Auxílio Brasil com valor dobrado de R$ 1.200 por mês

Pagamento do Auxílio Brasil com valor dobrado de R$ 1.200 por mês. Entenda como. O Presidente Jair Bolsonaro anunciou  que o valor mínimo de pagamentos do Auxílio Brasil vai ser de R$ 400. Só que no que depender da Deputada Federal Rejane Dias (PT-PI) isso não vai ficar bem assim não. Ela acredita que o Congresso pode subir esse patamar.

A própria Deputada tem uma proposta de emenda para a Medida Provisória (MP) que está circulando pelo Congresso Nacional. De acordo com ela, a sua ideia prevê os pagamentos de até R$1.200 para pessoas que estão em situação de vulnerabilidade. Pelo menos esse é o objetivo da parlamentar.

O plano da Deputada Rejane é fazer com que o valor base do Auxílio Brasil seja de R$ 400 fixos. Isso seria, portanto, R$ 200 a mais do que o Presidente Jair Bolsonaro está prometendo. Além disso, ela também permite que o programa passe a pagar em dobro para as mulheres que são chefes de família.

Seria portanto um cenário muito semelhante ao que aconteceu no país no início dos pagamento do Auxílio Emergencial ainda no ano passado. Na ocasião, o Governo Federal chegou a pagar parcelas de R$ 600 que podiam chegar a R$ 1,2 mil no caso das mães solteiras. Isso durou até o mês de agosto.

Só que vale lembrar que naquela ocasião, o país estava sob a batuta do período de calamidade pública. Dessa forma, o Governo estava podendo gastar para além do que aquilo que o teto de gastos públicos permitia. Só que esse período acabou ainda no final do ano passado. Pelo menos é o que as regras fiscais apontam.

Emenda de salário

Essa não é a única proposta de emenda ao texto do Auxílio Brasil. De acordo com as informações oficiais, o documento original já conta com mais de 460 emendas que tentam mudar partes dos trechos do projeto do Governo Federal.

Boa parte dessas emendas se relacionam direta ou indiretamente com os valores do benefício. E pelo menos 45 delas querem aumentar o nível de pagamentos para mais do que os R$ 400 que Bolsonaro está prometendo.

É o caso, por exemplo, da emenda do Senador Fabiano Contarato (REDE-ES). De acordo com ele, a sua ideia é pagar pelo menos um salário mínimo para todos os 17 milhões de usuários do novo Bolsa Família.

Arthur Lira

O Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) já adiantou que não gosta de nenhuma dessas ideias. Internamente, ele vem dizendo que não vai aceitar que o Auxílio pague mais do que os R$ 400 que Bolsonaro está prometendo.

Ele vem dizendo que o país precisa pensar na responsabilidade fiscal neste momento. Apesar de dizer que muita gente está passando fome, ele disse que na sua presidência ninguém vai quebrar o teto de gastos públicos.

Hoje, de acordo com o Ministério da Cidadania, cerca de 14,4 milhões de brasileiros são usuários do Bolsa Família. São pessoas que estão em situação de pobreza ou de extrema-pobreza. Eles pegam em média de R$ 189 por mês.

20 milhões devem perder o auxílio emergencial em novembro; saiba mais

Diante do fim do Auxílio Emergencial, ao menos 20 milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade social devem perder o benefício no mês de novembro. A partir do próximo mês, muitos brasileiros não devem mais receber nenhum benefício, ou ainda, aguardar a prorrogação do auxílio emergencial.

20 milhões devem perder o auxílio emergencial em novembro

Em suma, o novo Bolsa Família, o Auxílio Brasil, deve beneficiar menos beneficiários que o Auxílio Emergencial. O governo ainda não esclareceu as questões relacionadas à origem do financiamento do Auxílio Brasil. De acordo com o ministro da Cidadania, João Roma, por meio do auxílio, vai ser ampliada a cobertura do Bolsa Família.

De acordo com o Ministério da Cidadania, os dados mostram que o número de pessoas beneficiadas foi reduzido. O que em agosto de 2021, eram 39,4 milhões de beneficiários, atualmente são 35 milhões, após os cadastros serem reavaliados.

Cerca de 20 milhões (57%) das pessoas beneficiadas não estão no CadÚnico. Essas pessoas se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Entretanto não chegaram a ganhar o Bolsa Família, e por isso, não devem entrar para o Auxílio Brasil, até o mês de dezembro.

São ao menos 5 milhões de beneficiários do auxílio emergencial que se encontram no cadastro no CadÚnico, mas não estão no Bolsa Família. Esse, apenas devem receber o Auxílio Brasil até o final de 2021, caso o governo cumpra com a promessa de zerar a fila.

Por fim, o governo defende que com o avanço da vacinação e a queda dos números de óbitos e infectados, deve haver o pagamento do auxílio apenas para quem é extremamente vulnerável. Entretanto, o governo não leva em conta que os impactos da pandemia devem durar muito mais tempo para os mais pobres.

Fim do auxílio emergencial: 20 milhões não receberão Auxílio Brasil

om o fim do Auxílio Emergencial em outubro, 20 milhões de brasileiros ficarão desamparados, sem programa social do governo. 57% dos atendidos pelo projeto criado para minimizar os efeitos econômicos da pandemia Covid-19, não fazem parte do CadÚnico.

Os pagamentos do Auxílio Brasil contemplarão apenas os beneficiários do Bolsa Família, microempreendedores, trabalhadores informais, e desempregados, não serão contemplados pelo novo projeto.

Ainda sem calendário definido, o Auxílio Brasil atenderá 17 milhões de famílias. No período de transição de benefícios, o programa pagará o valor de R$400,00 às famílias beneficiadas, a partir de Janeiro o valor será com acréscimo de 20% sobre o valor pago em 2019, antes do Auxílio Emergencial.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, comemorou o fim do Auxílio Emergencial, e alegou que trabalhadores informais já retornaram ao trabalho. Durante as negociações do novo projeto, Guedes chegou a ameaçar abandonar a pasta, pois não seria de acordo com um projeto que não seguisse a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Em pronunciamento, o ministro da Cidadania enfatizou que o governo buscou todas as possibilidades para que o amparo aos necessitados andasse “de mãos dadas” com a responsabilidade fiscal.

Governo anuncia Bolsa Família de R$400,00 em 2022

O valor pago pelo governo em transferência direta de renda em 2022 será de 400 reais, afirmou uma fonte com conhecimento direto do assunto, sendo parte composta pelo orçamento do Bolsa Família e parte por um auxílio temporário que, por não ser estruturado como despesa continuada, não precisará de definição de fonte de receita. Segundo a mesma fonte, o Bolsa Família será rebatizado de Auxílio Brasil, como planejava o governo, e manterá seu orçamento de 34,7 bilhões de reais previsto para o ano que vem.

A ideia é que o programa alcance 17 milhões de famílias, ante 14 milhões atualmente. Mas, para robustecer o valor pago aos beneficiários, um auxílio temporário será criado, ao custo criado, ao custo de cerca de 50 bilhões de reais. Parte do auxílio será pago dentro do teto de gastos e parte fora. Por ter duração delimitada, esse gasto não precisa, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, de compensação.

Com esse desenho, o governo não precisará mais da tributação dos dividendos, proposta na reforma do Imposto de Renda, para viabilizar um benefício social maior no ano que vem.

Novo salário mínimo regional passa a valer já em 1º de janeiro. Foto: Gilson Abreu/AEN

A nova formatação do auxílio representa uma vitória da ala política frente aos esforços do time do ministro da Economia, Paulo Guedes, de limitar o benefício a 300 reais em 2022 e colocá-lo inteiramente sob o teto.

Como o Bolsa Família consiste em uma despesa de caráter permanente, para torná-lo maior pela ideia originalmente aventada pela equipe econômica o governo precisaria indicar essa compensação para seu financiamento –o que seria feito pela tributação de dividendos na reforma do IR–, além de encontrar espaço, sob a regra do teto, para acomodá-lo, o que viria com a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios.

A avaliação é que a reforma do IR não deverá, contudo, ser apreciada pelo Senado como desejava Guedes.

Ao fim, o valor de 400 reais, ainda que temporário, também vai ao encontro de indicação feita por Bolsonaro no início de agosto de que o governo estudava uma forma de promover um aumento de até 100% no Bolsa Família, que atualmente paga um benefício médio de cerca de 190 reais.

Para além de atender os mais vulneráveis que ficaram ainda mais expostos à pobreza diante da pandemia de Covid-19 e da forte aceleração da inflação no país, o aumento do programa é visto como crucial, do ponto de vista político, para fortalecer Bolsonaro na corrida presidencial de 2022.

Saiba quando começa o pagamento do 14° salário do INSS para aposentados

Os beneficiários são aposentados; pensionistas; beneficiários do auxílio-doença; beneficiários do auxílio-reclusão; beneficiários do auxílio-creche

O 14º salário do INSS, aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, será proporcional ao tempo de benefício recebido. A intenção é para que o abono extra seja pago no mês de dezembro deste ano.

Os beneficiários são aposentados; pensionistas; beneficiários do auxílio-doença; beneficiários do auxílio-reclusão; beneficiários do auxílio-creche.

Não terão direito ao abono quem recebe Benefício de Prestação Continuada (BPC); Pensão mensal vitalícia; Auxílio-suplementar por acidente de trabalho; Amparo previdenciário por invalidez do trabalhador rural. (Brasil 247)

NOVO auxílio de até R$ 3 mil é aprovado pelo Senado; veja quem pode receber

O Senado Federal aprovou mais um Auxílio Emergencial para o país. Desta vez, o foco dos pagamentos serão os agricultores. Em tese, o benefício vai pagar uma parcela única para aqueles trabalhadores rurais que estão em situação de pobreza ou de extrema pobreza neste momento da pandemia do novo coronavírus.

Pelos registros oficiais atuais, as pessoas que estão em situação de pobreza são aquelas que registram uma renda mensal per capita de até R$ 178. As que estão em extrema pobreza são as que tem esta mesma renda só que até R$ 89. Esse é o público alvo desse projeto em questão. Pelo menos é o que diz o texto do programa.

De acordo com informações do Senado, o Auxílio deverá pagar uma parcela única de R$ 2,5 mil. Então essas pessoas receberiam todo esse montante de uma só vez. No caso das famílias que sejam comandadas por mulheres, esse dinheiro poderia chegar a ser de R$ 3 mil. Pelo menos essa é portanto a ideia central do projeto.

O relator da proposta no Senado foi o Senador Paulo Rocha (PT-BA). De acordo com ele, a ideia do programa é ajudar esses trabalhadores neste período difícil da pandemia. “As medidas são fundamentais para o enfrentamento das questões socioeconômicas relacionadas à pandemia de Covid-19”, disse o parlamentar.

Ainda de acordo com ele, o programa vai permitir o adiamento das dívidas que esses agricultores possam ter com a união. A ideia é que a extensão do prazo dure, pelo menos, até o próximo final do ano de 2022. Então as pessoas teriam mais de um ano para conseguir fazer esses pagamentos.

“Bolsonaro deve vetar”

Vale lembrar ainda que o Senado Federal aprovou esse texto sem nenhuma alteração do documento que veio da Câmara. Com isso, o próximo passo do projeto é seguir para a assinatura do Presidente Jair Bolsonaro. Aliados, no entanto, acreditam que isso não deve acontecer.

É que membros da base do Governo no Senado tentaram derrotar essa pauta por lá mesmo. O próprio líder governista na casa, o Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse o Planalto não pode aprovar essa ideia.

Ele argumentou que a proposta é interessante e que alguns pontos são importantes. No entanto, ele falou que o Governo não pode bancar essa pauta. Coelho frisou que o Planalto teria que gastar algo em torno de R$ 550 milhões com esses pagamentos.

Além do Auxílio

A aprovação dessa proposta no Congresso Nacional acontece justamente em um momento em que o Governo Federal está falando em corte de gastos. Na verdade, eles ainda não decidiram como irão conseguir o dinheiro para pagar o Bolsa Família.

O próprio Presidente Jair Bolsonaro enviou pessoalmente a Medida Provisória (MP) do Auxílio Brasil para o Congresso. Acontece, no entanto, que esse texto não tem algumas informações básicas, como a fonte da renda do projeto, por exemplo.

O Governo garante que vai conseguir pagar o novo Bolsa Família a partir de novembro. No entanto, de acordo com informações de bastidores, é muito difícil que eles aprovem um outro Auxílio neste momento. E se isso se confirmar, seria uma péssima notícia para esses agricultores que esperam por essa ajuda.

Gerdau anuncia novo ciclo de investimentos em Minas e vai gerar 6 mil empregos

O prefeito Hélio Campos de Ouro Branco (PSDB ) participou de evento realizado pela Gerdau nessa sexta-feira (6), em comemoração dos 120 anos da Gerdau. A Empresa anunciou um Novo Ciclo de Investimentos em Minas que prevê R$ 6 bilhões em Minas, sendo R$ 2,5 bilhões em Ouro Branco

Nesse valor estão previstos investimentos de R$ 2,5 milhões na a usina em Ouro Branco para um novo laminador de bobinas, máquinas de perfis.

Diretor presidente Guilherme Werneck da Cunha
e Diretor Marcos Eduardo Faraco Wahrhaftig, e o Prefeito de Ouro Branco, Hélio Campos

Investimentos

A Gerdau anuncia um plano de investimento de R$ 6 bilhões em Minas Gerais nos próximos cinco anos, para modernização, atualização tecnológica e ampliação de suas operações locais. O aporte reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável, econômico e social do estado e gerará mais de 6 mil novos postos de trabalho diretos e indiretos.

Os investimentos estão divididos em três eixos: crescimento, atualização tecnológica e diversificação, tendo o aprimoramento das práticas ambientais como premissa transversal ao programa anunciado. Trata-se de um plano que contemplará todas as regiões onde a Gerdau possui atuação, beneficiando dezenas de municípios mineiros, em atividades de produção de aço, mineração, produção de energia renovável e a atividade de florestas plantadas.

Dois importantes investimentos na ampliação da produção de aço ocorrerão em Ouro Branco (MG), onde a empresa possui sua principal usina produtora. A unidade terá a capacidade anual de produção de bobinas a quente ampliada em 250 mil toneladas/ano, com o começo da produção previsto para início de 2024.

Além disso, estamos ampliando a produção de perfis estruturais em 500 mil toneladas/ano, dobrando a atual capacidade, e com início da produção projetado para 2025. Com isso, a Gerdau visa seguir atendendo ao crescente consumo dos setores consumidores destes produtos no Brasil e na América Latina.

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