Salário mínimo 2022: Confira a previsão atualizada

A nova previsão é de que o INPC atinja a marca de 10,04%

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia informou mais uma vez que a estimativa de inflação 2021 subiu de 4,27% para 5,05% medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Caso esse aumento prevaleça o valor do salário mínimo mudará também, o salário mínimo é reajustado conforme o índice da inflação, essa foi a quarta vez que a expectativa da inflação foi divulgada, subindo cada vez mais.

No início do ano, o índice esperado era de 6,9%. Em seguida 8,4% e 9,1%. E hoje a projeção é de que o INPC termine em 10,04%.

O reajuste será o maior dos últimos seis anos, somente em 2016, a elevação foi superior, 11,6%. Em 2022 a expectativa é de que o salário mínimo vá de R$ 1.100,00 para R$ 1.210,44.

Porém com esse reajuste não haverá um aumento no poder de compra do trabalhador, para que haja ganho real é necessário que o reajuste seja superior ao índice da inflação. A ausência do ganho real se deve à falta de verbas de acordo com o governo.

As aposentadorias do INSS, cujo teto hoje é de R$ 6.433,57, com o reajuste de 11,08% saltariam para R$ 7.128,40. Outro benefício que teria aumento seria o abono salarial PIS/Pasep, cujo piso passaria a ser de R$ 101,82 e o teto de R$ 1.221,88.

Esses aumentos no INSS e no PIS/Pasep está gerando grande preocupação por parte do Governo pois cerca de os cofres públicos terão que desembolsar cerca de R$ 315 milhões a mais para o pagamentos de aposentadorias e pensões.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Como ficam os valores de benefícios do INSS em 2022?

Diante da alta inflação, salário mínimo e benefícios como a aposentadoria e auxílio-doença subiram de valor. 

Com a constante crescente da inflação e a chegada do fim do ano, muitos brasileiros já buscam saber qual será o valor do salário mínimo em 2022. 

Apesar de o piso nacional ser definido apenas no início do próximo ano, já é possível conferir uma estimativa de como estará a base salarial dos trabalhadores para 2022. Conforme o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), atualmente, a inflação já atingiu a marca de 10,04%, o que por sua vez, acarreta uma correção de R$ 110. 

Ainda neste sentido, caso esta projeção se confirme, o salário mínimo passará de R$ 1.100 para R$ 1.210. Isto porque, o reajuste do piso deve, ao menos, acompanhar a inflação acumulada no decorrer do ano anterior, como prevê a legislação. 

Ademais, cabe enfatizar que além do impacto direto no salário mínimo dos trabalhadores, aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) também terão o valor de seus benefícios reajustados com o aumento da taxa inflacionária. 

Valor de benefícios do INSS em 2022

Previamente, é preciso entender que diversos benefícios concedidos pelo governo partem de um piso, inclusive, aqueles intermediados pelo INSS. 

Isto acontece, pois, nenhum segurado do órgão pode receber menos que o salário mínimo vigente, ou seja, quem recebia uma aposentadoria de R$ 1.100 em 2021, por exemplo, deverá receber, ao menos, R$ 1.210 no próximo ano, caso a projeção do INPC se confirme, é claro. 

Vale ressaltar que além do mínimo, os demais valores se alteram, isto inclui o máximo pago pela previdência social. Neste sentido, o teto do INSS, passaria dos atuais R$ 6.433,57 para R$ 7.079,50.

Confira alguns benefícios intermediados pelo INSS que passaram pela referida correção de valores em 2022:

  • Benefício por incapacidade temporária (auxílio-doença);
  • Salário-maternidade; 
  • Auxílio-acidente;
  • Auxílio-reclusão;
  • Pensão por morte;
  • Aposentadorias;
  • Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas).

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Novo salário mínimo de 2022 alcança recorde e será o maior dos últimos anos

O aumento da inflação no país ao longo deste ano pode fazer com que o salário mínimo de 2022 seja o maior dos últimos anos

Todos os anos o salário mínimo passa por um reajuste que tem como base os índices de inflação do país, ou seja, caso a inflação tenha uma alta de 10%, por exemplo, o salário mínimo por lei deve ser reajustado na mesma proporção.

No entanto, devido ao período de pandemia e a situação econômica do país, os índices de inflação tem subido gradativamente mês a mês, o que por consequência trará um aumento recorde no valor do piso salarial nacional de 2022.

Reajuste do salário mínimo

O índice utilizado pelo governo para calcular o avanço da inflação se trata do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) que, conforme divulgado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia na última quarta-feira (17) está em alta de 10,04%.

Assim, caso o novo índice previsto se conforme e não ocorra mudanças na maneira como o salário mínimo é calculado, o piso nacional de 2022 poderá saltar de R$ 1.100 para R$ 1.210,44. Valor R$ 41,44 acima da última previsão oficial do governo para o salário mínimo de 2022, divulgado em agosto e chegava a R$ 1.169.

O piso nacional é utilizado como base para a remuneração de 50 milhões de pessoas, onde, desse total, 24 milhões são de beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que recebem aposentadorias, pensões e auxílios.

Saldo em haver

Vale lembrar que neste ano o salário mínimo não repôs os índices de inflação do ano passado. Isso porque o INPC somou uma alta de 5,45% em 2020 e foi aplicado uma correção de 5,26% no salário-mínimo.

Logo, o salário mínimo deste ano de R$ 1.100, deveria ter sido de R$ 1.101,95, contudo, o então secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, informou que a compensação dos R$ 2 devidos pelo governo será feito no final do ano, quando for enviada uma nova Medida Provisória para corrigir o salário mínimo em 2022.

Assim, além da nova previsão com base na inflação que faz com que o salário mínimo salte de R$ 1.100 para R$ 1.210,44, ainda existe esse valor em haver, o que pode fazer o salário mínimo chegar aos R$ 1.212,44 em 2022.

Esse novo valor acaba se tornando o reajuste mais alto dos últimos seis anos, quando em 2016, o salário mínimo sofreu um reajuste de 11,6%. Confira como foi o reajuste dos últimos anos.

Reajuste do salário nos últimos seis anos

  • 2016: R$ 880 (Reajuste de 11,6%);
  • 2017: R$ 937 (Reajuste de 6,48%);
  • 2018: R$ 954 (Reajuste de 1,8%);
  • 2019: R$ 998 (Reajuste de 4,6%);
  • 2020: R$ 1.045 (Reajuste de 4,7%);
  • 2021: R$ 1.100 (Reajuste de 5,2%);
  • Previsão para 2022: R$ 1.212,44 (Reajuste de 10,04% mais o reajuste de R$ 2).

Impacto do reajuste do salário

O aumento do salário mínimo causa um impacto financeiro enorme para o governo federal, tendo em vista que diversos benefícios pelo governo, como os benefícios pagos pelo INSS utilizam como base o salário mínimo.

Assim, conforme divulgado pelo governo, somente R$ 1 de aumento no salário mínimo, cria-se uma despesa de R$ 355 milhões, ou seja, com um aumento de mais de R$ 100 no piso salarial de 2022, uma nova despesa de pelo menos R$ 35,5 bilhões deve ser criada.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Salário mínimo deve aumentar em 2022. Entenda

Com a inflação atingindo uma alta de 9,1% o salário mínimo deve subir, em 2022

Conforme a legislação, o salário mínimo deve ao menos acompanhar a inflação atingida no ano anterior, ou seja, à medida que os produtos de mercado aumentam de preço, o piso recebido pelos trabalhadores deve subir também. 

Isto deve ocorrer, pois, o reajuste do piso nacional tem como intuito, justamente, evitar a perda do poder de compra do trabalhador, de modo que, em tese, ele consiga manter seu padrão de vida. Ou seja, permitir que o consumidor consiga adquirir o mesmo que antes. 

Previsão do salário mínimo para 2022

Conforme o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), utilizado como base pela atual gestão para o reajuste do piso nacional, atualmente, a inflação atinge uma alta de 9,1%. Assim sendo, o salário mínimo pode subir de R$ 1.100 para R$ 1.200 em 2022. 

Vale ressaltar que esta é apenas uma estimativa de quanto pode ficar o piso no próximo ano. O valor definitivo é estabelecido apenas no início de 2022. Contudo, segundo a apresentação do governo orçamentária referente a correção salário mínimo, o reajuste irá ocorrer conforme a inflação. 

Diante disso, caso não haja alterações no cálculo e a inflação se manter, o valor previsto (R$ 1.200), será aplicado ao início de 2022. Cabe enfatizar, que utilizando somente o índice, o piso para próximo ano, não representará uma perda no poder de compra do consumidor, tampouco um ganho real, ou seja, apenas acompanha a taxa inflacionário medida no INPC. 

Por fim, cabe salientar que conforme os dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o salário mínimo é referência para cerca de 50 milhões de brasileiros. Deste montante, 24 milhões são pessoas contempladas por algum benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). 

O órgão é responsável pela concessão de diversos benefícios, dentre eles estão as aposentadorias da previdência social, auxílio-doença, licença-maternidade, auxílio-acidente, pensão por morte, entre outros.  

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Gasolina inflacionada: por que encher tanque aumenta consumo de combustível

Nesta semana, o preço da gasolina teve mais um reajuste e já acumula alta superior a 70% nas refinarias em 2021. Já existem localidades do Brasil onde o litro do combustível passa de R$ 9.

O diesel e o etanol também estão com o custo elevado, afetando o orçamento de milhões de brasileiros – especialmente aqueles que usam o veículo como fonte de sustento. Hábitos e práticas para reduzir o consumo são bem-vindos, bem como pesquisar postos com valores mais acessíveis.

Ao encontrar preços atraentes, muitos tratam de encher o tanque. Pois saiba que abastecê-lo até quase transbordar ou rodar constantemente na reserva são hábitos que não fazem bem à saúde do carro e também contribuem para diminuir a autonomia – sem falar do risco de adquirir combustível adulterado.

“Encher o tanque até o bocal danifica o cânister, que é filtro com carvão ativado responsável por reter os gases provenientes da evaporação do combustível. Esse filtro, geralmente localizado próximo ao tanque, é encharcado, perdendo toda sua eficiência”, alerta Everton Lopes, mentor em tecnologia e inovação da SAE Brasil.

De acordo com o engenheiro, os vapores que emanam do tanque são altamente tóxicos e poluentes – daí a importância de manter o cânister em bom estado.

A orientação do especialista é parar o abastecimento assim que gatilho for desarmado – o que proporciona nível adequado e seguro.

Mais peso, menos eficiência

Abastecimento bocal tanque de combustível - Shutterstock - Shutterstock
Tanque muito cheio pode danificar cânister e deixa o carro mais pesado, elevando gastos Imagem: Shutterstock.

Além disso, rodar com o tanque preenchido na capacidade máxima reduz a eficiência do veículo.

A explicação é simples: quanto mais peso houver a bordo, maior será a quantidade de combustível necessária para percorrer determinada distância.

“A cada 100 kg, o consumo sobe 6%”, informa Lopes.

Parece algo inexpressivo, mas é bom não esquecer que esse desperdício vai se acumulando com o passar do tempo. E o prejuízo também.

Portanto, se você dá valor ao seu dinheiro suado, não vale a pena encher o tanque no circuito urbano – prefira fazê-lo somente em caso de necessidade, como em uma viagem mais longa. E sem pedir “chorinho” ao frentista.

Não é só pane seca

Carro empurrado pane seca - Getty Images - Getty Images
Ficar totalmente sem combustível é apenas um dos riscos de dirigir com tanque na reserva Imagem: Getty Images

Outro extremo não recomendado por Everton Lopes é deixar o tanque constantemente na reserva – o manual do proprietário de qualquer automóvel também condena a prática.

Além do risco de pane seca, que pode causar danos mecânicos e, inclusive, rende multa de trânsito, o consumo também sobe nessa situação.

“O tanque quase vazio significa mais espaço para vaporização do combustível. A taxa de perda por evaporação, portanto, sobe”.

A influência no consumo dificilmente será perceptível no momento, mas cobrará seu preço a médio e longo prazo.

Conforme mencionado acima, o vapor proveniente do tanque traz sérios riscos à saúde.

Tanto que, a partir de 2023, começa a implementação gradual da válvula ORVR em todos os veículos flex e a gasolina vendidos no País. O equipamento bloqueia o retorno desses gases durante o abastecimento e os aproveita na combustão do motor.

Bomba queimada

Não bastassem o desperdício e a questão ambiental, abusar da reserva pode pesar muito mais no bolso.

“Mesmo filtrado, o combustível fornecido pelo posto traz partículas que vão parar no tanque do veículo e depois ficam depositadas no fundo do reservatório. Com nível muito baixo, essas partículas acabam no filtro de combustível”, explica Lopes.

A sujeira acaba entupindo o filtro, causando perda no desempenho e forçando a bomba de combustível, que encontra maior resistência para enviar o líquido ao motor.

“Essa situação crítica sobrecarrega a bomba e causa sua queima. Mesmo se não houver entupimento do filtro, ela é projetada para estar submersa no combustível, integrada ao corpo da boia. Caso fique exposta, acaba superaquecendo e a chance de queima é elevada”.

FONTE UOL

Salário mínimo 2022 pode ser de R$ 1.200 com revisão da inflação

Aumento será de R$ 31,1 em comparação à última estimativa apresentada pelo governo federal ao Congresso no mês de agosto

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como base para a correção anual do salário mínimo pelo governo federal, subiu de 8,4% para 9,1%, segundo informações do secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago.

Caso esse aumento seja mantido, sem mudanças no cálculo, o salário mínimo 2022 pode ser reajustado acima do valor previsto anteriormente. Hoje na faixa de R$ 1.100, o piso nacional subiria para R$ 1.200,1 no ano que vem. O valor é R$ 31,1 a mais em comparação a proposta oficial do governo divulgada em agosto, de R$ 1.169.

O salário mínimo serve de referência para 50 milhões de pessoas no Brasil, das quais 24 milhões são beneficiárias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Reajuste sem aumento real

Conforme apresentado pelo governo no Congresso na proposta de orçamento de 2022, a correção do salário mínimo será realizada apenas com base na inflação, ou seja, de acordo com a estimativa do INPC.

Caso seja cumprido o novo reajuste, o poder de compra de quem ganha um salário mínimo permanecerá inalterado, sem ganhos reais. De acordo com a Constituição, o salário mínimo deve ser corrigido, pelo menos, levando em consideração a variação do INPC do ano anterior.

Lembrando que para garantir um aumento para o salário mínimo, o governo deve aumentar as despesas. O motivo tem a ver com os benefícios previdenciários que, em suma, não podem ser menores que o valor do salário mínimo vigente.

Segundo cálculos do governo, a cada R$ 1 de aumento no piso nacional, espera-se criar uma despesa de R$ 11 bilhões no orçamento de 2022.

FONTE CAPITALIST

Salário mínimo 2022 recebe novo valor previsto devido à inflação

O aumento no salário mínimo 2022 em comparação com 2021 deve ser de R$ 92,40, segundo as últimas estimativas do Ministério da Economia

Com o fim do ano chegando, um dos assuntos mais comentados no universo da economia tem sido o reajuste do salário mínimo para 2022. Ao que tudo indica, a alteração será feita apenas considerando a inflação.

Para isso, o cálculo é feito de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo as últimas informações do Ministério da Economia, a estimativa é de um aumento de 8,4%.

Reajuste do salário mínimo 2022 pela inflação
As últimas atualizações do piso salarial consideraram apenas a inflação, não havendo ganho real. Ou seja, na mudança de valores não foi acrescido nada além do inflacionado. O mesmo está previsto para acontecer no próximo ano.

Atualmente, o salário mínimo está em R$ 1.100,00 e, para 2022, deve ter alta de 8,4%. Isso indica uma atualização de R$ 92,40, totalizando em R$ 1.192,40. Essa alteração também irá incidir sobre:

No entanto, o salário mínimo de 2022 só será confirmado em janeiro. Para concretizar a quantia a ser paga no piso, é necessário esperar até o fim de 2021 para ter certeza do percentual da inflação neste ano.

Último ganho real foi em 2019
O objetivo ao reajustar o salário mínimo é fazer com que o mesmo aumento dos produtos e serviços seja imputado nas remunerações. Dessa forma, os trabalhadores conseguem, teoricamente, manter o mesmo padrão de vida.

Nos últimos dois anos, essa mudança levou em conta apenas a inflação. O último ganho real (aumento acima da inflação) no piso salarial foi dado de 2018 para 2019, ainda no governo Temer.

Já na gestão Bolsonaro, de 2019 para 2020, foi utilizado apenas o IPCA. Para 2021, o cálculo seguiu a mesma lógica. De acordo com o governo, por causa da pandemia, foi necessário reduzir os gastos.

FONTE CONTILNET NOTICIAS

Salário mínimo 2022: Previsão volta a subir com novo aumento da inflação

Estimativa para o piso nacional do próximo ano considera o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE

Milhões de brasileiros esperam o início do ano para descobrir qual será o valor do novo salário mínimo. As previsões para 2022 não param de subir desde o início do ano, e o governo federal já tem uma nova estimativa de quanto será o reajuste no valor do piso nacional.

O salário mínimo é corrigido anualmente com base na inflação medida pelo Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA). Prévias são divulgadas mensalmente pelo IBGE, responsável pelo índice, mas o resultado oficial só sai ao final de cada ano.

A projeção mais atual considera inflação de 8%, o que elevaria o piso nacional a R$ 1.192,40 em 2022. A mudança também altera os valores de aposentadorias, pensões, auxílio-desemprego e outros benefícios.

No início de 2021, a primeira previsão do governo era de que inflação fecharia o ano em 6,2%, mas os níveis dos preços não param de subir no país.

Reajuste ou aumento?

Desde o início do governo do presidente Jair Bolsonaro, o salário mínimo não tem ganhos reais. O valor apenas é reajustado anualmente com base na inflação, evitando perdas no poder de compra dos trabalhadores. Para o próximo ano, a expectativa é de que isso também ocorra.

Até 2018, a lei determinava que a correção do piso nacional deveria considerar o INPC mais resultado do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes, o que garantia ganhos reais aos brasileiros.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Inflação em setembro foi maior para as famílias de renda mais baixa

Akemi Nitahara, Agência Brasil – O Indicador de Inflação por Faixa de Renda acelerou para todas as faixas no mês de setembro, mas revelou uma inflação mais acentuada para as famílias de renda muito baixa, com índice de 1,3%, enquanto o grupo de renda alta ficou em 1,09%. Os dados foram divulgados hoje (15) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

A inflação para o segmento de renda baixa foi de 1,2% no mês, para a renda média baixa, 1,21%, e para o segmento de renda média alta foi de 1,04%.

Segundo o instituto, o grupo habitação exerceu a maior pressão inflacionária para as famílias dos três segmentos de renda mais baixa. Para as famílias de renda muito baixa, pesaram os reajustes de 6,5% das tarifas de energia elétrica, de 3,9% do gás de botijão e de 1,1% dos artigos de limpeza. Já os alimentos em domicílio foram puxados especialmente pelas frutas (5,4%), aves e ovos (4%) e leites e derivados (1,6%).

As três faixas de renda mais alta repetiram o impacto sofrido em agosto, com peso maior no grupo de transportes, influenciada pelos reajustes de 2,3% da gasolina, de 28,2% das passagens aéreas e de 9,2% dos transportes por aplicativo.

No acumulado de 12 meses, a inflação para o grupo de renda muito está em 10,98%; a renda baixa acumula 10,72%; a renda média baixa está em 10,64%; a média tem alta de 10,09%; o grupo de renda média alta tem inflação em 12 meses de 9,32% e o grupo de renda alta teve inflação de 8,91%.

O Ipea aponta que para as famílias de renda muito baixa pesaram no acumulado do ano o aumento nos preços dos alimentos no domicílio, como carnes (24,9%), aves e ovos (26,3%) e leite e derivados (9%), além dos reajustes de 28,8% da energia e de 34,7% do gás de botijão.

Para as famílias com maiores rendimentos, a inflação acumulada sofreu impacto das variações de 42% dos combustíveis, de 56,8% das passagens aéreas, de 14,1% dos transportes por aplicativo e de 11,5% dos aparelhos eletroeletrônicos.

FONTE BRASIL 247

Cervejas vão ficar mais caras a partir desta sexta, anuncia Ambev

Cervejaria atribui reajuste à inflação, variação de custos, câmbio e carga tributária

Várias marcas de cerveja como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia, Stella Artois e Colorado vão ficar mais caras a partir de sexta-feira (1º). O anúncio foi feito pela Ambev, a maior cervejaria do Brasil, que produz os rótulos citados. 

A informação foi divulgada inicialmente pelo Jornal Folha de S. Paulo. Conforme a publicação, o aumento será de 5% a 6% em chopes e cervejas, incluindo embalagens descartáveis. Mas o reajuste pode ser ainda maior para os consumidores. 

Em comunicado, enviado a clientes e distribuidoras, a Ambev afirma que seguirá “em linhas gerais, a variação da inflação, variação de custos, câmbio e carga tributária” e que “os reajustes podem variar entre regiões, marcas, embalagens e segmentos”.

FONTE ITATIAIA

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.