No meio da paisagem árida, encontra-se um oásis verde de arquitetura e natureza exuberantes, que desafia o clima seco
O jardim foi construído durante a dinastia Qajar como uma demonstração de riqueza e também para servir de refúgio aos habitantes locais durante as caminhadas no deserto. Desde 2011, é um dos monumentos nacionais do Irã que está na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2024/b/N/xBou0BQEaaGbkIwjWjYg/jardim-ira1.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2024/C/I/w980s3Tla3OJaER8M9JA/jardim-ira2.jpg)
A construção em degraus é uma técnica construtiva que auxilia na irrigação da plantas, pois a água flui como uma cachoeira do ponto mais alto ao mais baixo. O líquido é trazido de uma nascente nas montanhas próximas, por meio de um sistema de canais e aquedutos.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2024/c/B/ZkAmBASuaYoD56gUuViQ/jardim-ira.jpeg)
Os jardins persas também tinham um apelo simbólico de “paraíso na terra”. “Sempre dividido em quatro setores, com a água desempenhando um papel importante tanto na irrigação quanto na ornamentação, o jardim persa foi concebido para simbolizar o Éden e os quatro elementos zoroastristas: céu, terra, água e plantas”, descreve o site da Unesco.
FONTE REVISTA CASA E JARDIM