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Minas Gerais transforma cultura em motor do turismo e lidera tendências

Com políticas inovadoras, o Estado une tradição, bem-estar e desenvolvimento econômico, impulsionando a ocupação hoteleira e o turismo de experiência em todo o território mineiro

Minas Gerais está ditando o ritmo do turismo brasileiro — e a batida vem da cultura. Com os programas Ano Mineiro das Artes (AMA) e Turismo, Experiência e Mineiridade (TEM), o Governo do Estado vem desenhando uma política pública que transforma manifestações culturais em experiências vivas, conectando história, identidade e futuro.

O resultado? Mais gente viajando por Minas, mais tempo de permanência nas cidades, hotéis com altas taxas de ocupação e economia criativa aquecida.

Uma pesquisa da Fundação Itaú/Datafolha confirma essa tendência: os brasileiros estão em busca de bem-estar (43%), novas descobertas (40%) e conhecimento (37%) ao escolher suas viagens e passeios. E Minas parece ter encontrado a fórmula ideal para responder a esses anseios.

“Minas lidera uma nova visão de política cultural e turística: não oferecemos apenas eventos, oferecemos experiências que geram pertencimento, bem-estar e memória”, afirma o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas de Oliveira. “O AMA e o TEM foram criados para responder a esse desejo da população por vivência, descoberta e conexão com a identidade dos territórios.”

Do interior à capital, um calendário pulsante

De Belo Horizonte a Araxá, passando por Ouro Preto, Tiradentes e Diamantina, os fins de semana têm ganhado um novo significado. Shows, festas populares, romarias e tradições como as Congadas estão entre os eventos mais valorizados pela população — e mais presentes no calendário cultural do Estado.

Esse movimento constante tem refletido diretamente na economia local. A ocupação hoteleira cresce, o ticket médio aumenta, o artesanato ganha força e os restaurantes vivem dias de casa cheia. Onde há cultura, há movimento.

Natal da Mineiridade, Carnaval da Liberdade e muito mais

Minas tem feito da descentralização cultural uma de suas marcas mais fortes. Em 2024, o Natal da Mineiridade mobilizou mais de 400 municípios, enquanto iniciativas como o Minas Santa, o Inverno em Minas e as Rotas do Rosário vêm consolidando o turismo regional como eixo estratégico de desenvolvimento.

E há demanda para isso: segundo o estudo da Fundação Itaú/Datafolha, 40% dos brasileiros sentem falta de atividades culturais em seus municípios, especialmente nos de pequeno porte. Em Minas, essa carência vem sendo combatida com ações que chegam ao interior e respeitam a diversidade do público: 62% dos entrevistados se identificam como negros (pretos e pardos) e 60% vivem fora dos grandes centros urbanos.

Cultura que gera impacto e transforma territórios

Para além da emoção e da memória, a cultura e o turismo também movimentam números. Os festivais, feiras e eventos promovidos pelo Estado geram emprego, renda e novas oportunidades de negócios para artistas, produtores, empreendedores e comunidades inteiras.

“Minas mostra que é possível fazer uma política cultural com raiz e ao mesmo tempo contemporânea. E isso tem colocado o Estado como protagonista no crescimento do turismo nacional”, conclui o secretário.

Em Minas Gerais, a cultura não está apenas em museus ou arquivos: ela caminha pelas ruas, canta nos coretos, dança nas praças e convida moradores e visitantes a viverem o Estado com todos os sentidos.

Porque aqui, o turismo é mais que deslocamento — é reencontro.
E a cultura, mais que patrimônio — é experiência viva.

Capa: Imagem gerada por IA

FONTE: MINAS UM LUXO

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