Jovem de 23 anos é encontrado morto com tiro na cabeça

Na tarde de ontem, um jovem de 23 anos foi encontrado morto na Rua Santana, Centro de Mariana (MG). O corpo foi encontrado com um tiro na cabeça. De acordo com as autoridades policiais, ele possuia diversas passagens pela polícia por tráfico de drogas.

O triste incidente aconteceu por volta das 13h10, quando a polícia foi acionada após relatos de disparos de arma de fogo na região. As equipes de segurança se deslocaram imediatamente para o local e encontraram a vítima caída na entrada de uma residência, com um ferimento de bala na cabeça. Infelizmente, a vítima não apresentava sinais vitais no momento da chegada dos socorristas.

O jovem morto, cuja identidade está sendo mantida em sigilo, era conhecida pelas autoridades de Mariana devido ao seu envolvimento com o tráfico de drogas, além de possuir um histórico de várias passagens criminais.

A arma utilizada no crime foi identificada como um revólver calibre 9mm, a qual foi encontrada no local e recolhida como evidência pela polícia. Até o momento, não há suspeitos definidos no caso, o que indica que as autoridades ainda estão investigando para determinar quem é o responsável por esse ato chocante. (Galilé)

Jovem de 23 anos é encontrado morto com tiro na cabeça

Na tarde de ontem, um jovem de 23 anos foi encontrado morto na Rua Santana, Centro de Mariana (MG). O corpo foi encontrado com um tiro na cabeça. De acordo com as autoridades policiais, ele possuia diversas passagens pela polícia por tráfico de drogas.

O triste incidente aconteceu por volta das 13h10, quando a polícia foi acionada após relatos de disparos de arma de fogo na região. As equipes de segurança se deslocaram imediatamente para o local e encontraram a vítima caída na entrada de uma residência, com um ferimento de bala na cabeça. Infelizmente, a vítima não apresentava sinais vitais no momento da chegada dos socorristas.

O jovem morto, cuja identidade está sendo mantida em sigilo, era conhecida pelas autoridades de Mariana devido ao seu envolvimento com o tráfico de drogas, além de possuir um histórico de várias passagens criminais.

A arma utilizada no crime foi identificada como um revólver calibre 9mm, a qual foi encontrada no local e recolhida como evidência pela polícia. Até o momento, não há suspeitos definidos no caso, o que indica que as autoridades ainda estão investigando para determinar quem é o responsável por esse ato chocante. (Galilé)

Som do crime: ladrão de sanfonas é preso após fazer vítimas em quase 30 cidades de Minas inclusive na região

Depois de fazer dezenas de vítimas espalhadas por todo o Estado, um homem de 59 anos acabou preso por roubar sanfonas em quase 30 cidades mineiras e revender os instrumentos. O suspeito, que foi preso na cidade de Rio Manso, na região Central de Minas Gerais, também teria cometido crimes semelhantes em cidades do Rio de Janeiro.

A prisão aconteceu no último dia 14 de setembro, após a Justiça emitir um mandado de prisão que teve como base uma extensa investigação da Polícia Civil. Na hora da prisão, o suspeito dirigia um carro registrado em nome de sua esposa.

Para cometer o crime, o homem percorria diferentes municípios e conseguia, junto aos moradores, informações sobre idosos proprietários de acordeons. Para se aproximar das vítimas, ele alegava querer comprar os instrumentos ou convidava os sanfoneiros em festas tradicionais, como folias de reis.

Foram identificados sete crimes somente nos municípios de Bonfim, Crucilândia e Rio Manso, sendo cinco deles contra pessoas com com mais de 60 anos e dois em que ele utilizou violência física e ameaças para levar os acordeons. Porém, no decorrer da investigação, os policiais acabaram identificando dezenas de outras ocorrências em outras 24 cidades, entre elas Belo Horizonte, Contagem, Betim e Ribeirão das Neves.

Também foram identificados crimes em: Serro, Campos Altos, Datas, Lagoa Grande, Jequitaí, São Joaquim de Bicas, Itumirim, Passa Tempo, Entre Rios de Minas, Dores do Indaiá, Raul Soares, Cláudio, Nepomuceno, Biquinhas, Vespasiano, Três Marias, Arcos, Resplendor, Carandaí e Rio Paranaíba.

História triste era usada para convencer vítimas

Ainda de acordo com a Polícia Civil, de posse das informações sobre os sanfoneiros da cidade, o “ladrão de sanfonas” então ia até a casa das vítimas e inventava histórias convincentes para convecê-los a emprestar os instrumentos. Entre as desculpas, ele frequentemente dizia que queria “tocar um parabéns para o pai que estava com a perna amputada”, prometendo devolver o acordeon em breve.

Além disso, para dar credibilidade às histórias, o investigado citava o nome de outros sanfoneiros locais, levantados com antecedência por ele junto aos moradores.

“Devido à simplicidade das vítimas, muitas delas idosas, e à crença de que estavam falando com conhecidos, elas acabavam cedendo e entregando seus acordeons ao investigado. Em alguns casos, o criminoso pedia um copo de água às vítimas e, enquanto elas saíam para buscar, furtava o instrumento. Caso a vítima se recusasse a entregar o instrumento musical e a subtração não fosse possível, o investigado recorria à violência física e ameaças para obter o bem”, detalha o delegado responsável pelo caso, Alfredo Resende Coelho.

Instrumentos eram vendidos no Rio

Os policiais civis de Bonfim conseguiram chegar ainda ao receptador, que vendia os instrumentos roubados em uma loja de venda e conserto de acordeons na Tijuca, no Rio de Janeiro. Foram identificadas transações financeiras no valor de R$ 7.300 do “vendedor” para o ladrão, feitas por meio de Pix.

Ainda conforme o delegado Alfredo Resende, a apuração dos crimes foi possível graças à ação da esposa de uma das vítimas. “Ela percebeu que o marido seria roubado e anotou a placa do carro do investigado. Isso levou ao início das investigações, que revelaram os crimes em outras localidades, sempre utilizando o mesmo veículo”, revelou.

As contas bancárias do suspeito foram bloqueadas pela Justiça, a pedido da Polícia Civil, para garantir o ressarcimento das vítimas. Além disso, o celular do homem foi apreendido como prova. Na casa dele os policiais encontraram ainda diversas peças de acordeons, itens roubados e, até mesmo, um instrumento que acabou devolvido a uma vítima idosa em Minas.

Som do crime: ladrão de sanfonas é preso após fazer vítimas em quase 30 cidades de Minas inclusive na região

Depois de fazer dezenas de vítimas espalhadas por todo o Estado, um homem de 59 anos acabou preso por roubar sanfonas em quase 30 cidades mineiras e revender os instrumentos. O suspeito, que foi preso na cidade de Rio Manso, na região Central de Minas Gerais, também teria cometido crimes semelhantes em cidades do Rio de Janeiro.

A prisão aconteceu no último dia 14 de setembro, após a Justiça emitir um mandado de prisão que teve como base uma extensa investigação da Polícia Civil. Na hora da prisão, o suspeito dirigia um carro registrado em nome de sua esposa.

Para cometer o crime, o homem percorria diferentes municípios e conseguia, junto aos moradores, informações sobre idosos proprietários de acordeons. Para se aproximar das vítimas, ele alegava querer comprar os instrumentos ou convidava os sanfoneiros em festas tradicionais, como folias de reis.

Foram identificados sete crimes somente nos municípios de Bonfim, Crucilândia e Rio Manso, sendo cinco deles contra pessoas com com mais de 60 anos e dois em que ele utilizou violência física e ameaças para levar os acordeons. Porém, no decorrer da investigação, os policiais acabaram identificando dezenas de outras ocorrências em outras 24 cidades, entre elas Belo Horizonte, Contagem, Betim e Ribeirão das Neves.

Também foram identificados crimes em: Serro, Campos Altos, Datas, Lagoa Grande, Jequitaí, São Joaquim de Bicas, Itumirim, Passa Tempo, Entre Rios de Minas, Dores do Indaiá, Raul Soares, Cláudio, Nepomuceno, Biquinhas, Vespasiano, Três Marias, Arcos, Resplendor, Carandaí e Rio Paranaíba.

História triste era usada para convencer vítimas

Ainda de acordo com a Polícia Civil, de posse das informações sobre os sanfoneiros da cidade, o “ladrão de sanfonas” então ia até a casa das vítimas e inventava histórias convincentes para convecê-los a emprestar os instrumentos. Entre as desculpas, ele frequentemente dizia que queria “tocar um parabéns para o pai que estava com a perna amputada”, prometendo devolver o acordeon em breve.

Além disso, para dar credibilidade às histórias, o investigado citava o nome de outros sanfoneiros locais, levantados com antecedência por ele junto aos moradores.

“Devido à simplicidade das vítimas, muitas delas idosas, e à crença de que estavam falando com conhecidos, elas acabavam cedendo e entregando seus acordeons ao investigado. Em alguns casos, o criminoso pedia um copo de água às vítimas e, enquanto elas saíam para buscar, furtava o instrumento. Caso a vítima se recusasse a entregar o instrumento musical e a subtração não fosse possível, o investigado recorria à violência física e ameaças para obter o bem”, detalha o delegado responsável pelo caso, Alfredo Resende Coelho.

Instrumentos eram vendidos no Rio

Os policiais civis de Bonfim conseguiram chegar ainda ao receptador, que vendia os instrumentos roubados em uma loja de venda e conserto de acordeons na Tijuca, no Rio de Janeiro. Foram identificadas transações financeiras no valor de R$ 7.300 do “vendedor” para o ladrão, feitas por meio de Pix.

Ainda conforme o delegado Alfredo Resende, a apuração dos crimes foi possível graças à ação da esposa de uma das vítimas. “Ela percebeu que o marido seria roubado e anotou a placa do carro do investigado. Isso levou ao início das investigações, que revelaram os crimes em outras localidades, sempre utilizando o mesmo veículo”, revelou.

As contas bancárias do suspeito foram bloqueadas pela Justiça, a pedido da Polícia Civil, para garantir o ressarcimento das vítimas. Além disso, o celular do homem foi apreendido como prova. Na casa dele os policiais encontraram ainda diversas peças de acordeons, itens roubados e, até mesmo, um instrumento que acabou devolvido a uma vítima idosa em Minas.

Pela 1ª vez, delegado e investigador se pronunciam sobre suposto envolvimento na morte de escrivã e afastam tese de assédio

As defesas do Delegado de Polícia Civil Itamar Claudio Netto e do Investigador Celso Trindade se pronunciaram pela primeira vez sobre o caso envolvendo a morte da escrivã da PCMG, Rafaela Drumond. Ambos atuavam com Rafaela na delegacia de Carandaí (MG). O inquérito que investigava a morte da escrivã foi concluído na última quinta-feira (14). O delegado Itamar foi indiciado por condescendência criminosa. Ele estava sendo investigado após denúncias de assédio contra Rafaela.

Ainda segundo o comunicado “a verdade veio à tona com a conclusão do inquérito, que apurou inexistência de indícios de que a escrivã tenha sido induzida, instigada ou auxiliada ao suicidio, não configurando crime previsto no Art. 122 do Código Penal.”

A defesa citou o indiciamento do delegado por condescendência criminosa e afirmou que a decisão será rebatida em hora oportuna. Ainda segundo o comunicado, não foram comprovados nos autos quaisquer condutas do delegado que tipifiquem assédio moral ou sexual em desfavor de Rafaela. 

Já o investigador Celso Trindade de Andrade, que também é investigado por assédio a servidora, não foi indiciado pelo crime de injúria. A defesa do investigador, que é realizada pelos advogados Marcelo Chaves e Tatiana Cavalieri, informa que acompanhou toda a investigação do inquérito, porém ainda não tomou conhecimento oficialmente de sua conclusão. Por tal motivo, se reserva o direito de comentar o resultado das investigações após analisar o conteúdo probatório.

Pela 1ª vez, delegado e investigador se pronunciam sobre suposto envolvimento na morte de escrivã e afastam tese de assédio

As defesas do Delegado de Polícia Civil Itamar Claudio Netto e do Investigador Celso Trindade se pronunciaram pela primeira vez sobre o caso envolvendo a morte da escrivã da PCMG, Rafaela Drumond. Ambos atuavam com Rafaela na delegacia de Carandaí (MG). O inquérito que investigava a morte da escrivã foi concluído na última quinta-feira (14). O delegado Itamar foi indiciado por condescendência criminosa. Ele estava sendo investigado após denúncias de assédio contra Rafaela.

Ainda segundo o comunicado “a verdade veio à tona com a conclusão do inquérito, que apurou inexistência de indícios de que a escrivã tenha sido induzida, instigada ou auxiliada ao suicidio, não configurando crime previsto no Art. 122 do Código Penal.”

A defesa citou o indiciamento do delegado por condescendência criminosa e afirmou que a decisão será rebatida em hora oportuna. Ainda segundo o comunicado, não foram comprovados nos autos quaisquer condutas do delegado que tipifiquem assédio moral ou sexual em desfavor de Rafaela. 

Já o investigador Celso Trindade de Andrade, que também é investigado por assédio a servidora, não foi indiciado pelo crime de injúria. A defesa do investigador, que é realizada pelos advogados Marcelo Chaves e Tatiana Cavalieri, informa que acompanhou toda a investigação do inquérito, porém ainda não tomou conhecimento oficialmente de sua conclusão. Por tal motivo, se reserva o direito de comentar o resultado das investigações após analisar o conteúdo probatório.

Caso Rafaela: família denuncia ‘descaso’ da Polícia Civil

Primeiro a dor, depois a ansiedade misturada à agonia. Esses os sentimentos experimentados por Aldair Drumond, pai da escrivã Rafaela Drumond, que tirou a própria vida no último dia 9 de junho, após denunciar casos de assédio moral e sexual, por parte do delegado chefe da Delegacia de Carandaí, no Campo das Vertentes.

Segundo o pai da escrivã, até hoje, a Corregedoria de Polícia Civil de Minas Gerais não deu qualquer posição sobre a perícia realizada no celular de sua filha.

“É um total descaso com a família de Rafaela. Nossa advogada, que a família contratou para acompanhar o caso, nos disse ontem (segunda-feira, 21/8) não ter qualquer informação sobre o andamento da perícia e muito menos do caso. Existe, sim, uma grande falta de respeito”, diz Aldair. Questionada sobre o andamento do caso, a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil afirma por meio de nota “prossegue sob sigilo, na Corregedoria-Geral da Polícia Civil (CGPC), o inquérito policial instaurado para apurar as circunstâncias da morte da escrivã de polícia Rafaela Drumond”.

A nota diz ainda que “a PCMG esclarece que os dados do telefone celular da servidora estão sendo analisados pelo Instituto de Criminalística. Após a finalização do exame pericial, o laudo será encaminhado à Corregedoria Geral de Polícia Civil (CGPC). Os autos do inquérito foram judicializados e submetidos à análise do ministério público. A investigação tramita estritamente dentro do prazo concedido pelo poder judiciário. Outras informações serão repassadas após a conclusão do inquérito policial”.

Denúncias contra investigador e delegado

O investigador Celso Trindade de Andrade, apontado pela família de Rafaela como um dos responsáveis pelo assédio que ela vinha sofrendo na delegacia, e o delegado Itamar Cláudio Netto, que tinham sido denunciados pela escrivã, através de vídeos e mensagens de celular, de assédio moral e sexual durante o trabalho foram transferidos duas vezes de delegacias.


Primeiro, eles foram realocados na Delegacia Regional de Conselheiro Lafaiete. Posteriormente, menos de um mês depois, foram novamente transferidos. O investigador foi realocado para Congonhas, e o delegado, para Belo Vale, todas as cidades na Região Central de Minas.

O investigador, porém, está afastado graças a um atestado médico, obtido em meados de julho.

  • EM

Caso Rafaela: família denuncia ‘descaso’ da Polícia Civil

Primeiro a dor, depois a ansiedade misturada à agonia. Esses os sentimentos experimentados por Aldair Drumond, pai da escrivã Rafaela Drumond, que tirou a própria vida no último dia 9 de junho, após denunciar casos de assédio moral e sexual, por parte do delegado chefe da Delegacia de Carandaí, no Campo das Vertentes.

Segundo o pai da escrivã, até hoje, a Corregedoria de Polícia Civil de Minas Gerais não deu qualquer posição sobre a perícia realizada no celular de sua filha.

“É um total descaso com a família de Rafaela. Nossa advogada, que a família contratou para acompanhar o caso, nos disse ontem (segunda-feira, 21/8) não ter qualquer informação sobre o andamento da perícia e muito menos do caso. Existe, sim, uma grande falta de respeito”, diz Aldair. Questionada sobre o andamento do caso, a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil afirma por meio de nota “prossegue sob sigilo, na Corregedoria-Geral da Polícia Civil (CGPC), o inquérito policial instaurado para apurar as circunstâncias da morte da escrivã de polícia Rafaela Drumond”.

A nota diz ainda que “a PCMG esclarece que os dados do telefone celular da servidora estão sendo analisados pelo Instituto de Criminalística. Após a finalização do exame pericial, o laudo será encaminhado à Corregedoria Geral de Polícia Civil (CGPC). Os autos do inquérito foram judicializados e submetidos à análise do ministério público. A investigação tramita estritamente dentro do prazo concedido pelo poder judiciário. Outras informações serão repassadas após a conclusão do inquérito policial”.

Denúncias contra investigador e delegado

O investigador Celso Trindade de Andrade, apontado pela família de Rafaela como um dos responsáveis pelo assédio que ela vinha sofrendo na delegacia, e o delegado Itamar Cláudio Netto, que tinham sido denunciados pela escrivã, através de vídeos e mensagens de celular, de assédio moral e sexual durante o trabalho foram transferidos duas vezes de delegacias.


Primeiro, eles foram realocados na Delegacia Regional de Conselheiro Lafaiete. Posteriormente, menos de um mês depois, foram novamente transferidos. O investigador foi realocado para Congonhas, e o delegado, para Belo Vale, todas as cidades na Região Central de Minas.

O investigador, porém, está afastado graças a um atestado médico, obtido em meados de julho.

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PCMG em ação: prisões de suspeitos elucidam 2 assassinatos

Com as prisões, os dois homicídios ocorridos em junho deste ano, na cidade de Barroso, foram elucidados


A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, na manhã desta quarta-feira (16/8), dois indivíduos suspeitos de envolvimento no homicídio ocorrido no último dia 16 de junho, no bairro Dr. José Guimarães, na cidade de Barroso (MG). Um adolescente foi apreendido suspeito de também ter participado da ação.
Na ocasião, a vítima teria sido atingida por um tiro na cabeça pelos autores que o teriam chamado em sua residência, alegando que queriam comprar drogas e fugido após o disparo. Junto ao corpo da vítima foram encontradas drogas e dinheiro.
Através das investigações, a PCMG identificou os suspeitos do homicídio, que foram presos nas cidades de Barroso, Tiradentes e São João del Rei, onde também foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

PCMG em ação: prisões de suspeitos elucidam 2 assassinatos

Com as prisões, os dois homicídios ocorridos em junho deste ano, na cidade de Barroso, foram elucidados


A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, na manhã desta quarta-feira (16/8), dois indivíduos suspeitos de envolvimento no homicídio ocorrido no último dia 16 de junho, no bairro Dr. José Guimarães, na cidade de Barroso (MG). Um adolescente foi apreendido suspeito de também ter participado da ação.
Na ocasião, a vítima teria sido atingida por um tiro na cabeça pelos autores que o teriam chamado em sua residência, alegando que queriam comprar drogas e fugido após o disparo. Junto ao corpo da vítima foram encontradas drogas e dinheiro.
Através das investigações, a PCMG identificou os suspeitos do homicídio, que foram presos nas cidades de Barroso, Tiradentes e São João del Rei, onde também foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

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