NOVA parcela do auxílio emergencial: Veja quem terá direito e quando será paga

A parcela única será destinada aos brasileiros que tiveram a contestação aprovada, referente ao pagamento da sétima parcela do programa

O Governo Federal anunciou que beneficiários do Auxílio Emergencial que tiveram o abono cancelado em outubro terão acesso a um lote extra de recursos a partir do dia 3 de dezembro.

A parcela única será destinada aos brasileiros que tiveram a contestação aprovada, referente ao pagamento da sétima parcela do programa. Cerca de 11 mil cidadãos terão acesso aos valores.

Vale ressaltar que com o fim do processamento desse lote, não haverá mais requerimento relacionados ao Auxílio Emergencial, uma vez que o programa foi encerrado com a implementação do Auxílio Brasil.

Vale ressaltar que a Dataprev já liberou a consulta para que os cidadãos que realizaram a contestação em outubro verifiquem se foram contemplados ou não com a nova parcela única. Para isso, basta acessar o site Consulta Auxílio Emergencial.

Na ocasião, será necessário informar o número do CPF, o nome completo, o nome completo da mãe (se houver) e a data de nascimento.

O Auxílio Emergencial será prorrogado?

Vale salientar que para tornar a prorrogação do coronavoucher possível algumas expectativas do Governo Federal precisam ser anuladas, a destacar a aprovação da PEC dos Precatórios. A medida visa criar espaço no Orçamento da União de 2022 liberando recursos para o financiamento do Auxílio Brasil.

O novo programa social está substituindo o Bolsa Família. Com o dinheiro dos precatórios será possível que o presidente da república, Jair Bolsonaro, cumpra sua promessa de viabilizar mensalidades médias no valor de R$ 400 para cerca de 17 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade.

Diante disso, somente se os planos para o Auxílio Brasil derem errado, o Governo deverá editar uma nova Medida Provisória para liberar mais uma rodada do Auxílio Emergencial. Todavia, apoiadores de Bolsonaro pressionam o chefe do Executivo a conceder uma nova prorrogação.

Isso porque, 2022 é ano eleitoral e o presidente da república pode ser mal visto considerando as mais de 20 milhões de pessoas desamparadas economicamente. Contudo, para saber mais sobre esse caso é preciso estar atendo as informações das próximas semanas.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Novo lote do auxílio Emergencial liberado! Pagamentos começam no dia 3

O benefício será destinado aos cidadãos que tiveram sua contestação aprovada acerca do pagamento da sétima e última parcela do programa

O Ministério da Cidadania anunciou por meio da Secretaria Nacional do Cadastro Único (SECAD), que um novo lote do Auxílio Emergencial será liberado. Os contemplados terão acesso aos recursos a partir do dia 3 de dezembro.

O benefício será destinado aos cidadãos que tiveram sua contestação aprovada acerca do pagamento da sétima e última parcela do programa. Sendo assim, os beneficiários receberão valores retroativos do Auxílio Emergencial.

Segundo a SECAD, mais de 20 mil segurados que realizaram o pedido de contestação tiveram os seus dados analisados. Desse total, apenas 11.279 foram considerados elegíveis para o recebimento das parcelas retroativas.

Vale ressaltar que após o processamento desse novo lote, não haverá mais possibilidade de contestação do benefício. A Dataprev já liberou as consultas para os cidadãos verificarem a sua situação com relação a este pagamento.

Para isso, basta acessar o site Consulta Auxílio Emergencial, informando o número do CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento. Mesmo com o encerramento do programa, as informações continuam disponíveis.

O Auxílio Emergencial será prorrogado?

Vale salientar que para tornar a prorrogação do coronavoucher possível algumas expectativas do Governo Federal precisam ser anuladas, a destacar a aprovação da PEC dos Precatórios. A medida visa criar espaço no Orçamento da União de 2022 liberando recursos para o financiamento do Auxílio Brasil.

O novo programa social está substituindo o Bolsa Família. Com o dinheiro dos precatórios será possível que o presidente da república, Jair Bolsonaro, cumpra sua promessa de viabilizar mensalidades médias no valor de R$ 400 para cerca de 17 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade.

Diante disso, somente se os planos para o Auxílio Brasil derem errado, o Governo deverá editar uma nova Medida Provisória para liberar mais uma rodada do Auxílio Emergencial. Todavia, apoiadores de Bolsonaro pressionam o chefe do Executivo a conceder uma nova prorrogação.

Isso porque, 2022 é ano eleitoral e o presidente da república pode ser mal visto considerando as mais de 20 milhões de pessoas desamparadas economicamente. Contudo, para saber mais sobre esse caso é preciso estar atendo as informações das próximas semanas.

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CONFIRMADA cota extra do auxílio emergencial em novembro

De acordo com o Ministério da Cidadania, algumas pessoas irão receber uma espécie de cota extra do Auxílio Emergencial

O auxílio emergencial terá uma cota extra em novembro. A princípio, é necessário declarar que o Governo Federal encerrou os pagamentos do programa, oficialmente, em novembro.

Em outubro, o benefício chegou ao fim por meio de depósitos. No mês seguinte, a CAIXA realizou os pagamentos por meio de saques, seguindo um calendário específico.

No momento, a decisão atual do Palácio do Planalto é não efetivar a prorrogação do benefício por maior tempo. No entanto, será pago uma espécie de cota extra agora em novembro.

confirmação da cota extra do auxílio emergencial foi do Ministério da Cidadania. No entanto, nem todos terão direito ao benefício neste momento. O pagamento adicional não vai para todos os 35 milhões de brasileiros que estavam no programa até outubro. Apenas uma pequena parcela desses beneficiários é que irão poder pegar essa quantia agora em novembro.

Segundo informações do Governo Federal, por meio do Ministério da Cidadania, o valor será pago para os beneficiários que tiveram o auxílio emergencial bloqueado entre as parcelas 6 e 7 do Auxílio Emergencial. São brasileiros que decidiram contestar o resultado do cancelamento, e que tiveram o direito de receber de novo esses ciclos. Para eles, a quantia vai cair na conta até o próximo dia 30.

É preciso, aliás, prestar atenção porque essas datas serão definidas individualmente. Então é preciso ir até o site oficial do Auxílio Emergencial para saber como está a sua situação. A ideia é portanto que todos recebam esse montante até o final deste mês. O Ministério da Cidadania ainda não revelou quantas pessoas irão pegar esse dinheiro.

De acordo com a pasta, cerca de 35 milhões de brasileiros estavam recebendo o Auxílio Brasil até o último mês de outubro. Destes, boa parte vai ficar sem nenhum tipo de benefício a partir de novembro. Isso porque se sabe que o novo Bolsa Família não abriu novas vagas nesta primeira leva de repasses.

Como fazer a consulta da cota extra

Aliás, quem quer saber como está a situação da sua contestação no Auxílio Emergencial, pode fazer isso de maneira remota mesmo. Basta ir até o site oficial da Consulta Auxílio Emergencial 2021, que faz parte do domínio do Ministério da Cidadania.

Logo depois, vai ser preciso preencher os seus dados pessoais. Eles pedem portanto o número do CPF, o nome da mãe, o seu nome completo e também a sua data de nascimento. Aí é só clicar na opção Sou Humano. Pronto.

O próximo passo é clicar em Enviar e selecionar as imagens verificadoras. Logo depois, a própria página vai levar você para o seu perfil oficial do Auxílio Emergencial. Por lá, o cidadão vai conseguir ver qual é o estágio da sua solicitação de contestação.

Cancelamentos no Auxílio Emergencial

Os cancelamentos no Auxílio Emergencial do Governo Federal aconteceram aos montes este ano. Todos os meses, a Dataprev realizava uma série de reavaliações nas contas dos mais de 30 milhões de usuários do benefício.

Quem não estava atendendo a alguma exigência do programa, passava a ter o projeto bloqueado pelo sistema. Aí o cidadão tinha 10 dias úteis para contestar o resultado em questão. O Ministério, por sua vez, não tinha um prazo para dar uma resposta.

Estima-se que o mais de 4 milhões de pessoas perderam o Auxílio Emergencial juntando os cancelamentos da Dataprev e da Controladoria Geral da União (CGU). Boa parte deles não tiveram o direito de contestar o resultado na internet, e ainda estão tentando buscar o direito na Justiça

FONTE NOTICIAS CONCRUSOS

8ª Parcela do auxílio emergencial sai em novembro?

Milhares de beneficiários buscam informações quanto a uma possível nova prorrogação do Auxílio Emergencial

Com o fim do cronograma de saques e transferência da última parcela do Auxílio Emergencial mais brasileiros estão a procura de informação quanto uma possível nova prorrogação do benefício para este ano.

Como é de conhecimento do público, o Auxílio Emergencial 2021 chegou ao fim após sete parcelas com valores entre R$ 150 e R$ 375 para dar espaço ao novo programa social Auxílio Brasil — substituto do Bolsa Família.

O novo Auxílio Brasil promete pagar um valor mensal médio de R$ 400 e ainda contemplar ao menos mais 2 milhões de famílias que estavam de fora do Bolsa Família.

Para conseguir orçamento para bancar o novo Auxílio Brasil o governo prevê a aprovação da PEC dos Precatórios para abrir espaço nas finanças viabilizando assim as promessas para o benefício.

No entanto, como a aprovação da PEC dos Precatórios depende da aprovação do Congresso Nacional e tem seu destino incerto, membros do governo também estudam um plano B.

Auxílio Emergencial como plano B do governo

A PEC dos Precatórios conseguiu ser aprovada na Câmara dos Deputados e agora aguarda tramitação no Senado Federal, o texto está previsto para ser votado somente na próxima semana e caso atrase fique apenas para a segunda quinzena de dezembro.

Como consequência, aliados do governo apontam que se a decisão do Senado demorar, o Auxílio Brasil de R$ 400 e com mais beneficiários ficará apenas para 2022.

Logo, a promessa de pagar R$ 400 com o novo Auxílio Brasil este ano, assim como deixar ao menos 22 milhões de famílias que recebiam o Auxílio Emergencial desamparadas podem enfraquecer a imagem do presidente Jair Bolsonaro num momento que serve como ponte para campanha eleitoral de Bolsonaro.

Assim, a soma de todos estes pontos pode fazer com que o governo acabe optando por uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial, de olho nas eleições do ano que vem.

Como o Auxílio Emergencial poderia ganhar nova prorrogação

Para liberar uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial o Ministério da Economia realizou uma consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) para verificar a possibilidade de editar uma nova Medida Provisória liberando uma nova extensão do benefício.

Segundo apurou o G1, os ministros do TCU avaliam que o tribunal pode sim, dar o aval para que o governo libere uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial, assim como também fazer ajustes ao que estava sendo pago até outubro.

Vale lembrar que a posição dos ministros do TCU que concordam com a possibilidade não é a opinião de todo plenário, mas a avaliação é de que o tribunal poderia sim, dar o sinal verde frente ao momento de crise econômica.

Como consequência o governo precisaria apenas dar uma canetada para fazer com que o Auxílio Emergencial ganhe uma nova prorrogação, que segue ainda indefinida e aguardando os próximos passos do Senado frente a aprovação da PEC dos Precatórios.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Nova prorrogação do Auxílio Emergencial vai ou não ser liberada?

O Auxílio Emergencial está cada vez mais distante, mas ainda é possível de ser disponibilizado dependendo do futuro do Auxílio Brasil

O encerramento do Auxílio Emergencial no mês de outubro deixou mais de 22 milhões de pessoas desamparadas. O benefício foi disponibilizado no ano passado frente a pandemia da Covid-19 e ganhou uma nova prorrogação este ano devido à segunda onda.

No entanto, com os avanços na vacinação e a queda nos números de contágio e óbito, bem como pela estratégia do governo em disponibilizar um novo programa social de distribuição de renda para substituir o Bolsa Família, o Auxílio Emergencial então foi finalizado no mês de outubro.

No entanto, ainda que os pagamentos do benefício tenham se encerrado assim como o interesse do governo pela liberação do novo Auxílio Brasil, parte da ala parlamentar do governo ainda defendem o retorno do Auxílio Emergencial.

Prorrogação do Auxílio Emergencial

Conforme informações divulgadas pelo G1, parte da ala parlamentar não liga para o fracasso da PEC dos Precatórios, obrigatória para que o governo consiga espaço no Orçamento para liberar o Auxílio Brasil, justamente pelo interesse na volta do Auxílio Emergencial.

Além de atender um contingente maior de pessoas, uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial ainda poderia ser mais barato que a liberação do Auxílio Brasil no valor de R$ 400 para um número mais restrito de pessoas.

Na contramão do que o governo vem trabalhando para a viabilização da PEC dos Precatórios que deve ser votada a partir da próxima semana no Senado Federal, por de baixo dos panos o governo também estuda a viabilidade do Auxílio Emergencial.

Como divulgado aqui no Jornal Contábil, em outros momentos o presidente, Jair Bolsonaro, havia solicitado que o Ministério da Economia consultasse o Tribunal de Contas da União (TCU) para verificar a possibilidade de prorrogar o Auxílio Emergencial através de uma nova Medida Provisória.

Assim, parte dos ministros já indicaram como positivo uma nova prorrogação do auxílio emergencial, onde, não será preciso decretar o estado de calamidade pública, assim, através de uma canetada uma nova Medida Provisória poderia ser publicada autorizando os novos pagamentos do Auxílio Emergencial.

Auxílio Emergencial ou Auxílio Brasil

O que temos de provável até o momento é que uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial só deverá acontecer caso o governo não consiga aprovar a PEC para viabilização do Orçamento ao Auxílio Brasil.

Assim, não há como prever se teremos ou não o retorno do programa emergencial até o desenrolar do Auxílio Brasil e a aprovação da PEC dos Precatórios. Quanto a PEC, a mesma já foi aprovada na Câmara dos Deputados e deverá ser votada na próxima semana no Senado.

Caso o Senado não consiga tramitar quanto ao tema na próxima semana, o texto deve ficar para votação e aprovação apenas no dia 2 de dezembro e até lá o Auxílio Emergencial segue com futuro incerto e improvável, tendo em vista que o benefício emergencial não é o foco de grande parte dos parlamentares.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Auxílio emergencial pode liberar 8° parcela?

Programa emergencial do governo federal chegou ao fim oficialmente no mês de outubro, com o pagamento da sétima parcela

O fim do auxílio emergencial ainda está cercado de dúvidas por parte de milhões de brasileiros que ficaram sem renda a partir de novembro. Por conta disso, muitos se questionam se ainda existe a possibilidade de liberação de uma 8° parcela do benefício nos próximos dias.

Embora o assunto tenha sido discutido nos bastidores do Palácio do Planalto, não há indícios de que isso vá ocorrer. Até o momento, a única confirmação é de que o programa de fato terminou no mês passado.

O foco do presidente Jair Bolsonaro e de sua equipe está voltado para o Auxílio Brasil, novo programa de transferência de renda do governo federal. A iniciativa que atende a população brasileira de baixa renda entra no lugar do Bolsa Família, extinto também  em novembro.

Algum tipo de auxílio será pago em novembro?

A partir deste mês, somente quem era beneficiário do antigo Bolsa Família terá direito aos pagamentos do novo programa. Não está previsto o depósito de nenhum benefício para atender os cerca de 25 milhões de informais e 5,3 milhões de inscritos no CadÚnico que ficaram sem recursos após o fim do auxílio emergencial.

A única promessa do governo a esse respeito é incluir mais de dois milhões de novos beneficiários no Auxílio Brasil durante os próximos meses. A expectativa é zerar a fila de espera, contemplando todos os que se enquadram nas regras para receber o benefício.

FONTE CAPITALIST

Pagamento da 8ª parcela do auxílio emergencial vai acontecer? Veja

Diante as incertezas trazidas com a implementação do novo programa social que vai substituir o Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, ainda não há uma clara resposta para os beneficiários sobre o que acontecerá após o fim do Auxílio Emergencial.

O Governo Federal encerrou oficialmente os pagamentos da sétima parcelas do Auxílio Emergencial no mês de outubro. Todavia, os beneficiários do programa já estão querendo saber se haverá uma nova prorrogação

Diante as incertezas trazidas com a implementação do novo programa social que vai substituir o Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, ainda não há uma clara resposta para os beneficiários sobre o que acontecerá após o fim do Auxílio Emergencial.

Entretanto, é possível dizer que, por enquanto, não haverá pagamento da 8ª parcela do Auxílio Emergencial. Isso porque, o ministro da Cidadania, João Roma, confirmou na última semana o fim do coronavoucher. Desta forma, a partir de novembro, alguns beneficiários poderão ser contemplados pelo Auxílio Brasil.

Caso houvesse a possibilidade de liberar a oitava e nona parcela do Auxílio Emergencial em 2021, o Ministério da Economia teria que abrir novo crédito extraordinário, sob declaração de calamidade pública. Mas, o chefe da equipe, Paulo Guedes, afirma que a melhor opção é investir na viabilização do Auxílio Brasil.

Auxílio Emergencial será prorrogado em 2022?

Visto que o próximo ano será eleitoral, o Governo Bolsonaro passou a apostar em políticas públicas, sobretudo, na liberação do Auxílio Brasil. Em razão disso, o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, ressaltou que não há motivos que justifiquem uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial.

“Auxílio emergencial não é escolha política, é necessidade que surge da imprevisibilidade. Com o recrudescimento e a queda da curva de contágio, e com a economia voltando, não faz sentido falar em Auxílio Emergencial nesse momento, nem em crédito extraordinário. Estamos discutindo [uma proposta] dentro do Orçamento”, salientou o secretário.

Para Paulo Guedes, a possiblidade da renovação do Auxílio Emergencial viria apenas, caso o Congresso Nacional não aprovasse a Reforma do Imposto de Renda. “Inadvertidamente, às vezes, o mundo empresarial vai a Brasília, e faz um lobby contra o imposto de renda. Ele, na verdade, está inviabilizando o Bolsa Família. [Isso] vai produzir uma reação do governo que é a seguinte: então quer dizer que não tem fonte [de receita para Bolsa Família]? Não tem tu, vai tu mesmo. Então bota aí R$ 500 logo de uma vez e é auxílio emergencial. A pandemia está aí, a pobreza está muito grande, vamos embora”, declarou o ministro durante um evento do banco BTG Pactual.

A proposta da reforma tributária é uma das principais fontes de financiamento para o Auxílio Brasil operar em 2022. De acordo com o secretário do Tesouro, o repasse do montante arrecadado com o pagamento dos dividendos é a principal estratégia do Governo Federal para custear o novo Bolsa Família no próximo ano.

“Nunca entrou no radar usar IOF ou outra coisa para fazer a compensação para 2022. A estratégia é o Imposto de Renda, que foi aprovado na Câmara, agora está tendo um avanço no Senado, já entrou na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) e está com o relator. Vamos avançar na nossa estratégia inicial que é o dividendo do Imposto de Renda”, afirmou.

Além dos recursos mencionados, o Governo pretende utilizar as sobras do Bolsa Família calculadas em 2021 com o recesso dos pagamentos tradicionais do programa, uma vez que o Auxílio Emergencial estava operando. Neste sentido, cerca de R$ 9 bilhões mais a arrecadação extra que será gerada pelo aumento da alíquota do IOF serão destinados ao novo projeto.

Vale ressaltar que o Auxílio Brasil vai incluir as 14,6 milhões pessoas que já recebem o benefício do programa social, e abrirá espaço para novas 2,4 milhões famílias brasileiras. Além disso, conforme as declarações do presidente Jair Bolsonaro, as mensalidades serão, em média, no valor de R$ 400.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Auxílio Emergencial 2021 vai ou não ganhar uma nova prorrogação?

Vamos entender o cenário incerto quanto uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial

Parte do público que recebia o Auxílio Emergencial ainda está na esperança de que o programa possa ter uma nova prorrogação este ano. Contudo, pouco tem se falado sobre o auxílio a não ser quanto a finalização do calendário de saques da sétima parcela.

Auxílio Emergencial terá uma nova prorrogação?

Nas últimas semanas temos falado sobre a possibilidade do Auxílio Emergencial ganhar uma nova prorrogação, benefício este que é um plano B do governo, caso o Auxílio Brasil, programa de distribuição de renda não seja liberado.

Precisamos entender o cenário atual, para que o Auxílio Emergencial ganhe uma nova prorrogação é necessário que o governo não consiga viabilizar o Auxílio Brasil no valor de R$ 400, que está condicionado a aprovação da PEC dos Precatórios pelo Congresso Nacional.

A PEC dos Precatórios abrirá espaço no Orçamento mais que suficiente para que o governo consiga bancar o novo Auxílio Brasil no valor de R$ 400 durante todo o ano de 2022, no entanto, sem a aprovação da PEC não será possível viabilizar o benefício.

Logo, para identificar quais as chances do Auxílio Emergencial é necessário acompanhar a tramitação da PEC no Congresso Nacional, que teve o texto aprovado na Câmara dos Deputados nesta última terça-feira.

Assim, caberá ao Senado Federal decidir sobre a liberação ou não da PEC dos Precatórios. No caso do Senado, a expectativa do líder do governo no senado é que o texto seja aprovado até o dia 2 de dezembro.

Até que o Senado barre ou aprove a medida não teremos certeza quanto uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial, que apesar de ser incerto o governo também trabalha por debaixo dos panos para identificar como conseguir liberar uma nova prorrogação do benefício.

Isso porque o governo já consultou o Tribunal de Contas da União (TCU) para verificar a possibilidade de editar uma nova Medida Provisória (MP) para liberar uma nova prorrogação do benefício, onde, segundo apurado os ministros do TCU avaliam que o tribunal pode, sim, dar o aval.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Prorrogadas as inscrições para o curso de qualificação no Senac em Conselheiro Lafaiete, por meio do projeto Empreenda Jovem

As vagas são gratuitas e com inscrições até o dia 15 de novembro

Estão prorrogadas as inscrições para o projeto Empreenda Jovem em Conselheiro Lafaiete. São 40 vagas gratuitas ofertadas no curso Vendedor do Senac, por meio dos projetos em parceria com o Governo de Minas.

As inscrições poderão ser feitas até o dia 15 de novembro por meio do link Empreenda Jovem . Após o preenchimento haverá uma seleção pela equipe do Governo de Minas de acordo com os critérios estipulados. As aulas acontecerão de forma remota e os projetos serão realizados até março de 2022. A previsão é que as aulas se iniciem em novembro de 2021.

INCLUSÃO NO MERCADO PELO EMPREENDEDORISMO


O projeto Empreenda Jovem tem o objetivo de, por meio de cursos de qualificação com foco no mercado de trabalho, atender prioritariamente, a jovens de 18 a 29 anos com o intuito de reduzir as vulnerabilidades e o risco social, ampliando as oportunidades de inclusão produtiva e geração de renda, preparando esse público para o desenvolvimento de novos negócios.

SOBRE O SENAC EM MINAS

Com um olhar atento às tendências mundiais e no contexto da Revolução 4.0, o Senac tem como propósito oferecer educação profissional de qualidade, com base nas demandas empresariais e sociais, e nas tendências do mundo do trabalho, da inovação e dos princípios de sustentabilidade. O portfólio de cursos da instituição é desenvolvido com base na necessidade do mercado, considerando pesquisas, estudos e contatos diretos com os empresários. São 41 unidades educacionais distribuídas no estado e 12 carretas móveis que reproduzem os ambientes das salas de aula.

Senac oferece opções de cursos livres, técnicos, graduação e MBA, que permitem uma formação complementar transversal, o chamado itinerário formativo. O aluno pode traçar sua trajetória partindo dos cursos de formação inicial chegando ao ensino superior ou vice-versa. Além disso, a variedade de segmentos de atuação (gestãosaúdegastronomiacomércioidiomastecnologia da informaçãomodasegurançabelezameio ambienteturismodesignprodução de alimentos, entre outros) corroboram com uma formação diferenciada.

Prorrogação do Auxílio Emergencial será analisada nesta semana

O Auxílio Brasil precisa de um orçamento em 2022 de cerca de R$ 81 bilhões para pode ser tirado do papel

Membros do governo federal estão tentando convencer o presidente Jair Bolsonaro a adiar o fim do Auxílio Emergencial. O Auxílio Brasil, que deve ser pago a partir do dia 17 de novembro, será viabilizado com a aprovação da PEC dos Precatórios.

De acordo com informações do G1, parlamentares e assessories da base do governo enxergam uma vitória com a aprovação apertada da PEC em primeiro turno. Caso ela não seja aprovada em segundo turno, os aliados de Bolsonaro já visualizam o retorno do Auxílio Emergencial para que a população não fique desamparada.

Muitas pessoas do alto escalão preferiam o retorno do Auxílio Emergencial. Eles explicam que o benefício, além de chegar aos recebedores do Bolsa Família, alcança 22 milhões de pessoas que não estão inscritas em nenhum programa social mas precisam de ajuda. Com o Auxílio Brasil, esses 22 milhões deixariam de serem assistidos pelo governo.

O Auxílio Brasil precisa de um orçamento em 2022 de cerca de R$ 81 bilhões para pode ser tirado do papel. Caso haja o retorno do auxílio emergencial, isso custaria aos cofres públicos mais de R$ 100 bilhões.

Auxílio Brasil

O presidente Jair Bolsonaro confirmou que o novo programa de transferência de dinheiro proposto pelo governo distribuirá pagamentos mensais de 400 reais para brasileiros necessitados.

O programa – intitulado Auxílio Brasil – é considerado uma versão reforçada do renomado programa Bolsa Família, que atualmente paga uma remuneração média mensal de R$ 190. Bolsonaro está tentando dar sua cara ao programa de bem-estar social, que tem sido tradicionalmente vinculado ao Partido dos Trabalhadores de centro-esquerda – daí a mudança de nome.

“Ontem decidimos que, como o programa de socorro emergencial está chegando ao fim, deveríamos aumentar o antigo programa Bolsa Família, agora Auxílio Brasil”, disse o presidente.

O lançamento do programa foi originalmente planejado para acontecer no início de outubro, mas foi cancelado devido ao pânico dos mercados financeiros, prevendo o programa como uma grande ameaça ao teto de gastos federal do Brasil.

O governo vem tentando chegar a um acordo com o Congresso para definir um limite máximo para o pagamento em 2022. Um acordo liberaria algum espaço de manobra fiscal, mas não o suficiente para financiar um esquema de benefícios pagando R$ 400 por mês para indivíduos necessitados.

Mesmo assim, o presidente afirmou que o Auxílio Brasil não afetará o teto constitucional de gastos. “Temos a responsabilidade de fazer com que esses recursos saiam do próprio orçamento federal. Ninguém vai quebrar o limite [de gastos] ou prejudicar o orçamento”, disse ele.

FONTE EDITAL CONCURSOS

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