Qual futuro das cidades mineradoras com o fim do ciclo do minério?

Arte: Rozemberg Teixeira

Após 4 anos, prejudicado por limitação de visões políticas e com alternância de prefeitos sem percepção do turismo como alternativa para Mariana, novamente se torna necessário provocar a discussão de Mariana para patrimônio cultural da Humanidade.

O mais difícil já foi feito: começar, falta ações para promover um diálogo entre setores com poder político municipal para assim avançarmos e Mariana se tornar patrimônio cultural da humanidade, assim trazendo cultura desenvolvimento turístico para a região.

A mineração predatória tem data limite mais de 300 pedidos de novas minas avançam até interesse em minerar em áreas de preservação arqueológico e histórica como por exemplo dificuldade em reconhecer de fato o parque do Gogo como maior patrimônio histórico e arqueológico de Mariana.

O poder público só vê igrejas e casarios. Infelizmente falta conhecimento para discutirmos com poder público. Muito triste cidades de Mariana e Ouro Preto com curso de turismo da UFOP, os prefeitos e secretários não serem sensíveis ao tema do turismo como deveriam dando ao tema poucos investimentos públicos.

Mediante ao crescimento de outras cidades no setor do turismo nossa região vai cada vez mais se baseando sua economia na mineração, não se planejando as cidades para longo prazo.

Quem planta jabuticabeiras não colhe jabuticabas, mas alguém tem que plantar. Sem planejar que herança vamos deixar para as gerações?

FONTE JORNAL E RÁDIO O ESPETO

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