Espinhaço, que compreende um grupo de serras com altitudes variáveis, ao longo de 1.100 km de extensão, até a Bahia. Essa cadeia abriga um dos mais ricos ecossistemas do mundo, os campos rupestres.

A Serra do Ouro Branco é uma importante área de recarga das bacias do Rio Paraopeba e Rio Doce. Apresenta uma grande quantidade de nascentes e cursos d’água, que, em sua maioria, formam o Lago Soledade. Além disso, fornece toda a água que é consumida pela cidade de Ouro Branco.

Ambos os gêneros que eles formam, Barbacenia e Vellosia, são chamados no país por canela de ema, e são, na falta de lenha combustível, preferidos por sua considerável quantidade de resina; parece que só crescem no micaxisto quartzítico e são tidos pelo povo como sinal característico da riqueza dum terreno em ouro e diamantes.

FLORA DE NOSSA TERRA  ORQUÍDEAS

A Serra do Ouro Branco abriga 75 espécies da família Orchidaceae, algumas endêmicas, como a Hadrolaelia brevipedunculata (ameaçada de extinção), distribuídas em 36 gêneros. Números que, em comparação às demais áreas da Cadeia do Espinhaço e regiões montanhosas do leste de Minas Gerais, representam 17% das espécies e 34% dos gêneros pertencentes a essa família e que são encontrados nessas regiões. Esses dados comprovam a elevada riqueza de orquidáceas encontradas em nossa Serra e, por ser uma área relativamente pequena quando comparada a outras serras, toda a sua relevância ambiental. A Serra do Ouro Branco representa um verdadeiro refúgio de biodiversidade e é, portanto, uma área prioritária para conservação.

CAPELA DE SANTANA E A CASA SEDE DA FAZENDA PÉ DO MORRO

Localizada aos pés da Serra do Ouro Branco, a Fazenda Pé do Morro e seu casarão, exemplar da arquitetura rural colonial brasileira, está localizada junto à Estrada Real, entre Ouro Branco e Ouro Preto. Sua origem está relacionada ao abastecimento da crescente sociedade mineradora da região, tendo também servido de abrigo a viajantes e contrabandistas de ouro. A construção data do século XVIII e, por sua importância patrimonial, foi tombado pelo IEPHA em dezembro de 2009.

Em 1746, Domingos Pinheiro, Provedor da Fazenda Real, organizou uma lista dos homens mais abastados da Capitania e oito deles pertenciam à freguesia de Ouro Branco.  Antônio Dutra Gonçalves, Constantino Barbosa da Cunha, Capitão Mor Domingos Moraes, Capitão Domingos Moreira Fernandes, Gervásio Ferreira da Silva, Manoel Gomes da Cruz, Manoel Fernandes da Costa e Capitão Manoel de Sá Tinoco. Alguns relatos mostram que Ouro Branco chegou a ter mais de 32 estalagens para receber os viajantes que pousavam aqui antes de seguir para Ouro Preto.

CAPELA DE SÃO VICENTE DE FERRER

A capela de São Vicente de Ferrer está localizada na comunidade do Morro do Gabriel, pequeno povoado localizado na zona rural de Ouro Branco. A capela apresenta características marcantes da arquitetura colonial religiosa da 1ª fase do barroco mineiro. Além disso, sua implantação em um terreno em aclive promove um acentuado grau de teatralidade, característico do estilo barroco. O bem em questão, apesar de afastado da sede do município, é de grande importância religiosa, social, cultural e histórica para a comunidade de Ouro Branco. O imaginário em torno da antiguidade da capela é mais um dos elementos que compõem a identidade do povo de Morro do Gabriel.

CLIMA

Predominante na cidade é o tropical de altitude. Os verões são quentes e chuvosos, com céu predominantemente encoberto. O mês mais chuvoso em Ouro Branco é dezembro, com média de 264 milímetros de precipitação de chuva. Fevereiro é o mês mais quente, com temperaturas diárias máximas de 28° C e mínimas de 19° C, em média.  A estação chuvosa termina no início do mês de abril. Os invernos são secos, com temperatura agradável e céu quase sem nuvens. O mês menos chuvoso em Ouro Branco é julho, com média de 6 milímetros de precipitação de chuva. Julho também é o mês mais frio, com temperaturas diárias máximas de 23 °C e mínimas de 11 °C, em média.

Pode-se dizer que, durante o ano inteiro, o clima é morno. Ao longo do ano, em geral a temperatura varia de 11 °C a 28 °C e raramente é inferior a 8 °C ou superior a 31 °C. A melhor época do ano para visitar Ouro Branco e realizar atividades turísticas gerais ao ar livre, é do meio de abril ao início de outubro.

1.568 METROS DE ALTITUDE, área aproximada de 1.614 hectares e 20km de extensão a sudeste.

Por Assessoria de Comunicação

Programação da Estação de Natal começa neste sábado em Congonhas

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Lazer, Esportes, Eventos e Turismo, informa que a temporada de natal será oficialmente aberta neste sábado (10). A partir daí, várias atrações culturais acontecem. A Casa do Papai Noel já poderá ser visitada a partir deste domingo.

A programação vai contar com “Rua do Lazer SESC na Praça JK”, ação itinerante realizada, de forma gratuita, que vai oferecer atividades recreativas aos trabalhadores de todo o comércio, seus dependentes e o público geral. Serão disponibilizados brinquedos, brincadeiras, atividades lúdicas e oficinas, além de jogos recreativos, desportivos e eletrônicos para que as famílias e a comunidade possam se divertir juntas.

No sábado e domingo, acontece o grande desfile com “Personagens Natalinas”. Venha se encantar por esse grande espetáculo que reúne a magia do natal com um show, que vai unir música, dança e o circo. Trata-se de um desfile iluminado saindo do prédio JK e chegando até à Prefeitura de Congonhas.

Além disso, teremos o musical: “Um Natal Mágico”. Um espetáculo musical apresentado nas janelas e pátio da Prefeitura de Congonhas e vai contar com muita magia, teatro, dança e canções ao vivo, que vão encantar você e toda sua família.

No domingo (11), às 18 horas, tem a abertura oficial da Casa do Papai Noel, na Estação, com participação da Corporação Musical do Senhor Bom Jesus. É a magia do natal de volta na “Cidade dos Profetas”. Embarque nesta magia!!!

Confira a programação deste final de semana:

Sábado – 10 de dezembro
De 09 às 13 horas – Rua do Lazer SESC – Local: praça JK;
19:30 horas – Desfile com personagens natalinos saindo do prédio JK até a praça JK;
21 horas – Musical: “Um Natal Mágico” – Local: Paço Municipal (prédio da Prefeitura).

Domingo – 11 de dezembro
De 09 às 13 horas – Rua do Lazer SESC – Local: praça JK;
18 horas – Abertura oficial da Casa do Papai Noel – local: prédio da Estação;
20 horas – Musical: “Um Natal Mágico” – Local: Paço Municipal (prédio da Prefeitura).

Em breve, toda programação será divulgada no www.congonhas.mg.gov.br e nas redes sociais oficiais da Prefeitura.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Fazenda Comunicação

Domingo (13) será marcado por peregrinação e missa a Santa Manoelina dos Coqueiros

Em comemoração ao dia de “Santa” Manoelina dos Coqueiros (14 de março), acontece neste domingo (13), em Entre Rios de Minas, uma peregrinação saindo da praça Cel. Joaquim Resende até sua casa no Retiro Velho, onde será celebrada uma missa campal.  A inscrição para participar e garantir vaga no ônibus é gratuita e está sendo feita no Espaço Descubra Entre Rios, ao lado da Matriz. A aquisição da camisa (R$25,00) é opcional e a renda será revertida para a APADEQ “Vale da Luz”, entidade que acolhe e trata dependentes químicos, em funcionamento no bairro Castro. Além dos caminhantes, ciclistas também vão participar e a saída está prevista para às 6:30 h. Já o ônibus partirá da praça às 9:30 h. 

Retiro Velho, localizado na zona rural de Coqueiros, dista 12 km do centro de Entre Rios de Minas pela MG – 270, sentido Desterro de Entre Rios. O trajeto da peregrinação passará pelas zonas rurais de Faleiros, Dois Córregos, Alto do Madruga, descendo à direita até o asfalto da MG- 270 dando acesso à entrada para o Retiro Velho à esquerda e totalizando um percurso de 20 km por estrada de terra. Praticamente uma meia maratona! Haverá uma VAN como carro de apoio.

O evento, realização da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, conta com o apoio do grupo de voluntários do projeto para resgate da história de Manoelina Maria de Jesus, mais conhecida por “Santa Manoelina dos Coqueiros”, iniciado em 2018; da ACER – Associação de Ciclismo de Entre Rios; e de Maurílio de Oliveira Resende, proprietário do local onde está situada a casa onde morava Manoelina.

Feriado

A cidade de Crucilândia, para onde Manoelina se mudou em abril de 1931 e está sepultada (faleceu em 1960), também irá homenageá-la. O Projeto de Lei nº 1.229/2021, de autoria do prefeito Laercio de Souza, instituiu a data de 14 de março (quando ela faleceu) como o “Dia da Virgem Manoelina”, passando a fazer parte do calendário de feriados municipais a partir deste ano. Entre Rios de Minas, desde 2018, também celebra o 14 de março como “Dia de Santa Manoelina”, porém ainda de maneira não oficial.

Resgatando um pouco da história

Manoelina Maria de Jesus (1911-1960), moça simples, analfabeta, pobre, fervorosa, católica, gostava de cantar “benditos” (cantos religiosos com que são acompanhadas as procissões). Aos 19 anos, nos idos de outubro de 1930, sob inspiração divina, começou a realizar “milagres” em sua casa no Retiro Velho, atraindo milhares de pessoas de todo país e até do exterior, que vinham em busca de cura para males físicos e “da alma”.

Em abril de 1931, mudou-se com toda a família (pais e 16 irmãos) para Dom Silvério – distrito de Bonfim(MG) e, tempos depois, para a localidade denominada Capão, em Crucilândia, onde continuou recebendo a visita de inúmeros romeiros. Até hoje, sua sepultura é muito visitada. Em reconhecimento por sua fervorosa fé e dedicação ao próximo, além dos vários relatos de graças alcançadas por sua intercessão, há um processo pedindo a sua beatificação aberto na Arquidiocese de Belo Horizonte, pelas mãos do bispo auxiliar Dom Vicente Ferreira, que inclusive irá celebrar a missa em Crucilândia, no feriado do dia 14, homenageando “Santa” Manoelina.

https://youtu.be/WMhPIo9cwjU

Ação Cívico Social de Natal movimenta o Bairro Bairro Bela Vista

Durante todo o domingo (19), as crianças participaram de várias atividades recreativas como futebol, brincadeiras, teatro, música , dança, balas pipocas, pirulitos e suco.
Ao final tivemos a presença do Papai Noel que veio no caminhão do Corpo de Bombeiro Militar e fez a entrega de presentes. Os Mascotes PM Amigo Legal, o Leão Daren do Proerd e os Super Herois do MFC fizeram várias fitos com os garotos e as garotas. Também ocorreu a II Festa de Natal do Bairro Bela Vista.
Mais uma vez a Associação dos Moradores do Bairro Bela Vista, 31º BPM e demais órgãos, entidades e parceiros fizeram várias crianças e adultos felizes nesta semana que antecede o dia de Natal.

Associação Master de Futebol Cinquentão (ACL) promove festividades amanhã (12) de fim de ano em Lafaiete

Associação Master de Futebol Cinquentão-ACL, irá realizar neste domingo(12/12), a partir das 08:00hs sua confraternização esportiva e recreativa de final de ano no Campo do Almeidas Esporte Clube, que fica na BR 482 depois do Restaurante Moinho Velho com a realização de dois jogos de futebol master.

A Associação do Cinquentão foi fundada em 1996 e religiosamente há 25 anos todos os domingos realiza as suas famosas peladas organizadas para os homens acima de 50 anos.

ACL tem um dos regulamentos mais rígidos do futebol recreativo da cidade de Conselheiro Lafaiete. Um dos artigos do seu regimento por exemplo, impede do associado participar por exemplo do campeonato master da AREDESMA e se faltar e não justificar, sofre punições e faltas graves relacionada a violência, injuria, discriminação, a punição é a expulsão.

Outro requisito imprescindível é expressamente proibido seus associados fazerem campanha política. “Aqui o principal objetivo é oferecer a qualquer homem acima de 50 anos o prazer de jogar bola para em seguida partir para a resenha, regada de uma boa prosa e degustação”, destacou o atleta mais velho da associação, o ex delegadoJairo Bittencourt, conhecido como Sr. Jairinho, de 90 anos.

Jesus Barbosa, Sr. Jairinho (meio) e o saudoso Nelsinho da Aredesma em 2016, nas comemorações dos 50 anos da conquista pelo Aymoré Esporte Clube do “Torneio “Centenário” de 1966”

Programação do evento

Sessentão do Irajá, uma das equipes convidadas a participar do evento da ACL

Já a partir das 08:00 acontece a primeira partida entre os times Master da ACL x Sessentão do Irajá, em seguida a ACL, enfrenta a os veteranos do Prudente, distrito de Senhora de Oliveira.

Segundo o associado, Juarez Guimarães, o Sr. Jairim é o grande motivador um exemplo de vida e destacou: “ Ter um senhor de 90 anos jogando bola ao nosso lado com categoria, é um privilégio e aumenta a nossa responsabilidade no quesito fundamental de um dos objetivos da nossa associação, que é promover atividades esportivas recreativas saudáveis, solidárias e sempre pensando no bem estar dos nossos associados ”.

Vale lembrar, que o sr. Jairinho fez parte do time do Aymoré, campeão do Centenário de Lafaiete em 1966, vencendo o todo poderoso Meridional, assunto para ser explorado em outra matéria. A festividade será comemorada com um churrasco entre amigos e terá ação social solidária com doação de caixinhas de leite que serão doados aos asilos e orfanatos da cidade de Lafaiete.]

O Correio de Minas no ensejo, deseja um Feliz Natal e um prospero Ano Novo a todos os associados da Associação dos Cinquentão

Juarez Guimarães, João Vicente em visita a casa do sr. Jairinho
Juarez Guimarães com o sr. Jairinho

Senhora de Oliveira (MG): mais uma cidade cancela carnaval e réveillon

O Prefeito José Aureliano, mais conhecido como “Zé Nozinho”, divulgou hoje (29), nota nas redes sociais em que anunciou o cancelamento do réveillon e do carnaval de 20200.

Segundo ele, a medida atende os competentes de proteção a saúde pública e chegada de uma nova variante, denominada Ômicron, que já circula no Brasil e inclusive um caso foi detectado em Belo Horizonte.

“É uma medida de segurança e de prevenção. A intenção é zelar pela saúde da nossa cidade e da região”, salientou o Prefeito.

Outras cidades

Lafaiete, São João Del Rei, Entre Rios de Minas, Jeceaba, São Brás do Suaçuí e Desterro de Entre Rios também decidiram pelo cancelamento do carnaval.

Em conjunto, prefeitos da região decidem cancelar as festividades no início de 2022

Na última quinta-feira, 25, reuniram-se em São Brás do Suaçuí os prefeitos Duguinho (São Brás do Suaçuí), Zezé (Jeceaba), José Walter (Entre Rios de Minas) e o secretário de administração Walison (Desterro de Entre Rios), representando o prefeito local Waguinho.

Após um longo diálogo e, em comum acordo, foi decidido o cancelamento de festividades do início de 2022 como réveillon e carnaval, além do Natal 2021, em todas as 04 cidades da região.

Mesmo com o avanço da vacinação por parte dos municípios da região, tais eventos geram um grande aumento no fluxo de turistas, o que impossibilita promover o controle de público e dos protocolos sanitários. Com isso, acaba também aumentando o risco de infecções além de se considerar a possibilidade de uma nova onda de contágio, o que já é realidade em alguns países do mundo.

A suspensão dos eventos visa, principalmente, preservar a saúde da população local uma vez que todas estas cidades dependem das instituições de saúde da micro e macro regiões. “Contamos com a compreensão de toda a população para que os eventos sejam retomados o mais breve possível, em um momento mais oportuno a todos”, disseram os prefeitos.

Passeio Ciclístico comemora 310 de Cipotânea

Cipotânea está em festa. No dia em que a cidade comemora 310 anos de fundação, acontece amanhã (7), o Passeio Ciclístico com larda em frente a Matriz de São Caetano, às 7:00 horas.

O percurso será de 30 km e haverá equipe de apoio aos atletas. O evento é uma realização do Grupo Cipé-Bike e a Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo.

Um pouco da história

A origem da cidade de Cipotânea remonta ao ano de 1711, quando naquelas terras chegaram os portugueses Francisco Soares Maciel, Manoel de Medeiros Duarte, Tomaz José da Cunha, Fernando Soares Maciel e Narciso Soares Maciel. O grupo era chefiado pelo alferes Francisco Soares Maciel que, por isso é considerado como o fundador do arraial.

Procedentes do arraial de Lamim desceram pelo rio Espera até a confluência dele com o rio Xopotó. Era o dia 07 de agosto de 1711, não podendo atravessar o dito rio por causa do seu grande volume, ali permaneceram, lançando as bases de um arraial, ao qual deram o nome de São Caetano (em homenagem ao santo do dia), acrescido do topônimo Xopotó – que em tupi-guarani quer dizer “rio do cipó amarelo”, uma planta trepadeira encontrada em abundância na região.

Dessa maneira, aquele lugar foi batizado com o nome de São Caetano do Xopotó, tendo celebrado a primeira missa o capelão da comitiva, Padre João Martins Cabrita.

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