Professor é condenado a 19 anos de prisão por matar namorada grávida

O jovem acusado de matar a namorada grávida de cinco meses foi condenado a 19 anos de prisão em regime fechado. A sentença foi proferida, neste momento pelo juiz Paulo Roberto da Silva e também considerou o crime de aborto decorrente do assassinato de Tatiane. Caíque Lucas de Miranda, que é professor, passou por júri popular quase dois anos após o crime e assumiu a autoria do crime. O crime ocorreu em junho de 2017, dentro da casa de Caique. Ele aguardava julgamento no presídio.

O Crime

Júri durou mais de 12 horas

Em 8 de junho, Tatiane foi até a casa do namorado, a 8 km de distância. A mulher chegou a dizer para a família que não demoraria, mas não retornou. Preocupados, os familiares deslocaram até o imóvel do homem em Rio Espera, localizado no “Sítio dos Amantes”.

Lá, a mãe chamou por Tatiane e pelo genro, mas ninguém atendeu. A residência estava toda trancada, mas, por uma das janelas, foi possível visualizar a vítima deitada em uma cama. Os pais chamaram pelo nome da grávida por várias vezes e, como ela não respondia, resolveram acionar a polícia. Os policiais deslocaram até o sítio e, sem as chaves, precisaram arrombar duas portas, a da cozinha e a do quarto em que a mulher estava.

O corpo de Tatiane já apresentava em rigidez e o óbito foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ao lado do corpo foi encontrado o bilhete. Dois depois do crime, Caíque se apresentou a Polícia em Ouro Branco desde quando está recolhido ao presídio em Lafaiete. Segundo familiares, Tatiane saiu de casa com os documentos pessoais e um celular, que não foram localizados no imóvel.

O bilhete

Caíque confessou o crime durante audiências que culminaram no júri popular. Tatiane estava grávida de 5 meses quando foi assassinada. Segundo consta, o autor deixou um bilhete com a frase ao lado do corpo de Tatiane: “o filho não é meu”. A família colheu sangue do feto que comprovou, através do DNA, que o filho era fruto do relacionamento entre Tatiane e Caíque.

 

Leia também:

 

 

Família protesta e pede pena máxima para acusado de matar namorada grávida

Já foi iniciado o julgamento de Caique Lucas de Miranda. Ele é acusado de assassinar a namorada, Tatiane Gomes, em junho de 2017, quando a jovem tinha 23 anos e estava grávida de 5 meses. O crime ocorreu na localidade de Matadouro, zona rural de Rio Espera.

Familiares e amigos de Tatiane, querem que a justiça seja feita/CORREIO DE MINAS

O júri será marcado pelo embate entre o Promotoria e Defesa. Foram arroladas 10 testemunhas. Dos 25 jurados, foram sorteados 7 jurados pelo juiz Paulo Roberto da Silva para compor o Conselho de Sentença.

A expectativa é de que o julgamento dure todo o dia.

Os pais de Tatiane não quiseram dar entrevista. A irmã da vítima, Silmara Gomes, reforçou que o momento é de se fazer justiça diante de tudo que aconteceu.

Manifestação

Já nas primeiras horas do dia, amigos e familiares fizeram um protesto pacífico na porta do Fórum. Com camisetas estampando o rosto da jovem, eles carregavam uma faixa pedindo pena máxima e alertando para o crime de feminicídio.

Mais informações em breve.

 

Leia também: Familiares e amigos vão encher júri e cobrar justiça no assassinato de jovem grávida

Namorado que assassinou Jovem grávida vai a júri popular; familiares relatam a dor e vazio desde a morte de Tatiane

Namorado que assassinou Jovem grávida vai a júri popular; familiares relatam a dor e vazio desde a morte de Tatiane

Quase 2 anos depois, a família de Tatiane Kátia Gomes ainda não absorveu o assassinato da jovem e procura por explicações que motivaram o namorado dela, Caíque Lucas de Miranda, de 23 anos, a cometer a atrocidade no dia 8 de junho de 2017. O crime ocorreu na localidade de Matadouro, zona rural de Rio Espera. A moça tinha à época 23 anos. Após o assassinato, Caíque foi preso e o caso agora a júri popular no próximo dia 16, no Fórum de Lafaiete.

Amigos e familiares já preparação de uma grande mobilização em Lamim e cidades da região para repercutir o julgamento. Duas vans já foram contratadas e diversos carros particulares virão a Lafaiete no dia do julgamento. A intenção e despertar a região para o feminicídio.

Segundo Silmara Cássia Gomes, de 23 anos, irmã de Tatiane, haverá um protesto pacífico com faixas e cartazes. Vestidos com uma camisa na qual estará estampado o rosto da vítima, os amigos e familiares vão pedir justiça no crime. “Foi muita covardia e frieza. Minha irmã sofreu nas mãos do assassino. Foi estrangulada e teve diversas partes do corpo quebradas. A condenação não vai aliviar por completo o vazio e tristeza que ficaram, mas vai restituir a verdade”, afirmou Silmara.

Ela conta que desde a morte da irmã, a família está abalada emocionalmente e até hoje as lembranças de Tatiane estão vivas no dia a dia. “A nossa casa ainda não voltou ao normal. Ela encantava a todos pela simplicidade e simpatia”, recorda Silmara. Ela conta que os pais ainda vivem o martírio da perda precoce da jovem. “Nossa família não voltou ao normal”, relatou.

Tatiane era a filha mais de velha de uma família de 6 irmãos. Ela foi candidata a vereadora em Lamim, trabalhou na secretaria municipal de saúde e formou em radiologia em Viçosa. Antes da morte, ela trabalhou nos Hospitais São Vicente e São Camilo. Como ficou grávida, afastou-se dos serviços e trabalhava no açougue da família em Lamim.

O caso

Crime revoltou e chocou a região. De acordo com o boletim de ocorrência, militares foram acionados pelos pais de Tatiane quando contaram que a ela saiu de Lamim, na noite de quinta-feira, dia 8 de junho, para ir até a casa do namorado, a 8 km de distância. A mulher chegou a dizer para a família que não demoraria, mas não retornou. Preocupados, os familiares deslocaram até o imóvel do homem em Rio Espera, localizado no “Sítio dos Amantes”.

Lá, a mãe chamou por Tatiane e pelo genro, mas ninguém atendeu. A residência estava toda trancada, mas, por uma das janelas, foi possível visualizar a vítima deitada em uma cama. Os pais chamaram pelo nome da grávida por várias vezes e, como ela não respondia, resolveram acionar a polícia. Os policiais deslocaram até o sítio e, sem as chaves, precisaram arrombar duas portas, a da cozinha e a do quarto em que a mulher estava.

O corpo de Tatiane já apresentava em rigidez e o óbito foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ao lado do corpo foi encontrado o bilhete. Dois depois do crime, Caíque se apresentou a Polícia em Ouro Branco desde quando está recolhido ao presídio em Lafaiete. Segundo familiares, Tatiane saiu de casa com os documentos pessoais e um celular, que não foram localizados no imóvel.

O bilhete

Caíque confessou o crime durante audiências que culminaram no júri popular. Tatiane estava grávida de 5 meses quando foi assassinada. Segundo consta, o autor deixou um bilhete com a frase ao lado do corpo de Tatiane: “o filho não é meu”. A família colheu sangue do feto que comprovou, através do DNA, que o filho era fruto do relacionamento entre Tatiane e Caíque.

Leia também: Amigos e familiares protestam e cobram justiça pelo assassinato da jovem Tatiane

Domingo será marcado de protestos pela morte da jovem Tatiane

Covardia: idosa morre após agressão e espancamento; familiares cobram justiça e prisão do autor

Será sepultada hoje por volta das 17:00 horas, no Cemitério Nossa Senhora da Conceição, em Lafaiete, Ide de Almeida Matos, de 79 anos, moradora do Bairro São João. Na quinta feira, dia 4, a idosa foi espancada covardemente em sua casa por mais de 6 horas.

Ide morava no bairro São João e foi morta covardemente

A vítima foi encontrada com muitos hematomas espalhados pelo corpo e principalmente na cabeça e na face, sendo conduzida através do SAMU para o Hospital Maternidade São José onde recebeu os primeiros atendimentos e sendo liberado no dia seguinte, porém Ide de Almeida veio a óbito esta madrugada.
A PM foi acionada para comparecer ao local onde ocorreu a agressão e até o momento se desconhecem as causas que motivaram o crime.

A principal revolta de familiares e de que o suposto agressor ainda não foi preso, diante das evidências. Foi registrado um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil por suposta tentativa de homicídio. Os familiares da vítima aguardam que as autoridades tomem as providências necessárias. “Estamos muito triste e chocados com as agressões. Esse tipo de atitude não pode passar despercebida pela covardia e crueldade”, assinalaram familiares a nossa reportagem.

Exclusivo: Giovanny Laporte aciona a Justiça e pode assumir como deputado estadual; quadro local deve dar reviravolta

Lafaiete pode conquistar mais uma cadeira na Assembleia de Minas e fortalecer o poder político local e regional. Isso porque o 1º suplente, Giovanny Laporte (PRTB), acionou o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em função de  que o deputado estadual Rafael Martins, eleito com 27.462, deixou o PRTB e filiou ao PSD no dia 4 de fevereiro, sem uma carta de anuência da presidente estadual, Rita Del Bianco, o que configura infidelidade partidária, passível de perda de mandado.

O deputado Rafael Martins era vereador em BH, deixou o PRTB; infidelidade partidária pode custar mandato

Rafael pode pode perder o mandato antes mesmo de seu primeiro ano na Assembleia de Minas. O PRTB é o partido do vice presidente da República, o General Hamilton Mourão.

Desdobramentos

A questão da infidelidade partidária é bem controversa nos tribunais, mas tem precedente local. Em meados de 2012, o então vereador Ivar Cerqueira (PSB) perdeu o mandato na Câmara de Lafaiete ao deixar o PSDB e migrar-se ao PSB quando se elegeria no ano seguinte a prefeito de Lafaiete.

Ivar perdeu o mandato de vereador ao trocar de partido; será que ele pode voltar como candidato em 2020?

Giovanny Laporte obteve cerca de 17 mil votos nas eleições de 2018 e sua chegada a Assembleia de Minas pode transformar a política local e estabelecer um novo alimento político.

Mas a possibilidade real do médico assumir uma das 77 cadeiras mexe diretamente na política local restabelecendo um equilíbrio forças, até então monopolizada pelo pelo grupo do deputado Glyacon Franco (PV), com desdobramentos diretos na sucessão municipal de 2020. No quadro regional, deve surgir uma nova geografia política com a ida de Laporte ao parlamento mineiro.

Na política lafaietense, dever ser a primeira vez que a cidade tem dois deputados estaduais o que pode restaurar a independência da vizinha Barbacena, tese tão defendida pelos atores locais.

 

e regional

CSN diz que barragem tem estabilidade e não acata recomendação para retirada de moradores; promotoria diz que negociações esgotaram e vai propor ação

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) vai entrar com uma ação civil pública na Justiça contra a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para determinar medidas de segurança em Congonhas. A promotoria já tinha feito uma recomendação, em 12 de março, onde pedia a retirada de aproximadamente 2,5 mil moradores, que assim desejarem, das proximidades da barragem Casa de Pedra. Porém, a mineradora não acatou as solicitações.
A Barragem Casa de Pedra está localizada praticamente dentro da cidade. A estrutura fica a 250 metros de casas e a 2,5 quilômetros do Santuário do Bom Jesus de Matozinhos, patrimônio cultural da humanidade.

Promotor Vinicius Alcântara Galvão que vai acionar a Justiça contra a CSN?Reprodução

A capacidade da estrutura, segundo a CSN, é de 21 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Porém, a prefeitura contesta a informação dizendo que o total chega a 50 milhões de metros cúbicos de rejeitos.

A recomendação foi assinada pelo promotor Vinícius Galvão. O prazo para a mineradora assinar o documento era de dez dias, que venceu hoje, terça-feira.  “O MPMG aguardou até o último dia a manifestação da empresa. A resposta foi contrária à Recomendação, e resumiu-se, basicamente, à afirmação de que a barragem possui laudo atual de estabilidade”, destaca. O promotor ressaltou que em 2013, 2014 e 2017, a barragem mostrou vulnerabilidade.
No documento, a promotoria de Congonhas recomenda que a CSN retire os moradores dos bairros Cristo Rei e Residencial Gualter Monteiro, “que assim desejarem”, forneça aluguel no valor de R$ 1,5 mil para cada núcleo familiar, além de arcar com todas as despesas das mudanças.
A mineradora deverá ter um plano para remoção voluntária dos moradores dos dois bairros, “seja por meio da compra de imóveis em Congonhas/ou outra cidade; ou mediante a criação de bairros, com toda infraestrutura prevista em lei, e/ou mediante a indenização dos proprietários”.

A CSN não recebeu nenhum posicionamento sobre o assunto até a publicação da reportagem.

Tia de Daniel lembra “pior dia da vida” ao receber caixa do IML em casa

Pessoas da família de Daniel falam à Justiça no segundo dia da audiência de instrução sobre a morte do jogador. Depois de a mãe depor, a tia do atleta, Regina Correa, relatou como foi o contato com os Brittes desde o momento que procuravam pelo atleta sem saber de sua morte até a descoberta do assassinato.

Depoimentos sobre a morte de Daniel começaram hoje

A tia também falou das reações ao saber dos detalhes de como ficou o corpo do sobrinho. Regina Correa relatou que o corpo de Daniel foi enterrado em Minas Gerais dias depois do crime e que o pênis do jogador, cortado no dia da morte pelo assassino, foi entregue à família em uma caixa quase um mês depois do crime.

O Instituto Médico Legal encaminhou a caixa à funerária em Minas, que mandou para a família. O órgão foi enterrado junto ao corpo. “Depois de 20 dias, perguntei o que tinha sido feito com o corpo Daniel. A gente queria fazer o enterro completo. O IML mandaria a parte cortada dele. Foi o pior dia da minha vida. Receber aquela caixa com o pênis cortado. Pelo que eu soube dos depoimentos, ele foi muito machucado”, disse a tia.

A tia e madrinha de Daniel contou que foi o marido que fez os contatos com o IML quando a família soube de um corpo encontrado com as características de Daniel. Ela ainda relatou a conversa entre sua irmã Eliana e Allana Brittes pelo celular até o momento que souberam da morte de Daniel.

“Lucas (amigo de Daniel no Paraná) passou o telefone da Allana e minha irmã ligou para ela. Ela foi muito solícita, o tempo todo. Disse que ela e os pais tinham procurado. Allana disse que estava preocupada, toda hora ligava e mandava mensagem”, contou. Nesse momento, na sala de audiência, Allana não teve reação. Regina seguiu sua fala lembrando a conversa com a filha do casal Brittes. “Pensei: ‘gente essa menina está sofrendo igual a gente’. Minha filha viu corpo e disse: ‘mãe, está desfigurado de tanto que apanhou, pescoço cortado e é verdade que cortaram o pênis dele”.

-Fonte:UOL

Emocionada, Mãe de jovem assassinado pede justiça, narra abusos e extorsão à família

“Nossa família está destruída. O que mais desejamos é justiça e que os autores sejam julgados pelo crime cruel. Meu filho foi morto de maneira covarde, foi agredido, espancado, atacado com pá, pedaços de pau e freio de cavalo. Ele ficou todo destruído por dentro com as mãos quebradas”. Este foi o desabafo de Neide Cândida Pinto Paulino, mãe de Josef Michael Pinto Paulino (27), assassinado com requintes de crueldade no dia 3 de dezembro do ano passado.

Mãe de Josef pede Justiça o caso de assassinato cruel

A vítima foi encontrado ainda com vida por um morador em Gagé, em Lafaiete, quando acionou a família, bombeiros, polícia e Samu. Ele foi levado ao Hospital e Maternidade São José, mas não resistiu aos inúmeros ferimentos espalhados pelo corpo. “Quando um filho morre em um acidente ou vítima de doença a gente ainda tenta aceitar, mas da maneira que foi com Josef não podemos tolerar”, expressou Niede se contendo entre lágrimas.

A mãe, que mora em Congonhas, relatou que antes da morte, o filho contou quem seriam os assassinos, citando um pastor diretamente envolvido o crime. Dos 4 supostos, autores dois estão presos.

Neide conta que Josef se envolveu na comercialização de carros e principalmente cavalos caros. O pastor tinha livre acesso a casa da família. Ela conta que Josef, aos 19 amos, sofreu um acidente e desde então não mais trabalhava e adiantou que o filho ficou com um distúrbio.

Porém as pessoas aproveitavam da situação frágil do jovem para extorquir dinheiro da família. “Através da amizade com este pastor eles compravam e vendiam cavalos e meu filho assinava as notas de compra. Em seguida vendia-se este cavalo e vinham cobrar a família por suposto mau negócio de meu filho. Isso aconteceu inúmeras vezes. Era extorsão mesmo que acontecia e agente não sabendo da situação pagávamos as dívidas”, afirmou Neide. A situação vinha acontecendo ao menos há 10 anos.

A mãe relatou que estava limpando a casa o bairro Zé Arigó, quando ouviu uma mensagem no celular em que os autores afirmaram, após desentendimentos com o filho, que iriam matar Josef. “O celular dele foi encontrado no carro do pastor sem o chip juntamente com os materiais usados no crime. Porém o áudio da intimidação ficou gravado no celular. È a prova do crime. Ainda antes de morrer Josef contou que teria sido o pastor um dos autores do crime”, disse Neide que hoje faz tratamento psiquiátrico. “A moto que eu comprei para o Josef não foi ainda encontrada. Até a moto os autores roubaram. Hoje temos uma família destruída. Era o Josef que diariamente cuidava de mim e dava remédios. Era um filho exemplar sem vícios, mas aproveitaram a fraqueza dele para cometer abusos contra ele e nossa família. Esperamos justiça”, encerrou Neide.

A Polícia Civil investiga o assassinato.

Leia também:

 

Prazo para justificar ausência no 2° turno termina nesta quinta-feira

O prazo para justificar a ausência no segundo turno das eleições gerais de 2018, dia 28 de outubro, termina nesta quinta-feira (27). Os eleitores que não votaram no segundo turno precisam regularizar a situação, sob pena de impedimento de fazer matrícula em universidades, tirar o passaporte, tomar posse em cargo público e receber o salário, no caso dos servidores.

Segundo o Tribunal Superior Eleieotral (TSE), o não comparecimento injustificado no dia da eleição é irregularidade punível com multa. Pela Constituição, os brasileiros com idade entre 18 anos e 70 anos são obrigados a votar. Após três ausências consecutivas não justificadas, o título de eleitor é cancelado.
A não justificativa pode acarretar sanções ao eleitor desavisado

Não precisam justificar a ausência os eleitores cujo voto é facultativo (analfabetos, os com 16 anos a 18 anos e os maiores de 70 anos), além dos portadores de deficiência física ou mental que torne impossível ou demasiadamente oneroso o cumprimento das obrigações eleitorais. A justificativa pode ser feita diretamente nos cartórios eleitorais ou pela internet.

Formulário

No primeiro caso, é necessário preencher o formulário disponível no cartórios eleitorais, nos postos de atendimento ao eleitor e nas páginas da Justiça Eleitoral na internet. O documento deverá ser entregue no cartório eleitoral ou enviado por via postal ao juiz da zona eleitoral na qual o eleitor é inscrito. É preciso anexar comprovante do motivo da ausência.

Pela internet, a justificativa é feita no Sistema Justifica. O eleitor deverá preencher o formulário online, informando seus dados pessoais e o motivo da ausência, bem como anexar o comprovante do impedimento para votar. Se a justificativa for aceita, o eleitor será avisado da decisão.

O brasileiro residente no exterior que não votou também precisa justificar o não comparecimento às urnas. Ao requerimento de justificativa eleitoral devem ser juntadas cópias do documento oficial brasileiro de identidade e do comprovante dos motivos alegados para justificar a ausência. A documentação deve ser enviada ao juiz da Zona Eleitoral do Exterior ou entregue nas missões diplomáticas ou encaminhada pelo Sistema Justifica.

Crime cruel: moradores cobram justiça em caso de jovem, de 16 anos, assassinada com requintes de crueldade; autor confessou crime

“Dadá”, confessou a autoria do assassinato de kamille Araújo/Arquivo

Passados quase 8 meses do assassinato cruel da jovem Kamile Araújo, de apenas 16 anos, moradores e familiares cobram justiça e ainda aguardam o desfecho do caso que chocou a cidade e a região.

Segundo as reclamações, o processo é lento e desde 18 de fevereiro, data do crime, apenas poucas audiências foram realizadas. “Foram realizadas audiências, mas o processo é muito lento e moroso. Não sei até por que tem Fórum aqui na Comarca. O autor já admitiu o crime”, disse um morador, amigo da vítima, a nossa reportagem.

A suposta lentidão nas apurações revolta a cidade. Mesmo sendo sede de Comarca, há vários anos apenas são nomeados juízes, promotores e delegados substitutos. “A nossa cidade está abandonada. Temos a Comarca mas não temos um Juiz Titular”, criticou o morador.

A audiência

Em julho, ocorreu uma audiência para apuração do caso, quando moradores foram à porta do prédio do Fórum protestar e cobrar Justiça no caso do assassinato da jovem Kamile. O autor de nome Odair José Cirino está preso e aguarda julgamento.

Recorde o caso

Terminou em tragédia a vida da adolescente Kamile Araújo. Desde a noite do dia 17 de fevereiro, ela estava desaparecida quando foi vista pela última vez no bairro Vila do Carmo.

No dia seguinte, a PM foi acionada na estrada que liga a Piranga ao Distrito de Bacalhau, mais precisamente no Morro São Vicente onde fica uma torre. O corpo de Kamile foi encontrado com marcas de violência brutal com pedras e pauladas.

O jovem Odair José Cirino Farias, de 25 anos, mais conhecido como “Dadá”, confessou a autoria do assassinato. O autor era amigo da vítima, com quem sempre oferecia caronas e morava muito próximo no bairro Vila do Carmo.

Com sangue frio, o suspeito ainda auxiliou familiares e os policiais nas buscas de Kamille.

Moradores cobram por justiça em Piranga. Veja o vídeo:

Leia também:

Crime brutal: adolescente desaparecida é encontrada assassinada e com sinais de estupro

Homem confessa assassinato de jovem em Piranga

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.